No outro conto, relatei uma coisa de vários anos atrás. Mas esse é bem recente a esta escrita. Meus contos são reais. Falando de mim, sou branco, tenho 34 anos, 1,81 m e corpo atlético natural, pratico musculação há bastante tempo. E esse conto inicia-se na academia. Local onde exala sexo, há muita mulher gostosa e safada.
O tipo de exibicionismo que faço em público não é nada escandaloso. Até porque eu sou bem tranquilo e muito estudioso, tudo que conquistei foi por meio dos estudos. Portanto, a discrição combina comigo, nada de loucuras como em alguns contos que lemos por aqui. Sempre me exibo me fazendo de inocente, que não estou percebendo nada. Pra mim, é aí que está o fetiche da coisa, é seduzir a mulher, fazendo ela ter interesse sexual por você, sem ser de forma invasiva e assustadora. Obviamente, pode-se avançar quando a mulher estiver gostando do jogo. E não é difícil perceber quando ela está gostando rs. Minhas exibições públicas nunca me renderam importunação sexual, pelo contrário, renderam-me sexo e até boquete de uma mulher casada, mas isso vai ficar para outro conto. Venham comigo que vocês entenderão como faço.
Na academia, havia uma mulher que estava chamando minha atenção. Vou chamá-la de Fulana, Ok?! Descrevendo a Fulana, ela é uma negra bonita e muito gostosa. Apesar de magra, era dona de uma bunda fenomenal, além de grande era empinada e durinha, coisa linda demais, eu ficava louco. Ademais, ela malhava com uma legging socada naquele rabão, eu ficava procurando a calcinha e pensava, ou ela está sem calcinha ou a calcinha é minúscula. Um dia notei a calcinha dela, quando ela estava de legging branca e fazendo agachamento, pude perceber uma calcinha verde que só apareceu um triângulo bem pequeno em cima da bunda. A calcinha era bem pequena, toda socada junto com a legging. Isso estava me deixando louco! Eu confesso que tenho mais fetiche por mulheres que usam roupas marcando a buceta, mas Fulana tem uma bunda fora do normal. A buceta dela não chamava muita atenção, apesar daquela calça toda enfiada e puxada para cima, a xereca continuava bem “tímida”, era magrinha.
Em novembro do ano passado (2018), estava treinando e havia poucas pessoas na academia (umas 3 no máximo) e entre essas pessoas estava Fulana, naquele molde tentador como de costume. Quando ela chegou, eu já estava treinando e rapidamente notei a presença dela. Fulana estava deliciosa como sempre. Até então, eu nunca tinha percebido ela me olhando. Pensei, vou tentar chamar a atenção e irei observar a reação de Fulana. Pouca gente na academia, assim fica melhor ainda. Eu já tinha acabado meu treino e observei que Fulana estava malhando perna na extensora e na frente da extensora fica a máquina de abdução (para quem não sabe, esse aparelho é aquele em que a pessoa senta e fica abrindo e fechando a perna, gosto de ver as mulheres malhando nesse aparelho, a buceta de algumas parece que irá engolir a roupa rs). A frente da extensora fica na lateral da máquina de abdução. Esses aparelhos não ficam um de frente para o outro. A extensora fica do lado direita da máquina abdução. Diante disso, resolvi que iria “malhar” na máquina de abdução com o intuito de exibir minha piroca marcando no short. E para isso, na primeira oportunidade, puxei a cueca para o lado direito, fazendo meu pau ficar marcando do lado da perna esquerda. O pau tinha que ficar para o lado esquerdo, para dar uma boa visão a Fulana. E assim fui sentar na máquina para “malhar”, nesse momento eu não tinha certeza se ela estava com uma boa visão, mas só o jogo de sedução já faz aumentar a adrenalina e a pica vai dando sinal de vida. Eu tinha até que me controlar para não ficar com a rola totalmente dura, mas sim a “meia bomba”, pois já dá um volume legal e não fica tão acintoso. Essa era a intenção naquele momento. E conforme eu ia “malhando”, fechando e abrindo a perna, o short ia subindo e apertando mais na virilha, deixando a piroca bem marcada ao lado da perna esquerda. Dava para ver perfeitamente o contorno do pau pelo short e até o saco. Para ter certeza de que ela iria ver, eu fiquei ali até ela acabar o exercício na extensora, pois ela obrigatoriamente iria passar na minha frente, vindo da direita para a esquerda e consequentemente teria a perfeita visão da minha rola marcada no short. Dito e feito, Fulana saiu do aparelho e quando eu percebi que ela estava vindo, minha nossa! A adrenalina foi a mil, o pau ficou até maior, mas sem ficar completamente duro. E eu me fazendo de inocente ali, fingindo que estava concentrado no exercício, em nenhum momento olhei diretamente para Fulana, mas trabalhei bastante o meu campo de visão. Quando ela estava chegando perto, eu percebi que ela reduziu a velocidade dos passos e pelo campo de visão eu percebi que o rosto dela estava virado para o meu lado, com certeza os olhos dela estavam vidrados na minha piroca. Confesso que foram uns segundinhos maravilhosos. Eu consegui o que queria naquele momento, só ainda não sabia se ela tinha gostado do que tinha acabado de ver. No dia seguinte eu cheguei um pouquinho mais tarde para o meu horário bater com o dela, mas aí ela chegou um pouco mais cedo (será que pensamos a mesma coisa rs). Ela já estava terminando o treino, mas foi suficiente para eu ter a confirmação que eu queria. Ela gostou! Quando cheguei eu já puxei a cueca de lado e o pau ficou marcando um pouco no short e quando eu andava balançava bastante. Peguei ela me olhando duas vezes. A primeira foi quando eu estava andando e ela olhou em direção a minha virilha e a segunda foi quando eu estava fazendo exercício para o bíceps na frente do espelho e peguei ela olhando pelo espelho. Logo depois Fulana foi embora, mas eu tive a certeza de que ela havia gostado do que tinha visto no dia anterior. Depois disso, a primeira coisa que veio a minha cabeça foi: vou comer essa safada!
Demoramos a nos encontrar novamente na academia, pois eu passei o final de ano e boa parte do mês de janeiro em outra cidade, fiquei mais de 1 mês sem treinar. Voltei no final de janeiro e não a encontrava na academia. Achei até que Fulana tivesse parado de treinar ou ido para outra academia. Mas na semana do carnaval eu encontro Fulana novamente na academia. Deliciosa como sempre! E novamente puxei a cueca de lado rs. E ficamos um tempo em um joguinho, ela às vezes dava uma olhada em direção a minha pica e eu olhava a bunda dela. Até que fomos ao bebedouro, ela bebeu um pouco de água e falou comigo: Nossa, está calor hoje né. Eu disse, sim, esse horário está ficando muito quente, temos que vir mais cedo. E voltamos ao treino. Fulana foi malhar no Leg Press e eu fui fazer desenvolvimento, aproveitei que tinha um banco quase que de frente para o Leg Press e por ali fiquei. Pois iria ter uma visão privilegiada e também daria uma boa visão da minha rola para ela, já que o rosto dela ficaria na direção da minha cintura. E é aí que toda aquela carga de adrenalina do exibicionismo começa e já dá para sentir a piroca crescendo e marcando no short. Nisso ela começa a fazer o exercício no Leg Press com os pés bem separados e descendo bastante o peso. Quem conhece esse aparelho já pode imaginar a visão que proporciona para quem está de frente. Que delícia! Eu não aguentei e fiquei olhando, quando descia o peso, ficava toda arreganhada com aquele rabão maravilhoso para o alto pedindo pica e dava até para ver o risquinho da bucetinha. Eu fiquei louco, sentia o pau pulsando, eu abri mais as pernas e nem esquentei se estava dando para ela ver meu pau pela lateral do short, perdi até a conta nos meus exercícios. Meu pensamento era: tenho que comer essa gostosa! Puxei assunto, perguntei se ela estava animada para o carnaval. Ela disse que não estava muito, mas depois que as primas a chamaram para passarem carnaval juntas em outra cidade, ela tinha animado um pouco. Daí eu perguntei, e não vai passar nenhum dia aqui? Ela respondeu, disse que só o último dia, pois tinha o bloco do tio dela, chamado pinto caído. Nós rimos um pouco do nome e eu perguntei de onde que o bloco saía. Ela falou o local. Esse local era onde vendia uma tal de batata maluca (é batata frita que vem com bacon, queijo e outras coisas). Era uma novidade aqui e estava ficando famosa porque a galera estava gostando da batata. Aí eu disse, eu sei onde fica o local, tem a tal da batata maluca que ouço alguns falarem, porém ainda não comi. Daí ela respondeu que essa batata estava acabando com a dieta dela. Eu: mas você tem um corpo legal, umas escapadinhas não irão fazer diferença. Ela: sorriu e falou, você tem que provar. Eu: só se você me fizer companhia. Ela: sorriu e disse, está querendo me engordar né. Eu: que tal ficarmos gordinhos juntos (rimos nessa hora), pode ser no dia do bloco do seu tio, o que acha? Ela: é, pode ser então. E combinamos de nos encontrarmos lá.
Chegado o dia do encontro, eu só pensava em empurrar o piru em Fulana. Coloco uma camiseta e uma bermuda um pouco justa e vou sem cueca. Mesmo com pau mole, já era possível ver o contorno. Ela tinha me dito que chegava bem cedo com o tio dela, antes do bloco se formar e que nesse horário, talvez encontrássemos mesa no comércio para comermos a batata sentados. E eu fui cedo, até porque queria aproveitar ao máximo rs. Quando eu chego no local, vejo Fulana de costas, fiquei parado e pensando, o que é isso?! Ela estava com um shortinho jeans curtinho e com as polpas da bunda de fora. E que bunda! A raba estava engolindo o short. Era a visão do paraíso! Só de imaginar meu pau naquela bunda e aquela visão que eu estava tendo, já senti a piroca dando sinal de vida. E eu tentando me controlar para a rola não ficar dura, pois iria ficar indecente demais desse jeito na rua. Respirei fundo e fui ao encontro dela. Mas meu pau já estava marcando demais na bermuda, na caminhada, vi algumas pessoas olhando em direção ao meu pau. É uma sensação de tesão quase incontrolável, ainda mais que cada vez mais eu estava chegando mais perto daquela bunda descomunal. Cheguei por trás, colocando as mãos na cintura e a puxei para falar ao ouvido dela (e nesse momento, pela primeira vez, minha pica relou na bunda dela), eu disse: pensou que eu não viria? Ela se virou para mim e disse: eu sei que você viria! Nisso eu peguei na mão dela e disse: seu corpo é muito mais bonito do que eu imaginava (nesse momento eu girei ela) e ainda falei, você está de parabéns! A academia está fazendo efeito. Ela sorriu e disse obrigada. Eu disse: e não é só isso (nesse momento fui puxando a cintura dela em direção a minha cintura e minha cabeça indo para o pescoço dela) falei que ela estava cheirosa e respirava lentamente na lateral do pescoço e falando que o cheiro era bom e ia percorrendo o pescoço e sentindo o cheiro, enquanto isso, meu pau estava encostado na buceta e um pouco na coxa dela. Ela estava sem reação, era como se já tivesse entregue, acabei beijando-a. Um beijo delicioso, estava sarrando meu pau na buceta e coxa, logo depois desci minha mão para apertar aquela bunda perfeita e dura. Minha pica pulsava, não tinha mais como controlar, estava muito dura, marcava até as veias do pau na bermuda (não era de tecido grosso). Nisso ela me afastou e disse, vamos comer a batata. Eu nem lembrava mais dessa batata. Eu disse, vamos. Ela foi na frente e eu atrás segurando a mão dela. Foi nesse momento que olhei o estado da minha bermuda. Fiquei com vergonha. Algumas pessoas viram e teve uma menina (adolescente) que estava sentada no meio-fio da calçada que não tirava os olhos do meu pau. Até que sentamos a mesa e fizemos o pedido. Era uma mesa grande para várias pessoas e os bancos eram grandes, corridos. Sentamos um ao lado do outro. Enquanto aguardávamos o pedido, ficamos conversando. O pau já não estava mais duro, mas ainda estava marcando ao lado da perna direita. E Fulana estava sentada do meu lado direito. Conversa vai, conversa vem, eu reparei até mais o corpo dela que não fosse a bunda rs. Ela estava de top e sem sutiã, farol acesso marcando, seios pequenos. Acho que ela notou que eu a estava observando e nos beijamos novamente. Mas nessa hora ela coloca a mão esquerda sobre minha perna direita e fica um tempinho alisando por ali, mas eu já senti a intenção dela rs. Não demorou muito, a mão dela foi devagarzinho descendo para a parte interna da minha coxa direita. Até que a mão dela encosta pela primeira vez no meu pau e ali ela ficou alisando por cima da bermuda. Eu quase explodi de tesão. A piroca foi ficando dura na mão esquerda de Fulana e ela começou a dar umas pausas no beijo e soltava uns gemidinhos baixinhos e me beijava novamente. O pau ficou durão e ela ficou medindo com a mão, ficava apertando e apalpando do começo ao fim. O clima esfriou quando um casal sentou a nossa frente, já estava enchendo o local. Logo em seguida chegou o nosso pedido.
Depois que terminamos de comer, perguntei a Fulana se ela queria assistir Netflix lá em casa rsrsr... (eu sempre falo Netflix ou comer pizza) obviamente ela entendeu a intenção do convite e aceitou. E então fomos para minha casa, coloquei a Fulana para ir andando na minha frente e eu ia guiando e olhando o rabão dela (ficava pensando, nem acredito que vou comer esse cuzão hoje!). Chegamos a minha casa, já entramos nos pegando. A sala da minha casa é bem grande e também tem um sofá retrátil enorme, praticamente se transforma em uma cama, além de ser muito confortável. E foi nesse sofá que transamos deliciosamente. Assim que entramos, ela já foi tirando minha bermuda para pagar um boquete. E mamava com vontade e ainda falou que meu pau era lindo. Nisso eu tirei o top dela e fiquei olhando aqueles seios pequeninos. Logo depois eu a joguei em cima do sofá e puxei o sofá para transformá-lo em cama. Fui tirar o shortinho dela (passei um aperto para conseguir, muito apertado) ela foi me ajudando, estava doido para ver aquela raba. Ela estava deitada com as pernas para cima e eu em pé puxando o short. Quando o short saiu da bunda dela e chegou a metade da coxa, tive uma visão espetacular. Fulana estava com uma calcinha branca minúscula, fio dental, mal cobria o cu dela. Eu podia ver as preguinhas do cu pelas laterais do fio, e que bunda bonita! Lisinha. E não era só isso, a calcinha também mal cobria a bucetinha dela, parte dos lábios estavam de fora. Além de estar úmido bem no buraquinho da buceta. A safada já estava molhadinha de tesão. Foi uma das imagens mais belas que eu pude apreciar. Depois tirei a calcinha e pude ter toda visão da intimidade dela. Fui logo dar uma chupada naquela buceta, passei a língua no clitóris e ouvi o gemido, ela já estava em brasas e começou a pedir pica. E logo fui atender ao pedido dela, mas antes fiz o teste que sempre faço para saber se a mulher libera o cu ou não. Começo esfregando a cabeça do piru no clitóris e vou descendo devagar, passando pela entrada da buceta até chegar no cu, fico dando umas pinceladas na portinha do cu. Eu faço isso e fico observando as reações da mulher, quando passei pela buceta, notei ela gemendo e com muita vontade de sugar meu pau para dentro da buceta e quando cheguei no cu, ela também gemia e não oferecia nenhuma resistência. Tive a certeza que iria comer a buceta e o cu. Comecei pela buceta. Achei apertadinha e quentinha, o tesão de Fulana era tanto que gozou em 5 minutos aproximadamente. Ficou toda molinha e eu com a pica bem dura. Eu fui avançando por cima até chegar ao rosto dela, com a mão esquerda peguei-a pelo cabelo e levantei a cabeça dela e com a mão direita eu segurava minha piroca e comecei a bater minha pica no rosto dela com força, chegava a estalar. Uma surra de pica literalmente rs. Até que ela falou, mete mais um pouco. Nesse momento eu coloquei Fulana de quatro para apreciar o rabão, pois iria botar no cuzão dela. Abri a bunda dela e umedeci o cu de Fulana com o próprio líquido que saía da buceta dela e do meu pau. Logo depois fui empurrando meu pau devagar, pois quando ia rápido ela gritava de dor. Então fui devagar, cu bem apertado. Fui socando no cu enquanto ela massageava o clitóris (siririca), não demorou muito para gozar novamente e eu gozei junto, joguei leite na barriga e no peito dela. O pau foi ficando mole, nisso foi pegar papel higiênico para limpar a porra que estava sobre Fulana. Depois da limpeza eu deitei ao lado dela e ficamos conversando, ainda não sabíamos se voltaríamos para rua ou teria um segundo tempo. Mas a conversa foi ficando boa e Fulana foi se soltando e confessando algumas coisas, disse que o bloco pinto caído não era do tio dela, porém ele ajudava na organização. Disse também que não iria passar o último dia de carnaval aqui na cidade e que só resolveu falar que iria para ver minha reação e como ela achou minha reação positiva, ela realmente veio, mesmo a contragosto das primas. E também confessou que desejava muito esse momento, que já tinha se masturbado várias vezes pensando em mim. E daí ela disse, esse seu piru é uma tentação e você não usa cueca né. Eu disse: ás vezes sim, ás vezes não. Mas por que está falando isso, dá para perceber? Ela disse: Ohhh e si dá rs. E ela continuou dizendo, têm uns aparelhos na academia que nos deixam em situações bem desconfortáveis, principalmente as mulheres. Mas teve um dia que você estava malhando e ficou maior volumão no meio das suas pernas e deu até para perceber que você não estava usando cueca. Na hora deu vontade até de passar a mão, o fogo subiu e só consegui me acalmar quando cheguei em casa. Eu disse: Nossa! Não imaginava que isso acontecia e que dava para perceber assim. Será que mais alguém notou? Ela disse: Ahhh não se preocupe com isso, nós mulheres entendemos bem que são coisas que podem acontecer, acontece muito com a gente naqueles aparelhos que nos deixam em posições constrangedoras. Minhas amigas sempre reclamam disso, pois fica difícil esconder o volume da xereca. E vocês não tiram os olhos, alguns nem disfarçam para olhar. E ainda continuou falando, você disse que às vezes anda sem cueca, mas parece que é sempre, pois dá para perceber o passarinho soltinho (falou isso e rimos) e continuou, até uma amiga minha já notou isso. Recentemente eu falei de você para ela e essa amiga me disse que um dia você estava saindo da academia e ela estava na mesma calçada e passou por você. Ela me contou que de longe percebeu o troço balançando. E ainda falou assim: agora você imagina Fulana, meu marido pouco tem comparecido, estou cheia de desejos, aí encontro um homem daquele tamanho, suado e com aquela delícia no meio das pernas, só me mantendo firme na igreja para não cometer uma loucura. Fulana disse: olha que você pode estar fazendo as mulheres pecarem hein rs. (gente, não faço a mínima ideia de quem seja essa amiga de Fulana, mas realmente tenho o costume de sair da academia com os músculos inchados e puxar a cueca de lado para deixar a pica marcando no short. Já observei algumas mulheres olharem para minha piroca e depois olharem para minha cara, algumas ficam até encarando. A impressão que tenho é que elas tiveram um sentimento positivo, gostaram do que viram. Peço para os homens falarem nos comentários a impressão que tiveram quando pegaram mulheres olhando para região da sua virilha e peço, principalmente, as mulheres para falarem nos comentários a sensação que elas têm quando veem o pênis marcando na roupa, gosto de saber dessas coisas). Eu disse: caramba, não imaginava que era tão perceptível assim, mas parece que sua amiga gostou né e você gostou também? Ela disse: se não tivesse gostado nem estaria aqui (rimos). Só sei que adorei essa conversa e me serviu como um “Viagra”, fiquei excitado e o pau já estava pronto para o segundo tempo. E essa conversa também fez bem para Fulana, pois ela ficou mais solta, deixou de ser tão passiva como foi no primeiro tempo. No segundo tempo eu a deixei tomar mais a iniciativa, ela sentou em cima e rebolou bastante, deu para perceber que Fulana já tinha uma boa prática. Novamente comi o cu e a buceta dela. Depois voltamos para rua.
Por fim, vou contar nossa atual situação. Eu percebi que ela estava com a intenção de “colar” comigo e falei logo a verdade, que só queria coisa casual por enquanto. Até porque estou para mudar de Estado temporariamente por motivo de trabalho. Ela não gostou muito do que falei e a partir disso começou a me evitar, acho que ela ficou com medo de se envolver. Por mim tudo bem! Nos encontramos algumas outras vezes na academia depois do sexo, apenas nos cumprimentamos e vida que segue. Atualmente estou com duas presas fáceis na academia. Elas ficam me olhando direto. Uma gostosinha solteira e outra baixinha magrinha que fica me dando mole mesmo com o namorado malhando no mesmo horário da gente. Mas isso são histórias futuras, se render alguma coisa. Sei que o conto ficou bem grande, há muitos detalhes. Aguardo feedback para que eu possa melhorar, caso venha a escrever mais. Espero que gostem. Abraços!