no, mas era uma bagunça lá. Tinha uma chácara, umas obras abandonadas, uns barracos e um campo de futebol. Ele pediu pra parar um pouco, que precisava mijar. Eu que era doido nele e sempre tive um fetiche por mijo de macho, já senti o pau acordar, mas falei:
- vai lá.
Ele perguntou:
- não quer mijar também?, sempre num tom meio safado, de moleque tarado que ele tinha.
Eu nunca me importei com essas inseguranças de "ai, não vou fazer tal coisa que é coisa de menina, saí pra lá, coisa de viado" e essas inseguranças que todo menino mostra, mas tinha medo de aceitar e ficar de pau duro, na hora, então joguei:
- nah, tô de boas.
Daí ele foi lá, tiro o pau pra fora, sem virar, deu um risinho dissimulado e começou, aquele barulho de água batendo no chão, e o cheiro. Deu 5 segundos, ele me chamou:
- ou, olha aqui!
Virei na hora, e fiquei com vergonha no mesmo segundo, pensando se não foi rápido demais, mas só olhei pra ele, tentando evitar a torneira:
- vamo ver quem minha mais longe?, ele perguntou rindo
- que?! não!
- ah, vamo! tá com vergonha, é? não tem ninguém vendo!
Tremi por dentro, de nervoso e excitação, e respondi o riso dele que estava começando a se tornar um código entre nós:
- tá, bora.
Ele tinha parado de mijar, e reclamou da dor que dá quando faz isso. Eu falei que sabia, soltei o botão e o zíper da bermuda e tirei o meu pirulito pra fora. Meu pau era mais escuro que o dele, com a cabeça rosa e cheia de ranhuras (até hoje não sei pq ficou assim), a pele marrom, várias veias nas laterais e o saco bem escuro. Meus pelos já tinham começado a crescer, e se enrolavam encima da base. O pau dele era branquinho, com a cabeça roxa e uma veia no meio, o saco parecendo dois docinhos de Leite Ninho, os pêlos espetados e desorganizados, diferentes do meus em caracol. O meu sempre foi mais torto pra esquerda, o dele pra cima. Nesse momento, eu não consegui ver nada disso, mas essa seria a minha visão todos os dias, algum tempo depois.
Ele me desafiou a acertar a mijada no muro. Nós dois nós preparamos, e começou. Ele fazia muita força pro mijo sair forte, então deu uma peidada no processo. Eu ri pra caralho, algo que deu certa vantagem pra ele, pq não dá pra mijar e rir ao mesmo tempo. Eu me recuperei, e tentei usar a mesma estratégia da virada, que deu meio certo, pq ele riu, mas eu também caí na gargalhada. No final, os dois empataram. Quando eu olhei pra ele, ele ainda estava com o pau pra fora, além de tudo, duro.
- olha só! - ele ri e começa a fazer o pau quicar, fazendo os músculos da perna vibrarem no processo.
Eu, que já estava me fodendo pra tudo, juntei do lado dele e comecei a acompanhar com meu próprio pau. Parecia que a possibilidade de ser pego e o fato de estarmos ao ar livre aumentava muito a graça da atitude, além de estar fazendo isso do lado do seu amigo gostoso.
- vamo ver qual é mais grande - ele disse
- maior - eu remedei
Nós encostamos um do lado do outro, e comparamos.
- o meu é maior - eu disse.
- claro que não!
- claro que é, olha aí!
- nada a ver! - ele olhou pro meu pau, eu já estava manjando o dele sem nem me importar, então ele disse - fica de frente pra mim.
Ele encostou a cabeça do meu pau na pélvis dele, mas o dele não encostou de primeira, então ele deu uma forçada. Eu já estava tremendo com a situação (nunca me controlei muito bem sob pressão) mas dava pra ver claramente que o meu pau era uns milímetros maior, e um pouco mais grosso, talvez devido ao fato de eu ser quase 1 ano mais velho que ele.
- falei que o meu ganhava! - eu rebati.
- tanto faz. - ele desencosta de mim e inquire:
- ou, cê bate punheta?
- bato.
Ele ri
- vamo bater agora?
- aqui?!
- é!
- vai aparecer alguém!
- da
nada, nóis sai correndo - enquanto falava, ele se masturbava sem me esperar aceitar o convite.
- vai dar merda.
- vai não. eu sei que cê qué.
Me rendi aos pedidos e comecei a massagear o meu também. Ele deu uma cuspida na cabeça do pau, empinou o pau pra frente e começou a se masturbar mais vigorosamente, me provocando.
- ah, que tesão que eu tô - ele lançava. Eu ria e sentia cada vez mais próximo o meu orgasmo.
- Ei - ele olha de novo pra mim com aquele olhar - vamo bater um pro outro.
- nossa, mas cê tá hoje, né?
- kkkkk, vamo fazer a mão amiga que você falou (ele tinha o costume de cochichar quando falava putaria, mesmo não tendo ninguém perto)
Eu já de "saco cheio" falo:
- tá, mas você primeiro.
Pra minha surpresa ele não questiona. Pega no meu pau e começa a me bombear. A mão dele não acerta direito a posição, mas ele se esforça pra arrumar. Eu me seguro pra não derreter encima dele. Ele me punheta por um tempo (interminável, pra mim) e do nada ajoelha no chão.
- que cê tá fazendo, caralho?!
- quero ver como é de perto - ainda me masturbando, ele para, arregaça a minha glande pra fora e começa a a analisar meu pau com o rosto bem próximo.
- o teu pau é preto! - ele comenta e ri.
- e daí?
- o meu é todo branco, mas o seu é preto dos lados o no saco. tu nem é preto!
- seu pau parece que tá cru.
A gente ri, ele faz umas micagens e depois declara:
- quero testar aquele negócio do vídeo.
- que negócio? o vídeo... aquele?
- unhum.
- cê tá loco?
- quero ver se tá cru mesmo - ele declara, abre a boca e envolve a ponta do meu pênis com a ela.
- eu nah crédito nisso.
Ele chupa o meu pau, de um jeito desengonçado, imitando as poses das atrizes no pornô do celular dele.
Ele para - cê acha que eu consigo engolir tudo?
Eu, que já estava em outra dimensão, só concordo - tenta
Ele volta a chupar e tenta encostar meu pau na garganta, mas dá uma engasgada e começa a tossir. Depois de rirmos, peço pra ele tentar de novo. Ele consegue engolir por um tempo, e esse foi o momento que eu tive certeza que iria amar oral até o fim da vida.
- me chupa agora! - ele disse, depois de tirar meu pau latejante da boca babada.
- deixa eu gozar primeiro
- não, vamo gozar junto.
Eu aceito, ele se levanta, põe a mão na minha cabeça e me empurra pra baixo. Ajoelho com a boca de frente pro pau dele, ele segura minha cabeça e passa a cabeça do pau nos meus lábios.
- minha vez - ele diz. Eu abro a boca e deixo ele entrar. Minha predicação sobre boquetes estava correta, por que ô sensação deliciosa ter uma rola na boca.
- vai, me chupa, me chupa - ele graceja, algo que me faria rir, mas naquela situação me enche dum tesão fudido.
O cheiro de saco e suor de menino jovem, o gostinho de mijo e de pau, que tem gosto próprio, invade meus sentidos. Eu faço a língua dançar envolta da glande dele, apreciando cada chupada. Paro pra respirar e tento repetir a proeza da garganta de veludo, sem tanta dificuldade quanto ele. Ele segura minha cabeça nessa hora, me fazendo engasgar e cuspir muita saliva no chão, enquanto tusso.
- desculpa! - ele pede
- eu olho pra ele com cara de bravo, depois volto pro meu serviço. Um tempo depois, ele me pede pra parar, que vai gozar.
- pode gozar na minha boca!
- não, quero fazer outro negócio!
- não vai me comer! - resposta rápida minha.
- kkkkk, não, é outra coisa.
Me levantei, ele pede pra por o pau encostado no dele, da duas cuspidas (levar uma cuspida na pau é muito gostoso, caralho) e começa a tocar uma punheta conjunta.
Ele goza primeiro, jorrando um jatinho fino de água que quase bate no meu rosto e molha minha camiseta. Daí, continua me bombando até que eu me contorço de prazer orgásmico. Ele põe o dedão encima da minha Ureta, de modo que a poha cai toda na mão dele.
Ele levanta a mão e, ao invés de limpar, como eu esperava, olha pra mim, perguntando:
- eaí?
- cê vai fazer isso mesmo?
Ele acena. Abre a boca e lambe um pequena fração da mão.
Faz uma careta, declara:
- é salgado o seu. prova
- não!
- vai!
Eu passo um dedo e ponha na boca, o gosto estranho me deixando confuso. Até hoje não sei se é bom ou ruim.
- você é muito tarado.
- você gosto.
- a gente tem que ir pra casa, arruma essa roupa.
- vamos fazer mais lá em casa? meus pais não tão!
- ah...
- VOCÊS AÍ, MULECADA BESTA, QUE CEIS TÃO FAZENDO?!
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(PS: EU SEI QUE FICOU ENORME, ME PERDOA)