Foi sem querer. Aliás, eu nem percebi que estava percebendo algo. Confuso... ? Vou explicar. Sou o Leonã, estudo e moro com minha família no Rio. Meu pai é o famoso desconhecido, minha mãe casou um tempo depois com o Sinvaldo e teve meu irmão, o Tainã. Foi do nada que aconteceu, mas eu lembro muito bem...
Dia desses eu estava em casa, no quarto vendo qualquer merda na internet. Bateu uma vontade de mijar e fui ao banheiro. Saindo de lá, dei uma passada na sala já que estava enjoado de ficar no quarto. Sinvaldo e Tainã estavam lá. Eles eram muito ligados, viviam grudados, faziam varias coisas juntos, desde sempre. Meu relacionamento com Sinvaldo era bom mas não muito próximo, tínhamos carinho e respeito, mas não era exatamente como pai e filho.
Deitei no sofá de dois lugares esticando as pernas que não caberam no sofá pequeno. Sou alto, magrelo mas definidinho. Tenho pernas compridas e grossas e peludas. Me desenvolvi muito cedo, aos 11 já era bem pentelhudo e estava começando a gozar e já me acabava numa boa bronha.
Nunca, jamais, havia pensado ou percebido qualquer coisa que me desse indícios do que eu viveria naquela tarde. Foi o meu início no que hoje considero uma vida sexual bem liberal e ousada...
Minha mãe era enfermeira e tinha uma escala maluca... Sinvaldo era garçom num bar de bacanas, na zona sul e trabalhava de quarta a domingo, a noite.
Foi do nada. Dei uma olhada aleatória em direção ao sofá maior, onde estavam deitados meu padrasto e meio - irmão e percebi um movimento mínimo do Tainã. Era normal pai e filho deitarem meio que de conchinha no sofá, mesmo depois que Tainã cresceu. Foi bem rápido, mas tive certeza de ver meu irmão meio que se esfregar no homem atrás dele.
Achei que era coisa de minha cabeça mas, mesmo assim, me percebi mais atento para aquela parte da sala. Estava passando um filme na TV, era num desses canais pagos e o filme estava em inglês e, mesmo sendo 15pm, era um filme meio sacana com várias "cenas de sexo" com mulher pelada, mas sem cenas explícitas. Acabei prestando atenção no filme e uma das cenas de sexo me prendeu. Adorava um pornô e como já disse antes, era punheteiro desde moleque e gostava de bater. Meu pau ficou duro, obviamente e dei uma olhada discreta para o outro sofá, para ter certeza que ninguém estava notando a barraca arma da. Demorou um pouco, mas logo notei a mão de Sinvaldo deslizando discretamente pela cintura do meu irmão e parar no limite da bunda dele.
Na mesma hora senti um clima diferente pairando no ar. Já não prestava atenção ao filme, os olhos vidrados naquela mãozona do Sinval no corpo do Tainã. Pensei um pouco e pareceu que algo fez um "click" na minha cabeça... Na mesma hora eu, que ainda encarava os dois, Sinvaldo se mexeu no sofá, como se estivesse se ajeitando, mas eu percebi ele roçar seu corpo no menino deitado a sua frente.
Não sei o que me deu, mas ao perceber aquela sacanagem, senti um tesão da porra. Nunca havia pensado nada parecido, mas meu pau pulsou. Dei uma olhada mais funda no corpo do meu padrasto. Ele estava sem camisa, com uma samba canção e descalço, como na maioria das vezes que estava em casa. Lembro que fiquei secando o peitoral dele, que era peludo, os pelos fazendo aquela trilha no meio da barriga e sumindo dentro da samba canção dele.
Sempre fui safado, ainda moleque fazia o famoso troca troca com alguns primos, mesmo que só na esfregação e, naquela época, já tinha fodido uns dois viadinhos da escola. Curtia comer uma buceta, me comsiderava homem, mas não negava uma putaria com caras se rolasse, no entanto, nunca havia reparado naqueles dois dessa forma e jamais imaginei que aquilo pudesse acontecer. Confesso que quando Tainã e eu eramos menores e ficávamos sozinho a tarde, já tinha convencido ele a pegar na minha rola, mas como eramos moleques e eu tinha medo da minha mãe ou Sinvaldo descobrirem, não tinha passado disso. Aquele dia foi a primeira vez que reparei com malícia no meu meio - irmão.
Tainã também se mexeu e ou não tinha malícia para disfarçar, ou não quis... O fato é que vi claramente ele empurrando a bundinha redondinha e meio gordinha contra o que eu supus ser a rola do meu padrasto e mexer a cintura como se estivesse dando uma revoltada. Tainã estava com uma regata e um shorts velho e levinho que ele usava para dormir no geral e, por ser velho, estava meio apertado. Olhei sua bundinha espremida ali e não aguentei, meu tesão foi a mil e dei uma apertada no pau por cima do bermudão que eu usava. O movimento chamou a atenção do meu padrasto e percebi que eles nrm tinham me notado na sala até aquela hora. Ele me olhou meio assustado e eu não sei o que me deu, mas eu simplesmente apertei meu pau duraço e olhei ele com safadeza, apertando o pau devagar e repetidamente.
Ele sorriu de volta com ainda mais malícia, eu uma olhada na minha mão que apertava minha rola e começou a encoxar meu irmão, agora sem disfarçar nada, apertando a cintura dele e se esfregando no moleque.
Meu pau pulsava dentro da bermuda, um tesão louco e incontrolável tomou conta de mim naquela hora. A sala parecia estar mais abafada, eu sentia calor e ao mesno tempo me arrepiava pelo tesão. Olhei meu irmão, que ainda não tinha me visto. Ele se remexia, acompanhando o ritmo do seu pai, empinado a bunda e esfregando ela nele. que parecia gemer baixinho. Usava um calção preto e uma camiseta.
Comecei a reparar no seu corpo, as pernas magras e com uns pelos meio ralos deixava a bunda dele ainda maior, sua mão estava proxima a do seu pai e vi ele deslizando ela ate chegas nas pernas peludas de Sinval e começar a massagear elas, subindo e descendo, apertando, enquanto meu padrasto continuava a sarrar sua bundinha.
Tainã finalmente olhou em minha direção e me viu. Ele pareceu apenas surpreso mas, assim que me viu apertando a rola e se ligou que eu estava de pau duro, me olhou com uma cara de safado, mordendo os labios. Na hora imaginei aquele moleque de quatro, empinando o rabo para mim e, ja sem controle do tesão, puxei o elástico da bermuda e da cueca e deixei meu pau a mostra, escorrendo baba enquanto eu apertava ele.
Tainã olhou com um desejo que me assustou, não fazia ideia que meu irmãozinho era safado daquele jeito notado, mas descobrir esse lado dele estava sendo uma delícia.
- Eu quero mamar o Nã. - ele falou e notei que imitava a voz e jeito de falar de atrizes pornôs... A gente dividia o mesmo quarto e eu já tinha flagrado ele na punheta algumas vezes, durante a noite, então sabia que ele via vídeo pornô pelo celular.
Foi aí que eu decidi que eu queria participar daquilo. O pai do meu meio irmão roçando a rola no próprio filho, meu irmão parecendo uma putinha pedindo para me mamar. Sinvaldo levantou um pouco o corpo, me olhando bater uma punheta. Ja nem dava mais para ignorar ou fingir que não queria. Eu estava louco de tesão.
Fiquei pelado e levantei, indo até o sofá que eles estavam. A essas horas ninguém nem lembrava da TV e Sinvaldo olhou eu me aproximar.
- Cresceu esse pau hein... ? - ele falou com malícia - a última vez que vi ele era um amendoim pelado...
Lembrei que Sinvaldo me dava banho as vezes quando eu ainda era criança e ele cuidou de mim como um pai mesmo, já que se casou com minha mãe pouco depois que eu fiz 3 anos.
Cheguei perto com a rola pingando. Eu era bem peludo, e a rola era ainda mais pentelhuda. Era grossa e sempre babava muito, como naquele dia, principalmente se mamavam ela bastante. Parei em frente ao Tai, que sentou na mesma hora e engoliu meu pau com vontade. Sua boca macia sugando, deslizando pela minha rola, sugando a baba que escorria e engolindo até o final. Eu gemia, meu irmãozinho chupava melhor que muita mina que eu já tinha fodido, olhava para cima com uma cara de puta enquanto engasgava engolindo meu pau até o talo. Olhei para meu padrasto, que havia se sentado ao lado do filho e assistia a cena com uma cara de prazer. Tinha tirado a rola para fora pela perna da samba canção.
De repente lembrei de uma vez, quando eu era mais novo, que eu peguei o Sinvaldo numa punheta na sala . Ee me chamou, me explicou o que estava fazendo e perguntou se eu queria ver. Eu disse que sim. Ele voltou a bater punheta. Não lembrava mais, mas isso foi o bastante para eu desejar sentir seu pau na minha mão. Ele me encarou e percebeu minha cara de tesão e sorriu.
- Lembrou né? - perguntou.
Tainã parou a mamada, ficou em pé e tirou toda a roupa... Era mais escuro que eu, igual ao pai. A rola tava dura, era grossa e bem grande para idade dele e já estava meio pentelhuda. Se ajoelhou em frente ao pai enquanto eu continuava na punheta. Aquela cena desencadeou desejos em mim que me seguiriam pela vida toda. e meu irmão tirou o calção dele. Ele estava sem cueca e eu fiquei louco... Estávamos todos pelados e loucos de tesão. Sinvaldo puxou o filho pelo cabelo e o moleque começou a mamar o próprio pai. Mamou até o talo, lambia as bolas, esfregava a cara na pentelhada do pai e parecia estar extase fazendo aquilo.
- Chupa Nã... - ouvi Tainã falar gemendo, depois de um tempo - A rola do pai é uma delícia...
Ouvir isso me deixou louco... Não perdi tempo e, me ajoelhando ao lado do Tai, engoli de uma vez a rolona daquele homem. Engasguei, mas não parei, sentindo aquela pica grossa babar na minha boca. Sua rola era mediana mas muito grossa, parecia uma lata de cerveja. Mamava com vontade o meu padrasto que gemia... Decidi provocar ele, ainda lambendo a pica, perguntei:
- Foi isso que eu fiz aquele dia? - falei rindo.
Ele gemeu... Meu irmão olhava meu pau com desejo. Continuei a mamada engolindo com gosto a rola dele.
Depois de um tempo levantei e fiquei em pé. A rola doendo de tão dura e escorrendo baba sem parar... Meu padrasto me puxou pro sofá e me sentou no entre ele e meu irmão.
- Fode seu irmão Leonã. Fode o cuzinho dele ... Olha que viadinho... Aposto que já deve ter usado um pouco essa bichinha...
- Nunca... Até agora. - respondi sacana.
Puxei meu irmão para meu colo, ele sentou com as pernas uma de cada lado do meu corpo, de costas para mim. Meu pau e o seu se sarrando sua bundinha, deixando um rastro de baba...
- Gostoso esse moleque né? - meu padrasto falou batendo punheta - Na minha família viadinho é tratado assim... Lembro do meu pai ensinando meu irmão, aquela bichona! - Eu gemia enquanto meu irmãozinho se esfregava em mim. Ele era mais baixo que eu, magrelão de tudo. Era uma delícia abraçar ele e apertar seu corpo no meu.
- Ele é um tesão... Se eu soubesse já tinha posto para mamar. - já louco de tesão, empurrei meu irmão do meu colo, fiquei em pé. Coloquei ele de quatro no sofá, em frente ao seu pai.
- Isso, vai moleque. Sei que tu fode essas putinha do bairro, vai adorar esse cuzinho... - Sinvaldo falou. Ele estava suando, o peito molhado pelo suor e a cabeça do seu pau brilhando de baba.
Tainã empinou aquela bundinha de um jeito tão sacana e eu vi seu cuzinho, escurinho e lisonho. Meu pau babava
- Vou foder teu filho Sinvaldo... - falei todo machão. Ele apenas riu e enquanto eu cuuspia no rabo do meu irmão, puxou sua cabeça e fez o moleque voltar a mamá - lo. Meu pau já tava mais que babado e, sem cuidado algum, enfiei a cabeça que deslizou. Nem esperei o coitado se acostumar, fui forçando, sentindo a rola entrando. Meu irmão gemia baixinho.
Eu sentia meu pau pulsando e enquanto eu enfiava mais e mais. Meu tesão aumentava o tempo todo, olhei meu padrasto empurrando a cabeça do seu filho, fazendo ele engasgar com a rola. Ele nem parecia pai do Tai de tão safado que estava sendo com ele. uma, a rola grossa babando...
- Mama teu pai viadinho ... Puta! - meti de uma vez e enfiei tudo.
Sinvaldo tirou o pau da boca do filho e eu puxei seu cabelo de volta. Dessa vez, já cego de tesão, fui mais violento e ele pareceu gostar, pois gemeu feito puta, empurrando a bunda na minha rola me deixando enterrar toda minha pica no seu cu.
- Fode mano... Me fode maninho! - ele pedia e eu metia até o talo, ele gemia e eu ficava louco. Estava que nem um animal, mordendo ele, apertando, metendo a rola bem fundo... Dei um tempo, tirando a rola, estava quase gozando mas queria esperar para ver a melhor cena de todos.
Tai não perdeu tempo e sentou na rola do pai, com tudo. Como já estava relaxado pela minha rola, entrou fácil e ele começou a cavalgar. Mas ele cavalgava com gosto, rebolando que nem mulher. Percebi que ele gostava de ser fodido naquele posição pois além dos gemidos altos, ele se contorcia todo na rola do pai enterrada no cu.
Meu padrasto gemia, estava com o corpo melado de suor e não se continha com as reboladas do filho. Apertava a cintura do moleque e gemia feito um animal.
Pai e filho fodendo na minha frente. Enlouquecedor... Mas muito gostoso. Gostoso demais.
- Caralho Tainã... Porra, sua puta... Bichinha, eu vou gozar assim porra! - ele gritou gemendo, seu corpo mais trêmulo ainda...
Eu gemi alto, não conseguindo me segurar, batendo uma punheta louca
- Goza dentro... - eu falei, até meio baixo meio com medo.
O homem gemeu, me olhando com uma cara safada.
- Pai , pai .. Fode ... caralho... hmm... me arromba pai ...
Eu já táva quase gozando na punheta, aquilo era demais..
.
- Porraaaaa.... - Sinvaldo gemeu alto - Que rabo do caralho, porra - ele gemia alto enquanto se contorcia, esporrando dentro do rabo do próprio filho.
Meu irmão gemia que nem um mulher. Se contorcia e notei que estava gozando no peito do pai.
Meu padrasto deu um urro e segundos depois tirou o filho do colo... Ao ver a porra do próprio pai escorrer do cu do meu irmão, gritei, literalmente, gemendo todos os palavrões e dando um banho de porra nos dois sentados a minha frente.
Nunca tinha gozado tanto e tão gostoso antes e, depois desse dia, me entreguei aos prazeres da sacanagem.