Ricardo era um furacão. Alto, corpo definido, pele parda - tipicamente brasileiro, pai branco, mãe mulata - braços fortes, mãos grandes e, indubitavelmente, um homem dominador. Seu jeito firme e seu sorriso carinhoso faziam com que ele conseguisse tudo o que quisesse - o mundo era dele. Aos 32 anos, com seu escritório de engenharia já bem-estabelecido, ele resolveu casar-se com a divorciada Cláudia, uma mulher mais experiente, 39 anos e com dois filhos. Ricardo gostava de Cláudia - sempre preferiu mulheres mais velhas - mas seu objetivo final era ter acesso ao seu futuro sogro - um homem poderoso e que já havia manifestado interesse em investir em Ricardo para comandar uma construtora. Enfim, nosso homem de sucesso só queria assegurar seu futuro financeiro e amoroso. Porém, ele não contava com Dani.
Cláudia engravidou cedo - aos 19 teve Fábio e, aos 21, Daniel. Ela havia se entregado a uma paixão juvenil da qual totalmente se arrependeu. Depois do casamento forçado e do rápido divórcio, Cláudia voltou aos estudos, colocou inúmeras babás para cuidarem de seus filhos - dinheiro nunca foi problema para aquela família - e, após abrir sua rede de lojas para roupas femininas, aventurou-se em um relacionamento com um homem gostoso, inteligente e sério. Ricardo era o homem da vida de qualquer fêmea.
Fábio era um rapagão enorme - puxou ao pai. Tinha 1,90 cm de altura, corpo de quem passa mais horas na academia que nos livros e, no alto de seus 20 anos, só pensava em comer bucetas, malhar e sair com os amigos. Não se preocupava em estudar porque, como ele dizia, "meu futuro tá garantido".
Dani, filho mais novo de Cláudia, era uma doçura. 18 anos, apenas 1,70cm, pele alva como a neve e um tormento: ele havia nascido com desequilíbrio hormonal - resultado do álcool bebido por sua mãe na gravidez - e, apesar de ter um ínfimo pênis, tinha traços totalmente femininos. Seu corpo não tinha pelos (a não ser seus cabelos longos que estavam sempre amarrados em um coque), sua pele era macia, suas pernas e coxas eram lisas e grossas, e, apesar de sua barriga ser chapada e sua cintura ser fina, ele tinha peitinhos de menina-moça levemente avantajados e com mamilos extremamente sensíveis. Dani até aceitava tudo isso, mesmo tentando esconder seus peitinhos e cintura na rua usando roupas largas, mas o que realmente o incomodava era sua bunda: grande, redonda, bem empinada, branquinha, lisinha e roliça, que chamava a atenção de todos os homens por quem passava - ele podia sentir os olhares famintos dos seguranças e empregados quando ele resolvia passar as tardes só de sunga na piscina, mas era algo que não podia esconder.
Ricardo entrou de cabeça em Cláudia, tanto literalmente quanto figurativamente, e conseguiu conquistar a dama com sua pegada forte, sua linguada certeira e, principalmente, com as metidas poderosas de sua pica colossal. Conforme havia planejado, estreitou os laços com o pai da mulher e foi convidado para jantar com a família. Naquela noite, ele vestiu-se com o estilo sério e sexy de sempre e passou seu perfume amadeirado para dar o toque final. Ao chegar no casarão, cumprimentou a namorada, o sogro, seu futuro enteado Fábio - do qual Cláudia sempre falava e, por fim, uma figura andrógena, misteriosa e difícil de decifrar.
Procurou na memória alguma coisa que Cláudia poderia ter falado, mas nada encontrou. Ele tinha certeza que ali via um menino, mas aquelas formas juvenis e graciosas o deixaram confuso. Aquela voz macia se apresentou como "Dani" e um perfume doce invadiu as narinas do garanhão. Aquilo mexeu com Ricardo de uma forma que ele não esperava. Durante todo o jantar, enquanto conversavam sobre um possível casamento, a construtora e o futuro, os pensamentos e olhares de Ricardo sempre voltavam a Dani. Ele nunca havia sentido nada por homens, mas era impossível classificar o que via como "homem". Ficava imaginando as curvas que deveriam existir por trás daquela camisa larga e não conseguiu evitar que seu caralho ganhasse vida e marcasse a calça de alfaiataria apertada. Foi necessário muito esforço para fazê-lo baixar, mas o fez. O jantar foi um sucesso e ele partiu. Chegando em casa, ele tirou sua roupa, deitou na cama, e começou a tocar seu mastro pensando em Dani. Não sabia o que estava acontecendo, mas não queria se prender a nada. Imaginou aqueles lábios carnudos ao redor de seu pau e quase pode senti-los. O homem batia uma punheta tão forte que gozou todo a sua masculinidade na forma de porra no próprio peito só que, em sua cabeça, havia sujado aquele rostinho inocente e safado de seu futuro enteado.
Como era um homem determinado, Ricardo decidiu que teria Dani em sua cama uma única vez, somente para satisfazer seus desejos carnais, e depois focaria em Cláudia totalmente. Mas a vida o havia reservado uma surpresa. Dani era uma caixinha difícil de se abrir. Por mais que Ricardo tentasse uma conversa durante as visitas cada vez mais frequentes, Dani simplesmente não dava abertura. O fato é que Dani fugia de seu futuro papaizinho. O cheiro forte de macho, os pelos e o corpo tão diferente do seu, os deixavam louco. Ora, Dani sabia que era gay, mas era virgem e tinha ainda muitas dúvidas. Na escola, os meninos sempre diziam "pega no meu pau, viadinho da bundona", "deixa eu usar essa boca, sua gostosinha", "ainda vou traçar esse rabo de fêmea que você tem". Dani morria de tesão e medo dessas promessas - queria fazer tudo aquilo, mas temia não dar prazer aqueles exemplares de macho, o que só prova sua natureza submissa. Ele havia conseguido fugir dos moleques, mas agora tinha o que parecia ser a evolução final deles cada vez mais dentro de sua casa. Foi essa presença que o fez procurar ajuda de sua mãe e de seu terapeuta. O profissional percebeu que Dani estava cada vez mais solto e querendo mostrar seu lado feminino, mas tinha medo de ser julgado. Ao sair do consultório, Dani decidiu soltar suas amarras e se entregar ao mundo, mesmo esse mundo sendo o homem por quem sua mãe se interessou.
Dani passou em uma das lojas de sua mãe e pegou shortinhos, blusinhas do tipo cropped - mostrando a barriga, meias longas até as coxas. Olhou as lingeries, mas não estava preparado para aquilo ainda. Chegou em casa, vestiu um dos looks perigosos, soltou os cabelos e seguiu Ricardo em uma rede social. O retorno veio em menos de cinco minutos com uma mensagem:
- Dani? Aconteceu algo? - perguntou Ricardo.
- Não. Por quê? - ele respondeu.
- Porque você mal fala comigo. Levei um susto hahaha mas já tô te seguindo de volta.
- Que bom! Desculpa se fui mal-educado. Mas agora me sinto mais à vontade e resolvi tirar a má impressão. Afinal de contas, vamos ser família, né? rsrs
- Desculpas aceitas! kkk Eu pensei que você não me aprovasse com sua mãe. Ah, e vamos ser família mesmo. Só falta você querer me chamar de pai hahaha
- Olha que vou chamar, hein!! kkkk
- Nem tenho idade pra isso haha mas você quer?
- Eu sei, você é jovem. Só falei brincando, tá?
- Hum, sei! Você tá sozinho aí?
- Sim, sempre fico só nas tardes. Gosto de ficar lendo ou vendo filmes no meu quarto.
- Que pena! Ele fica sozinho! haha Que filmes você gosta? - indagou Ricardo.
- Adoro filmes de super-heróis.
- Eu também! Tenho vários gibis raros lá em casa.
- Sério? Eu adoraria vê-los - disse Dani.
- Claro! Vou mais tarde aí pra conversarmos melhor.
- Tá bom. Até mais.
- Tchau, filhinho! Haha
Ricardo estranhou aquilo, mas seu faro dizia que aquele rabo estava no papo. Ele mal podia esperar pra isso acontecer. Agora, era só uma questão de tempo.
Antes de o sol se pôr por inteiro, Dani foi abrir a porta pra Ricardo. Ainda estava com shorts finos que mal cobriam a bunda avantajada e um top branco que apertava bem os seus peitinhos. Sua mãe ainda não havia chegado. Seu irmão estava na rua e os empregados já tinham ido embora. Aquela visão deixou Ricardo babando e estupefato. Dani estava parecendo uma ninfeta no cio e aquele perfume... Ah! Aquele perfume deixa qualquer macho fora de si. Assim que a porta fechou, Ricardo não resistiu e deu um abraço "amigável" em Dani, agarrando-o pela cintura e o pressionando contra seu corpo forte, além do beijo leve no pescoço e disse:
- Oi, Dani! Seu perfume é muito bom. Cadê todo mundo?
Dani se arrepiou todo com aquele contato. Nunca um macho havia o tocado daquela forma. Sentir os músculos, os pelos e o cheiro quase gerou um orgasmo instantâneo. Ele tentou disfarçar e respondeu:
- Ainda estão fora e só vão chegar mais tarde. Você que comer alguma coisa? Deve ter algo na geladeira. - E saiu na direção da cozinha rebolando aqueles glúteos de um lado pro outro. Ricardo não resistiu:
- Tô doido pra comer, mas isso vai ser em outro dia, com calma.
- Como assim? - Dani fingiu não entender.
- Bobagem. Traz um sanduba pra mim. - Ordenou Ricardo.
Dani se viu obedecendo aquela ordem que era muito mais que isso. Era o macho dizendo que era ele quem mandava ali e Dani estava ali para satisfazê-lo, em todas as formas possíveis.
- Aqui seu sanduba, papai. - disse ele, descontraindo.
Os dois riram, conversaram e o resto da família chegou e jantou. Lá pela meia-noite, quando todos já estavam dormindo, Dani recebeu uma mensagem de Ricardo:
- Adorei sua nova versão, filhinho.
- Que bom ouvir isso! Minha mãe até me elogiou por estar mais aberto pra você.
- Espero que você fique cada vez mais aberto pra mim hehehe
- Pode deixar ;) - enviou Dani, se fazendo de inocente.
O tempo foi passando e essa “amizade” ia ficando cada vez mais forte. Ricardo não perdia a chance de dar uma encoxada nas carnes macias e mal cobertas de Dani com a desculpa de dar um beijinho surpresa no garoto. E, quanto mais Dani se encantava com essas atitudes, mais crescia a vontade de Ricardo arrancar aquela virgindade e, para isso, ele tinha um plano.
Todos os anos, a família de Dani, os Sá, faziam uma reunião com todos os membros. Uma cidade diferente era escolhida a cada ano onde 300 ou 400 pessoas se reuniam para comer, beber, conversar e gritarem “oi, primo” uns aos outros. Era uma tradição que Dani não gostava, pois era mais uma oportunidade de seus primos tarados tentarem tirar uma casquinha seja esbarrando naquela bunda na piscina ou agarrando aquela cinturinha pelos jardins. Esse ano, os Sá escolheram Trancoso, na Bahia, para passarem os três dias de festa e Ricardo viu aí a chance de apropriar-se de Dani. Ele disse:
- Filhinho, é nesse fim-de-semana que o novo filme dos Avengers vai sair. Pena que vocês vão viajar, né?
- Nem me fale, papai – Dani respondeu, dando corda à brincadeira “papai/filhinho” iniciada pelo homem – Eu daria tudo pra não ir e assistir ao filme.
Era tudo o que Ricardo queria ouvir. Imediatamente ele disse à Cláudia que Dani não estava afim de viajar e, por isso, ficaria na casa dele para que eles pudessem ir ao cinema naquele fim-de-semana. A mulher ficou feliz que o filho estava se dando tão bem com o namorado dela e “permitiu” (até parece que Ricardo aceitaria um “não” como resposta).
Quando Dani ficou sabendo, deu pulinhos de alegria, e os justificou dizendo à mãe que era por causa do filme, mas ele tinha certeza de que, nos próximos dias, ele realizaria o sonho de perder a virgindade satisfazendo o macho mais alfa que já conhecera.
No dia seguinte, o grande dia, toda a família já tinha ido viajar e apenas Dani continuava na cama. Acordou por volta das oito da manhã com a mensagem de Ricardo:
- Dani? Acorda, filhinho. Faz sua mala que eu tô chegando em uma hora. Tô doido pra passar esses três dias grudado em você.
Dani adorava as mensagens de duplo sentido e a tensão sexual entre os dois. Ambos sabiam o que iria acontecer, mas nunca o explicitaram, nunca haviam falado sobre isso e nem era preciso. Tudo ficava claro nas entrelinhas.
- Só vou tomar banho, papai. Tô super ansioso também - ele respondeu. Dani se acostumara a chamar Ricardo de papai, mesmo na presença da família. Era algo que todos achavam fofo. Só que, para quem é de fora, seria estranho ver alguém chamar o outro de pai/filho com uma diferença de idade tão pequena. Mas Dani não se importava com isso. Arrumou sua mala e ficou à espera de seu macho, ou melhor, seu futuro papai.
Ao entrar na Land Rover vermelha, Dani e Ricardo se cumprimentaram com dois beijos na bochecha, mas o segundo beijo foi dado no canto da boca do garoto “sem-querer”. A conversa fluiu e Dani descobriu que Ricardo morava em uma grande casa com muro bastante alto e cercada de árvores tão altas que impediam que alguém imaginasse que existia uma casa ali, e comentou, rindo:
- Nossa, se você mantivesse alguém como prisioneiro aqui, ele nunca mais sairia.
- Essa foi meio que a ideia quando eu mandei construir. - Disse Ricardo em tom de piada (ou não).
Entrando na casa, Ricardo mostrou a piscina, os jardins grandes e cobertos pelas sombras das árvores e o quarto onde Dani ficaria, uma suíte aconchegante no piso superior. Enquanto Dani tirava as roupas da mala e admirava o verde de fora, ouviu o grito de Ricardo:
- Filhinho, vem aqui pra eu te mostrar meu quarto.
Dani foi correndo fazer o que o homem pedia e, assim que chegou na porta do quarto desconhecido, viu Ricardo seminu, sem camisa ou calça, apenas com uma cueca boxers cinza apertada. Dani quase caiu pra traz ao ouvir a voz grossa e, por algum motivo, baixa de Ricardo dizer:
- Aqui em casa eu fico bem à vontade. - E riu.
O garoto também riu e observou a banheira onde cabiam duas pessoas, a cama enorme e a TV de última geração. E sugeriu:
- Meu avô não me deixa ter uma dessas no quarto. Com uma assim, ninguém precisa ir ao cinema, né, pai?
- Verdade, filhinho. Aliás, tive uma ideia! Vamos ver um filme agora! Vou pegar umas frutas e nós dois vamos deitar na cama e assistir TV como dois amigos. - falou Ricardo.
Aquela situação fez o sangue de Dani ferver. Era tudo o que ele queria, mas não sabia como reagir. Apenas acenou com a cabeça e esperou o homem.
Na TV, um filme de romance era transmitido e, assim que Ricardo chegou, deitou-se na cama e convidou Dani para aconchegar-se em seus braços fortes e seu peitoral definido. Dani foi, mesmo muito nervoso, e se encaixou perfeitamente no homem. Ricardo sentiu as coxas grossas e lisinhas do garoto se esfregarem nas suas, a abundância de carnes daquele rabo se acoplar em sua virilha e aquelas costas macias se encontrarem em seu peito. A ereção foi inevitável. O sangue corria tanto em seu caralho e que achou que iria explodir. Lentamente, pousou sua mão naquela cinturinha e disse baixinho, ao pé do ouvido de Dani:
- Isso, bebê. Fica aqui que o papai vai cuidar de você.
Dani sentia toda aquela dureza em sua bunda e mal podia acreditar que aquilo era possível. Mas um homem do tamanho do Ricardo só podia ser muito bem-dotado mesmo. Naquele momento, ele fechou os olhos e nem se ligou mais no filme, só sabia suspirar com todas aquelas novas sensações com as quais sempre sonhou ter com o homem certo. E quase se assustou quando ouviu:
- Eu tô aqui sem camisa, nada mais justo que você ficar também.
- Mas eu nunca fiquei assim com ninguém. Tenho vergonha dos meus peitinhos.
- Mas eu sou seu papai, lembra? Eu nunca vou julgar você. Só quero aproveitar esse momento ao máximo - disse Ricardo ao soltar aquele coque que prendia os longos cabelos do garoto, e completou: - Você não quer me ver feliz?
Dani não resistiu e tirou sua blusinha cropped ficando com o torso totalmente desnudo. Nesse momento, a timidez o impedia de virar para olhar no rosto do homem, mas não podia negar que estava adorando aquilo tudo.
Ricardo não se apressou. Continuou pressionando o caralho naquela bunda e, como quem não quer nada, passou a fazer carinhos com os dedos na barriguinha de Dani. Fazia movimentos circulares, dava leves apertadas, brincava de enfiar o dedinho no umbigo e só ouvia os suspiros dele. Aos poucos, foi subindo para aqueles peitinhos com os quais imaginara tantas vezes. Eram bastante protuberantes e suas mãos o fizeram sentir toda a sua maciez. O cheiro doce que exalava dali era inebriante. Os mamilos rosinhas eram um show à parte. Ele os acariciava, hora um, hora outro, apertava-os entre seus dedos e dava beliscadas gostosas. Ele estava totalmente embriagado quando perguntou:
- Dani, por que seus peitinhos são tão grandes, sua bunda e pernas são tão femininas, sua voz e cabelos tão finos? Você toma hormônio, por acaso?
- Pelo contrário. Eu nasci com um desequilíbrio hormonal. É como se meu corpo não tivesse definido se seria homem ou mulher. - Esclareceu Dani.
- Mas você tem mais vontade de ser menina, né? Pelo seu jeitinho, pela forma como você se veste...
- Na verdade, eu não sei. Tenho dúvidas...
- Dúvidas? - Falou Ricardo - Você veio pra cá todo apertado pelas roupas, agora tá aqui, deitado na cama de um homem, agasalhado pelos braços dele, sentindo uma pica dura pressionando a bunda e tendo os peitinhos de moça sendo apertados e beliscados por um macho. Você acha que tem volta? Você acha que isso não quer dizer que tem uma fêmea aí dentro esperando pra sair, filhinho? Ou seria, filhinha?
Todo o jeito como Ricardo falou deixou Dani totalmente mole. Ele não poderia negar que o homem estava certo. Ser mulherzinha de um macho era tudo o que ele sempre quis. E, a partir daquele momento, ninguém o impediria de viver sua verdade.
- Ai, papai. Sempre quis ter um homem como você. Isso parece um sonho. E você tá certo. Sempre fui viadinho e agora só posso ser uma mulherzinha. - Confessou Dani.
- Agora, sim! É isso que eu gosto de ouvir. - Ricardo disse ao mesmo tempo que virava Dani de frente pra si.
O peitoral peludo do homem estava grudado nos peitinhos lisinhos de Dani. Nesse momento, Ricardo sentiu algo diferente. A cabeça do pau estava doida pra fazer um estrago naquele cuzinho, mas a cabeça de cima queria mais, queria cuidar de Dani, ter certeza de que tudo ficaria bem, de que sempre estariam juntos. E foi aí que aconteceu. Os lábios de ambos se encontraram e o beijo foi natural. Ricardo sentia a doçura daquela boca e Dani se drogava com o hálito do homem invadindo seu interior. As línguas se esfregavam e aumentavam o desejo de um pelo outro. Ricardo mordia os lábios carnudos de Dani até quase arrancá-los antes de continuar com aquela troca de fluidos e prazer. Qualquer um veria que o homem estava apaixonado, com os quatro pneus arreados pelo garoto, mas nem mesmo Ricardo tinha consciência disso ainda. As mãos de Ricardo desciam da cintura para a bunda de Dani, que acabou montando em Ricardo como se este fosse uma bicicleta. Ricardo dava tapas nas carnes ainda cobertas de Dani que ecoavam pelo quarto inteiro. As bocas dos dois só se largaram para Ricardo se afundar no pescoço do outro, lambendo, mordendo e cheirando-o como se aquela fragrância fosse acabar, enquanto suas mãos rasgavam os shortinhos que o separavam de seu pote de mel – o rabo que encontrava bem em cima de seu caralho.
Dani percebeu que estava como veio ao mundo e montado em um macho. Achava que não poderia ficar mais feliz, quando Ricardo foi lentamente em direção aos seus volumosos peitinhos. Após um breve momento de apreciação e carícias manuais, o homem disse:
- Agora eu vou mamar. - Ele fez uma cara de lobo mau e lambeu seu mamilo esquerdo e a sensação da língua áspera fez com os o biquinho se enrijecesse, como que gritando por mais atenção. Dani foi aos céus quando os lábios de Ricardo se fecharam ao redor da sensível auréola e começaram a, literalmente, mamar em seu peitinho. Justamente uma das partes que mais incomodavam Dani estava gerando um grande prazer. Ricardo se satisfazia naquilo que parecia ser um parque de diversões. Sugava um peito enquanto apertava o outro e vice-versa. Quando percebeu que já estavam vermelhos, os soltou, comemorando:
- Já deixei a minha marca nos peitinhos e pescoço, agora só falta o resto do corpo. - E partiu morder e lamber as coxas, a barriguinha e, claro, aquela montanha de carne que era a bunda.
Dani ficou deitado de bruços na cama, enquanto o homem mordia sua cinturinha e apertava o prato principal. Quando se fartou da cintura, Ricardo começou a dar tapas naquele bumbum, como se estivesse dando um castigo no garoto por ser tão gostoso, e babava ao ver como era firme e chacoalhava ao mesmo tempo. O homem encheu cada mão com uma banda, apartou-as e viu, lá no fundo, um buraquinho pequenino e rosinha como os mamilos, cheio de preguinhas e implorando pra ser invadido. Seu pau chegava a balançar no ar pedindo passagem, mas Ricardo necessitava provar daquele corpo com sua própria boca. E assim o fez. Começou mordendo toda a extensão da bunda, primeiro a banda direita, depois a esquerda, deixando ambas “marcadas”. E, por fim, mergulhou naquele vale inexplorado e sua língua encontrou com o doce mais precioso que já vira. Ricardo era louco por bunda, era seu vício. Adorava o cheiro de cu e, diante dele estava o mais belo exemplar que teve o prazer e explorar. E o melhor: totalmente virgem. O homem imaginava que aquele cuzinho pertenceria a ele para sempre. A língua dava voltas pelo anel rosado e começava a penetrar aquele buraco apertado. Ricardo se deliciava. Só não enfiava mais porque a bunda era volumosa, o que tornava a tarefa um tanto impossível para uma língua, mas perfeito para a sua pica. Ele sabia que Dani era dele e que seu caralho o faria se apropriar do seu filhinho de uma vez por todas. E, para ter certeza disso, faria o viadinho se apaixonar não só pelo homem, mas pela rola que ele carregava entre as pernas. Para isso, ele pegou Dani pelos cabelos, ficaram cara a cara e perguntou:
- Você quer deixar o papai feliz, filhinho?
- Sim, papai. Faço qualquer coisa. – respondeu Dani.
- Quer ser o viadinho do papai?
- Quero, pai. Quero ser todinho seu.
- Ótimo. Eu mamei nos seus peitinhos, mas agora agora quem vai mamar é você, só que na minha rola. Vai mamar na pica do papai até sair leitinho, entendeu?
- Entendi, papai. Vou fazer direitinho.
Nessa hora, Ricardo empurrou Dani pelos ombros até o garoto ficar na altura de seu caralho. Dani pode ver como aquela pica era colossalmente totalmente diferente da sua. Grande. Grossa. Cheia de veias. O corpo era moreno, mas a cabeça era vermelha, parecia uma morango maduro. Os pelos, por fazer, estavam na altura certa. O cheiro que vinha dali hipnotizava Dani e o melzinho escorrendo da abertura o deixava encantado por aquela cobra. Ele faria qualquer coisa para ter aquela verga na boca e no cuzinho. O garoto estava em transe quando o homem o puxou de volta à realidade:
- Tá na hora que definir os papéis aqui, como se isso fosse preciso. – Disse Ricardo rindo. Ele estava em pé, pelado, com o mastro em riste e segurando Dani pelos cabelos. Dani estava de joelhos, também sem roupas, mas com o corpo todo vermelho e marcado pelo desejo do outro, e com uma pica a centímetros de seu rosto inocente. Era claro quem era o macho e quem era o submisso ali. Mas Ricardo queria mais. Guiando pela cabeça, enterrou a cara de Dani em sua virilha, fazendo-o inalar todo o seu odor de garanhão. Quando o garoto estava quase sem ar, passou a esfregar seu saco e sua verga por todo o seu rosto, deixando seus pelos marcarem aquela pele branca. Ordenou que Dani pusesse a língua para fora e o fez lamber seu saco. Suas bolas estavam cheias de leite de macho, pronto pra matar a fome de quem tivesse sorte o suficiente. Depois, Ricardo segurou sua rola pela base e começou a bater na cara do garoto, como se estivesse com um cacetete na mão. No fim das contas, era isso que Dani sentia mesmo, um cacetete de carne transformando-o em uma putinha. Ricardo provocou:
- Tá levando surra de pau na cara, seu viadinho. Tudo o que você sempre quis, né? Quer que eu ponha na sua boca? Tem certeza?
- Tenho, pai. Nunca apanhei na vida porque tava me preparando pra receber essa taca do senhor. Quero sentir o gosto dessa pica. Preciso! – Exclamou Dani, se surpreendendo com seu linguajar.
- Então você vai ter que implorar. – disse Ricardo, bebendo da água do poder e dominação, enquanto continuava a bater com a pica em Dani. – Se você quiser ser a filhinha do papai, vai ter que pedir mais. Pede!
- Por favor, pai! Me dá esse cacete! Preciso sentir a rola do papai!
Foi nesse momento que Ricardo enfiou a pica na boca sedenta de Dani. Ele sentiu os lábios grossos ao redor de seu mastro, e aquele interior quente e úmido. No início, Dani ficou na cabeça, chupando-a como se fosse um pirulito. Lambia e deixava seu homem cada vez mais alucinado, tanto que ele não aguentou e deslizou a rola goela adentro. Ricardo sentia o garoto não conseguir respirar, mas aquela sensação era tão boa que ele só continuava. Dani engasgou antes da metade do pau mas, com esforço, o homem enfiou e enfiou até que a cabeça chegasse na garganta do garoto, e seu nariz tocasse os pentelhos de sua virilha. Ricardo enlouqueceu. Tirava a pica a boca de Dani só para ver aquele olhar pidão, implorando por mais. E ele começou a foder aquela boca como se ela fosse o próprio cuzinho tão desejado. Depois de um tempo, Ricardo perguntou:
- Quem é o seu macho?
Dani tentou responder, mas a pica estava toda em sua garganta. Ricardo insistiu:
- Fala! Quem é seu macho, putinha?
O garoto tentou dizer “É você, pai” porém, apenas sons engasgados saíam de sua boca. O homem riu:
- Nem consegue falar, né? Claro! Tá com a boca cheia de rola. Que putinha gostosa você é, filhinha. O papai tá quase te dando leitinho. Você vai engolir tudo, tá? Vai beber o néctar do seu macho pra você ficar cada dia mais feminina e gostosa. Vou gozar agora. Não para de mamar! Isso! Aaaaaah! Uuuuugh!
Ricardo gozou, como o macho alfa que é. Era tanta porra que daria para encher uma mão em concha. Foi tudo na boca de Dani, que sentiu aquele gosto de homem com o qual sempre sonhara em sua própria língua. Engoliu o quanto pôde, ciente de que isso deixaria Ricardo satisfeito. Mas, inevitavelmente, uma parte do gozo tentou escapar pelos cantos de seus lábios, o que só o deixava mais sexy aos olhos de Ricardo. Como a cabeça da pica, ainda rígida, ele pegou o leite dos cantos da boca de Dani e o devolveu para que ele o lambesse da ponta da rola. Após isso, o homem deitou-se na cama e ordenou que Dani continuasse a mamá-lo, deitado em suas pernas. Mas antes, ele pensou em realizar mais uma fantasia:
- Filhinha, aqui nessa casa só tem um macho, que sou eu. Portanto, só o seu pai pode usar cuecas. Você, como minha mulherzinha, deve usar calcinhas e outras lingeries, como toda boa fêmea.
- Estou de acordo, pai. Mas não tenho lingerie. Tive vergonha de pegar da loja da minha mãe. – Justificou o garoto.
- Já pensando nisso – continuou Ricardo – eu mesmo providenciei tudo. Na cômoda do seu quarto você vai encontrar as gavetas cheias de calcinhas, sutiãs, cintas-liga, meias 7/8, espartilhos e baby-dolls, das mais variadas cores. Vá lá e escolha algo sem sexy para seu papai. A partir de agora você é minha namoradinha e só vai ser tratada no feminino. Tô aqui esperando, sua safadinha.
Dani não acreditava naquilo. Era seu maior sonho. Abriu as gavetas e ficou encantada (no feminino, como Ricardo, ordenou) com tanta variedade. Escolheu um conjuntinho de rendas preto, que contrastava bem com sua pele branca. O sutiã apertado, a calcinha atolada na bundinha e as meias longas na altura das coxas somados aos cabelos longos e soltos o tornavam uma putinha completa. Era a cadelinha mais feliz do mundo naquele momento. Ao reentrar no quarto, viu que Ricardo pulou e foi ao seu encontro. Ele a apertou em seus braços beijando-lhe a boca e fungando em seu pescoço. Ele estava apaixonadamente descontrolado por aquela ninfetinha. Ele sentou-se em uma poltrona e a ordenou que o ordenhasse. Ela chupava a rola e ele admirava a bunda com a calcinha toda enfiada, guardando aquele tesouro de cuzinho. Foi então que Ricardo teve uma ideia:
- Dá muito tesão ver você com minha pica na boca. Você não tem noção de como você fica uma putinha linda mamando um cacete. Já sei! Deixa eu fazer um vídeo com meu celular.
Ricardo começou a filmar Dani mamando sua rola enquanto dizia “Vai, filhinha, mama o pau do seu macho! Sua cadelinha gostosa! Isso, safada! Esfrega a piroca do papai na cara!” e Dani se achava e sentia, cada vez mais, que tinha encontrado seu lugar no mundo: bem ali, entre as pernas de um homem, com a boca cheia de rola.
Assim que a pica estava em ponto de bala novamente, Ricardo colocou o celular encostado no aparador, de forma que ainda gravasse os dois na cama e tomou iniciativa:
- Então, filhinha, tá na hora de te fazer menininha. Minha rola vai tirar sua virgindade e fazer esse cu virar buceta. Você quer?
- Pai, é tudo o que eu mais quero. Enfia esse pau gostoso em mim! – Disse Dani.
Ricardo colocou a safada de quatro de cama. Nunca se cansaria de babar por aquele rabo descomunal, que combinava tanto com aquelas coxas grossas e a cinturinha fina. Afastou a calcinha apenas o suficiente para deixar seu alvo à mostra, deu uma lambida e uma cuspida no buraquinho pequeno e avisou:
- Você vai ser minha fêmea, Dani? Depois que minha pica entrar nesse seu rabo, você vai ser minha putinha pra sempre. Só eu vou ser seu macho único. E essa bucetinha vai ser minha propriedade. É isso que você quer? Quer dar essa bunda pro papai?
- Por favor, paizinho. Eu tô tremendo de vontade de te dar prazer. Mata logo minha vontade ou vou enlouquecer. Mete o cacete! – Implorou Dani.
Ricardo esfregou a ponta da pica no cuzinho de Dani. Mal podia imaginar que um anelzinho tão pequeno estaria, em instantes, totalmente ao redor de sua rola enorme. Começou a enfiar o mastro e parecia que estava entrando no paraíso. O interior quentinho e molhadinho de Dani era o lugar mais gostoso que seu cacete conhecera. Enquanto a piroca mergulhava, Dani gritava de dor. Ricardo imaginava que estaria doendo, mas a sensação era boa demais pra ele parar. Dani mantinha as costas arqueadas e a bunda empinada, então o homem continuou a enfiar até sentir seus pentelhos tocaram a pele macia porém marcadas de mordidas daquele rabo e seu saco peludo encostar no saquinho liso de Dani. Estava totalmente dentro dela quando a puxou pelos cabelos, deu uma mordida em seu pescoço e disse:
- Tá sentindo, filhinha? Tô todo dentro de você. A pica do pai tá latejando dentro dessa buceta. É tão quentinho aqui dentro. Fala pra mim quem é seu dono, fala!
- É você, papai. Esse rabo é só seu, pra sempre. Eu vou ser sempre sua putinha! Me fode!
Então Ricardo começou a meter e tirar a pica de dentro do buraco. Arrancou-lhe o sutiã e a deixou somente de calcinha e meia. Passou a apertar os peitinhos da fêmea. Sentia o anel de carne se alargar e se contrair ao redor da rola. Era a melhor sensação do mundo. Nenhuma buceta “original” tinha lhe proporcionado aquilo. Fodeu tanto que, prestes a gozar, não conseguiu evitar:
- Tá gostando de ter a bucetinha preenchida pelo pau do seu macho?
- Tô, papai. – Respondeu Dani.
- Tá o quê? – Insistiu o homem.
- Tô gostando. – A putinha disse, gemendo.
- Gostando de que, minha cadelinha safada? – Ricardo gritou, sentindo o gozo subir pela pica.
- Dessa sua rola, papai! – Dani exclamou rebolando a bunda. Estava tão excitada que começou a gozar mesmo com seu pintinho à meia-bomba. Sentia-se como uma mulher, gozando apenas com um macho enganchado na sua bucetinha.
- Gozou, hein, sua safadinha! – Percebeu Ricardo. – Agora é minha vez! Vou encher essa sua bunda de leitinho quentinho. Vou gozar tão fundo na sua bucetinha, que você vai emprenhar do seu macho sua cadelinha. Chama meu gozo, vai! Chama!
- Goza, papaizinho! Engravida sua cadelinha! Me enche de porra! – gritou Dani.
Ricardo gozou preenchendo o reto de Dani com sua semente de macho. Os dois estavam suados e em êxtase. O homem grudou as costas da garota em seu peito e acariciou sua barriga enquanto a beijava a boca. Os dois estavam conectados mais do que fisicamente, mas espiritualmente. O pau ainda pulsava mas, aos poucos, saia daquele buraquinho. O beijo, com a língua de Ricardo invadindo a boca de Dani, era mais uma forma de exercer seu domínio. Ricardo percebeu o sangue do cabaço de Dani nos lençóis e avisou:
- Você pode ir lavar o sangue, mas deixe minha porra fermentando nessa buceta. Nem pensar em tirar. Deixe seu organismo absorver minha essência pra você crescer ainda mais essa bunda gostosa. – E deu um tapa, marcando, mais uma vez, seu território.
Dani sorriu e foi atender seu homem. Queria deixá-lo feliz.
Ricardo estava saciado. Havia finalmente se apropriado do que desejava há muito tempo. Parou a gravação e celular e decidiu que iria desistir de Cláudia. Seu futuro era com Dani, sem dúvidas. Iria levá-la ao médico, ministrar hormônios, pagar silicone, tudo o que fosse preciso para deixá-la mais gostosa e satisfeita.
Mas há mais por vir. Esse é só o começo dessa história.
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