A Realização plena da minha Felina libertina

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 1206 palavras
Data: 17/04/2019 14:20:06
Assuntos: Heterossexual

Nota do Autor: Esse ensaio conclui a história Confissões de uma Felina libertina. Façam uma boa e prazerosa leitura!

Quando você tem encontra alguém com o mesmo nível de insanidade que o seu, voltar à realidade é uma total anormalidade. Dentro do relacionamento entre Carol e eu não havia mais nada que nos prendesse a uma relação chata e monótona, mas ao mesmo tempo a sensação que tive com ela foi que qualquer fantasia insana havia sido saciada. Eu não contei a vocês o que atravessei até chegar a ela. Quem sabe num futuro próximo, eu retorno com alguns episódios. Já havia vivido noites bem loucas. Mas nada que eu pudesse dizer nos olhos da pessoa: Eu te amo. Mas com ela tinha algo diferente, eu não queria acordar dessa insanidade, não. De fato, uma coisa que nunca eu cogitara experimentar era entregar meu corpo 100% a uma mulher. Mas isso aconteceu e foi delicioso.

Depois do nosso jantar, totalmente recarregados, fomos para a banheira de hidromassagem. Eu entrei primeiro, Carol veio logo depois. Fechei meus olhos e apenas acompanhei com os meus outros sentidos a minha mulher entrar como que furtivamente na banheira, abrir minhas pernas e se encaixar bem no meio delas, aninhando-se ao calor do meu corpo.

Carol: por onde eu andava que ainda não tinha visto alguém como você? Eu teria me poupado de tantas frustrações…

Eu: eu vejo por outro prisma. Penso que a maior vingança contra as desilusões da vida, as frustrações, é decidir ser feliz. Eu acho que o mal vem na nossa vida para abrir nossa visão sobre quem somos, e mostrar a realidade. Se fosse para passar por tudo de novo e chegar até você outra vez, digo que valeu à pena. Errei muito, não nego. Mas sou grato pelo que tenho. É mais do que eu mereço…

Carol: Nossa… Tão simples, mas tão profundo, amor! Vem cá, vem…

A gente mergulhou num silêncio profundo de novo, e todas as palavras se resumiram naquele beijo. Minhas mãos percorreram suas belas montanhas intumescidas, desceram por suas planícies até chegarem à sua intimidade. Enquanto sua língua caçava a minha, Carol gemia dengosamente pedindo por mais. Reclamava dengosamente, essa seria a forma certa de se expressar. Como era uma jacuzzi redonda, foi fácil de ela virar para mim de maneira a ficar posicionada lateralmente, de maneira a permitir que minhas mãos continuassem a passear pelo seu corpo e produzir uma nova e furiosa onda de prazer. Aquele momento máximo de expressão, o clímax da intimidade que exige uma dose de invasão e desrespeito, era tudo que ela queria e eu apreciei lhe dar.

Carol: Haaaaaaan… hummmmmmm… por favor, me fode. Me fode, vai! Vamos sair daqui!

Com os corpos ainda encharcados, e sem nenhum roupão para nos enxugar, andamos desequilibradamente batendo nas portas, atravessando os corredores a passos trôpegos, vacilantes, até chegarmos à cama outra vez, ela indo na frente e eu com meu pau em riste sendo explorado por suas mãos cheias de espuma. Joguei-a com força de bruços no enorme colchão, arrebitei seu lindo bumbum em minha direção e invadi seu cuzinho e sua vulva molhada com a minha boca faminta. Carol contorceu-se e começou a gritar abafadamente na direção do colchão. A tortura se prosseguiu com beijos voluptuosos no seu rego e dedos ágeis, ora massageando seu grelo inchado, ora penetrando sua buceta lubrificada. A minha loira me xingava com palavras profanas e desconexas. Queria exigir alguma coisa, mas não conseguia

devido o tesão entorpecer seus sentidos.

Não sei com vocês, mas a preliminar é mais divertida que a própria cópula. Eu costumo brincar bastante, pois dar é melhor que receber. E no caso aqui, é muito mais prazeroso torturar que meter. E eu não me poupei de nada. Enchia seus glúteos com tapas vigorosos, brincava de pincelar meu pau no olho do seu cu, na sua rachinha. Ela jogava seu corpo para trás na esperança de engolir meu membro dentro dela, mas eu recuava.

Carol: Aiennn, menino mau, vai torturar mesmo sua gatinha?

Eu: rsrsrs. Cala a boca e curte, sua vadia( completava a fala com um tapa forte no seu bumbum)

Carol: Ssssssss… filho da puta!

Eu:( pincelando com a pica por trás) Você é uma gatinha muito arteira. Vai se comportar direitinho?

Carol: Vou “xim”... O que eu tenho que fazer?

Eu: Vem… Beija ele, ele quer sua boquinha chupando ele, vem… vem, vem minha putinha…- e ela veio se virando lentamente, e com aquele olhar safado seguido daquela mordidinha nos lábios, encaixou um beijo profundo no meu mastro. Peguei Carol pela sua nuca e comecei a meter freneticamente na sua garganta até o rosto dela ficar vermelhinho como tomate. Bati com minha pica no rosto dela e em seguida, trouxe seu rosto até o meu para um novo beijo lascivo e sem mistério. Ao mesmo tempo que queria destruí-la, queria brincar de torturá-la até a hora final.

Mas abreviei sua prova e mandei ela ficar de 4 outra vez para receber a tacada de ouro da noite. Mal encaixei na sua buceta, a gulosa iniciou sem minha permissão o movimento de vai e vem, e mastigando minha rola com suas contrações vaginais. Ah, menina travessa! Isso merecia um castigo. Dei mais uns tapas fortes na sua bunda e comecei a estocar com força. Carol entregou-se de vez e deu-me total controle da transa.

Carol: Isso, minha Pantera, dá essa pica pra mim, filho da puta… AI, QUE DELICIAAAAAAAA! PORRAAAAAAA!

Eu: Tu quer rola, caralho? Quer? Fala quem é teu homem, fala!

Carol : é só você, meu tesão! Isso, mete! Acaba comigo, vai!

A xota dela estava extremamente lubrificada. A respiração dela ficou descompassada. Um novo orgasmo se aproximava. Meti sem pena. Um cheiro intenso de sexo inundou o quarto. Gozamos juntos. Um sexo sem mistério, sem virtude. Apenas um desejo maciço e permanente. O corpo estava satisfeito. Apenas nos aninhamos um ao outro de conchinha e adormecemos profundamente.

A noite foi barata perto de tudo que eu experimentei com Carol. Com as energias renovadas, aprontamos-nos e pusemos pé na estrada. Na volta, nossos filhos peludos saudaram nosso retorno e a verdade é que eu nem fui trabalhar nesse dia. O motel ainda não havia me deixado. Naquele dia, eu quem se pôs a cozinhar pra ela. Ela precisou tocar o negócio. Mas antes disso, transamos dentro do chuveiro antes mesmo de ela sair.

Teria sido um fim maravilhoso, não precisaria acrescentar mais nada, mas recebo uma ligação.

Malbec: Faaaaaaala, meu amigo Chronos! Esqueceu dos amigos, rapaz? Rejane pensou até que tivéssemos terminado a amizade!

Eu: Rapaz, que prazer enorme poder te ouvir! Eu acabei de chegar de uma rápida viagem de lua-de-mel com a minha gata loira…

Malbec: Poxa, que maldade, hein! Nem pra avisar que casou!

Eu: Foi só no civil, mano. Nada de festas, pompas, foi algo pra comemorar a recuperação da minha saúde, e tal…

Malbec: ah, graças a Deus… olha, então quero aproveitar e convidar você e sua digníssima dama para um fim de semana aqui em casa. O que você me diz?

E aí? O que vocês acham que eu disse para ele?

Bom… essa parte eu vou deixar para uma próxima. Espero que tenham gostado. Bye!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ero-Sannin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível