olá, tudo bem? não sei se alguém ainda lê ou ainda tem interesse, mas vou voltar a postar, vai ser mais curto, vocês não imaginam como anda minha vida, mas vai sair...
C – Pai, vamos indo, te encontramos na piscina daqui a pouco
I – Está bom, não aprontem ein...
Depois da comunicação via gritos por conta do barulho do chuveiro, saímos e fomos caminhar novamente pelo hotel na busca da caça de Caio.
E – Como vamos encontrar quem você quer? O hotel é bem grande
C- Ele disse que estaria na piscina e como todos vamos para lá, meio que casa certinho.
E – Tudo bem, mas e quando o Iago chegar? Ele não vai implicar não?
C – Não acho que ele vá ligar muito, a não ser que veja algo, mas aí você pode distrai-lo...
E – Você sabe que você é mais importante né? Sem falar que reclamou muito para ele passar mais tempo com você.
C – Ele vira uma criança perto de água e quando você tiver de sunga pode virar uma distração né...
E – Você ta me dando muito credito...
C – E você muito pouco, vai que você ganha um prêmio haha.
Chegamos na piscina e tudo correu normalmente o contratinho de caio estava sentado numa espreguiçadeira e era bem bonitinho, loirinho de olhos castanhos não muito alto, parecia ser mais novo que Caio mas descobri depois que tinha 17, vestia um calção que não cobria muita coisa na verdade deixei os meninos conversando e fui ver o local, a are da piscina era enorme, bem transparente com fundos em azuis diferentes, muito bonita contrastava com a imensidão azul do mar ao fundo, sentei numa cadeira próxima e uns 10 minutos depois Iago aparece descendo a escada de ligação vestindo sua sunga branca em toda sua majestade.
Era uma cena incrível, aquele deus grego descendo as escadas praticamente em câmera lenta e andando em nossa direção, suas coxas grossas e definidas delineando seus passos, seu peitoral incrível se movendo junto enquanto o chão lhe dava pressão de volta, e a mala pesadíssima fazia movimentos bem devagar junto com seus passos, que homem, tenho certeza que todo mundo naquela piscina parou o que estava fazendo para babar um pouco.
M – É seu pai?
C – Sim, exibido como sempre...
M – É assim que você vai ficar?
C – Eu espero que sim...
M – Eu aceito... o que você quiser fazer, aceito.
C – Isso é só porque viu ele?
M – Ele é um homão do caralho, mas você é lindo também, não porque parece com ele, mas porque você é.
C – Muito bem.
Iago chega até nós e para quase em frente a minha cadeira, se eu levantasse provavelmente daria de cara com aquele volumão perfeitamente marcado.
I – Ola crianças, vejo que já conheceram o jovem Marcelo.
C – Sim, mas como conhece ele?
I – Ele é Sobrinho do Tony, já peguei ele no colo...
M – Olá sr. Martelliani como vai?
I – Justo, falei igual a um velho agora...
M – Desculpe
I – Vamos nadar?
C – Daqui a pouco só, vou pegar um pouco de sol.
Iago pega caio pelo braço e começa a girar com ele pelo local em brincadeira, pareciam duas crianças, mas como estava um pouco mais longe pode ouvir o diálogo.
C – A sunga ficou ótima, tenho certeza que mais da metade da piscina está babando...
I – é bom ter um pai gotoso né?
C – hahaha, melhor vai ser quando ela ficar transparente
I – Engraçadinho...
I – Escuta, o mlk ali é um rapaz bom ein, vê la o que você faz com ele...
C – O que acha que eu vou fazer paizão?
I – Se tiver puxado ao paizão aqui, vai arrombar ele kkk
C – Gente... o que tinha no seu café da minha? To adorando
I – O sem graça aqui não quer nadar... me acompanha Bruno?
E – Claro IAGO, vou só tirar essa bermuda.
Caímos na água e ficamos brincando e nadando por um tempo Iago, me levantava como se eu não fosse nada e me jogava na agua me pegava e jogava, estava muito divertido ele estava mais leve era tudo incrível e eu aproveitava cada contato, até que ele levanta e fica em pé na borda da piscina para pular o sol em contraste de seu corpo perfeito e eu olhava sem piscar até que ele pulou veio até mim e ficou muito próximo, me abraçou e falou perto do meu ouvido...
I – Estou pensando em malhar um pouco, antes do encontro com Antônio quer ir comigo?
E – Vou sim, só trocar de roupa e te encontro lá.
I – pra que vamos assim, não vai ter ninguém lá mesmo
Chegamos lá realmente não tinha ninguém, e como estávamos sem tênis fizemos umas series de aeróbicas ele fez uns levantamentos e fomos para nossos maravilhosos agachamentos...
I – Quer ser meu peso de novo?
E – Claro.
Pulei nele e fiquei preocupado de alguém chegar la e ver aquela cena eu praticamente montado nele apenas de sunga, subi e fiquei na altura de sua barriga.
I – Deixa eu ajeitar aqui, já que estamos malhando muito errado, kkk
Ri de volta e ele me desceu um pouco me encaixando em sua sunga, subimos e descemos e eu estava preocupado eu ia ficar excitado e sem nada não daria pra disfarçar.
I – É uma situação bem estranha né?
E – como assim?
I – Tirando o fato de que estamos bem encaixadinhos aqui, sou seu ex cunhado quase.
E – ex-cunhadão né, você é todo enorme...
I – hahaha, sou grandinho, mas tem coisas que você ainda não viu, mas ta sentindo...
E – Iago... eu
I – Você dança bem, não sabia disso.
Fiquei um pouco tremulo, mas mantive a situação, sua rola começava a criar vida embaixo de mim e eu estava preocupado em dizer algo e acabar com a situação.
E – Obrigado, sei rebolar um pouco...
I – Isso eu quero descobrir depois...
E – haha, acabou a série, quer que eu desça?
I – Você quer descer?
E – Você acreditaria se eu dissesse que é confortável aqui?
I – Claro que eu acredito, você gosta de sentar na minha rola, não sei porque eu que tive que te colocar nela hoje...
E – Iago, eu...
Ele me aperta mais forte e me encocha com mais força, pressionando a rola dura na minha bunda e com a perna que pendia apoiada na sua coxa sinto que a cabeça estava um pouco para fora da sunga...
I – Não fala nada ninho, sente o momento...
Em cada aperto, tenho eu suprimir a vontade de soltar um gemidinho, em cada aperto eu tinha vontade de beija-lo de arrancar as sungas e sentar de verdade naquela rola, mas eu ainda tinha receio, ele passa por mim roçando a barba na minha bochecha, passa a boca pela minha orelha e fala bem devagarinho.
I – não era o que você queria? Aproveita a rolona do seu cunhadão na sua bunda, sente a pressão, diz pra mim o que você quer...
Nada saia da minha boca, eu estava tremendo, eu queria muito, ele estava ali, mas o que estava acontecendo? Ele me desce do colo apertando forte e gostoso a minha bunda, pega a minha mão e leva até sua rola que estava metade dentro e metade fora da sunga, era enorme e grossa eu podia sentir, queria abaixar para pegar, lamber e chupar ela toda...
I – Eu sei o que você quer você também sabe, mas só vou te dar quando você pedir.
Fala isso tirando o rosto do meu ouvido e me dá uma mordidinha no pescoço, não resisto e solto um gemido ele ouve e sorri.
I – Vou deixar que se decida e tira minha mão de sua rola quente, me senti mais frio sem aquele calor extra
E – Aonde vai?
I – Eu tenho um almoço para ir e você tem algumas coisas para pensar...
Ele sai e me deixa sozinho na academia apenas iluminada pela luz do sol, porque eu não fiz o que eu queria, porque eu não disse nada? Ele simplesmente saiu.