“A vida tem muitas possibilidades, e é curta demais para não a explorarmos”. Essa frase dita por um amigo certo dia me marcou profundamente, e desde então tenho mantido minha cabeça aberta para as possibilidades que se abrem no meu caminho. Contudo todos temos nosso limites, limitações, barreiras às vezes impostas pela sociedade ou pior, por nós mesmos, essa história que vou contar é narra uma das vezes que eu decidi desafiar meus próprios limites.
Sou um típico carioca gente boa, popular na escola, com muitos amigos e claro, muitas garotas dando atenção, e durante toda minha adolescência nunca me passou pela cabeça um dia ter alguma relação sexual ou afetiva com qualquer homem. Mas não faltaram propostas. Um cara com 1,80 um porte robusto por natureza com a pele claro um pouco bronzeada e olhos castanhos mel sempre chamou a atenção. Todavia o que os homens mais reparam em mim é a bunda, firme mais proeminente que no meu jeans skinny favorito já renderam muitas abordagens em festas e baladas. Sempre as recusei com educação.
Minha história com mulheres sempre foi de muito sucesso, nunca fui santo admito, mas há uns dois anos as coisas mudaram de figura, me casei e passei a me dedicar a fidelidade. O casamento realmente muda as pessoas, sempre fui uma máquina de sexo, meu apetite sempre foi voraz e minha esposa nunca teve nada para reclamar. passávamos madrugadas a fio fudendo como coelhos, o corpo torneado dela me enlouquecia, mas tudo que cai na rotina perde a graça em algum momento. Não me levem a mal, amo minha esposa, mas precisava de algo pra acender aquela chama de novo, me sentir vivo.
Aos 25 não era mais o mesmo cabeça dura da adolescência, tinha conhecido novos amigos encontrado novas companhias e minha cabeça estava começando a se abrir. E numa festa com amigos que havia conhecido na faculdade comecei a pensar sobre os limites da minha própria vontade sexual. Um dia em um bar bacana da zona sul do rio encontrei com uns velhos amigos da faculdade, entre eles estava o Leandro, um amigo assumidamente gay. Como em um estalo, me veio uma idéia louca, imaginei como seria transar com leandro. Como seria foder com um um homem, sentir sua anatomia, seu corpo junto ao meu, sua boca, sentir… Meu pau encostando no dele, sentir meu pau dentro dele. Tentei desviar o pensamento, mas não dava. Estava com medo de dar bandeira ali, e acabei arrumando uma desculpa para ir embora. O leandro é uma outra história que conto depois, por que não foi naquela hora que eu realizei o desejo louco, mas esse desejo continuou muito vivo.
Comecei a me excitar muito com a idéia e aos pouco fui me deixando levar, entrei em chats de bate papo, mas sempre mudava de ideia depois. sempre tinha muito medo. Fui sozinho na calada da madrugada, assistir pornos gays, e me masturbar me imaginando ali. Eu estava sentindo um fogo como eu achava que não ia voltar a sentir. Ma s me faltava coragem de seguir em frente. Minha mulher começou a notar uma diferença, eu começei a pedir anal com mais frequência, mas ela não podia imaginar o que se passava na minha cabeça.
Eu precisava daquela experiência, precisava sentir, eu amo transar com minha mulher, com mulheres. Mas e se eu gostasse também de transar com homens? O que isso podia mudar? Desejos, ás vezes se realizam. O mundo corporativo, em que eu trabalho é muito machista, e nunca imaginei que de um contato de trabalho saíria minha primeira experiência com um homem. Lembro do dia que conheci Steve como ontem, todos estavam com medo dele, era um americano que dirigia uma grande empresa em São Paulo. Um tipo alto, com os cabelos cortado bem baixos, e os olhos profundamente azuis. Ele viria ao Rio por duas semanas para tratar de uma aquisição muito importante, e minha firma estava diretamente envolvida.
Na hora que Steve entrou na sala todos se levantaram em silêncio. Ele era forte, impunha certo respeito, e se sentou sério e calado. A reunião transcorreu com tranquilidade até eu perceber que Steve não tirava os olhos de mim. Era o mais jovem da sala e temi que ele estivesse questionando minha experiência, mas não, era outra coisa. e ele denunciava isso com o olhar. Na saída da reunião batemos um papo em grupo e o Steve foi super agradável, falava portugues com clareza. e quando o grupo se dispersou ele me chamou de canto discretamente e perguntou se eu não topava almoçar com ele. Senti certa maldade, meu coração gelou, nunca tinha feito aquilo, mas por impulso aceitei.
O almoço foi em um dos restaurantes mais chiques, chegando lá Steve não parava de me encarar com um olhar bem provocador. Falamos de alguma amenidades, até que Steve se sentiu a vontade para falar o que queria. Afinal era um homem de negócios, direto e objetivo. Steve me perguntou na lata se eu curtia sair com homens. Eu senti meu corpo esquentar, e só pude responder que nunca tinha feito isso. Ele riu, e disse ironicamente - Mas tá doido pra fazer né? Eu resisti naquele momento. Acabei falando da minha esposa, e Steve falou da esposa, também, que ele visitava nos EUA de mês em em mês, e no seu estilo sarcastico e cafajeste completou - Aqui no Brasil eu gosto de fazer o papel de esposa de alguém.
Nunca havia me sentindo tão íntimo de alguém a ponto de revelar meus desejos, mas senti que o Steve era como eu e me soltei falei tudo, e pude sentir a excitação dele com a revelação dos meus desejos mais secretos. Ele disse que não aguentava mais e me disse pra encontrar ele aquela noite ainda em um dos hotéis mais chiques da cidade. Tive medo e recusei o convite. Steve se decepcionou, mas me deu seu número particular, tinha duas semanas para pensar bem no que queria.
Em casa antes da minha esposa chegar do trabalho eu não parava de pensar no Steve. Tive que me masturbar, imaginando aquele homem enorme, forte, com seus musculos rigidos em frente a mim entregue, para eu fazer o que bem entendesse dele. fui ao delírio, fiz umas três vezes e aquela noite minha esposa sentiu o peso da minha excitação.
Mas não era o bastante, mandei mensagem para o Steve, que como se aguardasse certo que eu me entregaria ao desejo só respondeu a hora. Para sermos discretos ele mandou a cópia da chave do hotel para mim. Aquela noite depois do expediente seria a noite de fato. O medo tomou conta de mim, avisei a minha esposa que poderia ter que trabalhar até tarde, tinha muita coisa a fazer, mas não dei certeza, não podia dar. Saí do trabalho mas não fui direto, tentei me acalmar, pensar, mas eu sabia o que queria, não dava mais para negar. Cheguei atrasado, e fui entrando no quarto, mas não via o Steve. Até me aproximar da banheira onde eu vi aquele homem de quase 1,90 todo ensaboado brincando agilmente com um consolo que fazia o seu cú sentir prazer. Ele me viu, mas não se assustou, sorriu e pediu pra esperar lá fora um pouco. Quando saiu ele vestia uma calcinha minúscula mas que cobria seu pau, que era grande digasse de passagem.
Ao ver aquilo me senti tomado por um prazer louco, meu pau estava duro, quase explodindo a calça. Steve riu maliciosamente e começou a me beijar. Nunca tiha sequer beijado um homem e Steve vorazmente me dominava. Arrancando minha roupa, ele sabia que nunca tinha feito aquilo, tomou o controle. Foi tirando cada peça de roupa minha, Até pegar no meu Pau, todo babado, já estava louco de tesão quando ele sugou ele ferozmente. Que boquete maravilhoso o Gringo era o melhor boquete que eu já tinha recebido. Ele me fez gozar ali mesmo, em minutos, toda a situação estava me deixando louco e eu não pude aguentar. Ele sorriu ironicamente vendo minha cara de espanto, deitou do meu lado e me serviu o champanhe.
Passamos um minuto conversando até ele sorrir e dizer - é a sua vez! Eu não hesitei, não sei como mas tomado por uma força única, deitei o gringo e passei minha lingua por todo seu corpo, até meio sem jeito pegar no seu pau, duro e latejante. Engoli aquela piroca do melhor jeito que pude, ele foi me conduzindo me ensinado, até que o leite quente escorreu pela minha boca. Ali entregue ele fez o pedido que queria desde que me viu pela primeira vez - Come meu cu?
O gringo abri as pernas eu lambusei meu pau com o KY, ele estava latejando, tremendo por aquele cuzinho, a bunda dele era firme, igual uma peça de marmore, eu agarrei e meti com a força que podia, sme pena. Ele gemeu e pediu mais força, e pediu mais e mais, e eu tomado de prazer não parava de bombar no seu cuzinho. Equanto eu o comia ele tocava punheta e gemia, até se lambusar todo, e eu gozei também quase no mesmo instante.
Transamos mais algumas vezes até eu ter de ir embora. Ainda em extase me despedi de Steve, mas as duas semanas dele no Rio só estavam começando, assim como minhas aventuras.
Tenho muitas outras aventuras pra contar, se você quer fazer parte delas me manda e-mail.
noahconstantino@yahoo.com