A Casada II
Como relatei no conto anterior, sou PM na região metropolitana de Porto Alegre, tenho 1,70m olhos verdes, pele clara e pratico esportes(corrida e academia) regularmente. Bom vamos ao que interessa.
Depois de ter saído com a Vivi (nome fictício), mantivemos contato e sempre que deu, nos encontrávamos não importa o local, claro que sempre fomos muito discretos, pois sendo casada se alguém soubesse que aquela dama era uma verdadeira ninfomaníaca na cama, o povo iria criticar e até condenar suas atitudes.
Em nosso segundo encontro ela sabia que estaria de folga e pediu para lhe buscar próximo a um mercado que tem na entrada da cidade, achei meio arriscado, porém mesmo assim fui todo cheio de tesão. Cheguei no estacionamento e mandei uma mensagem para ela que logo me respondeu que estaria na rua atrás do mercado. Quando encontrei ela, tomei um choque, meu cacete subiu na mesma hora e parecia que iria estourar dentro da calça.
Ela estava com uma saia vermelha rodada, meias pretas, salto alto e uma blusa até que comportada, mas que deixava seus seios em vantagem. Parei e ela entrou no carro, já foi me beijando e me agarrando, puxou minha mão e levou até sua xaninha, escorria um liquido viscoso. Enfiei os dedos e ela puxou minha mão levando até sua boca, lambeu, chupou e falou:
- Hoje esta o dia todo escorrendo, meu marido deu uma meia boca antes de sair e me deixou com mais tesão que já estava. Falou com cara de braba.
- Então para onde você quer ir? Perguntei temendo a resposta.
- Hoje não podemos ir lá em casa, minha cunhada esta lá. Vamos ter que fazer no carro mesmo. Tem certeza que ninguém consegue ver aqui para dentro?
- Claro que não. Respondi já arrancando o carro.
Tenho película G5 nos vidros do carro, ninguém consegue ver para dentro mesmo estando de dia. Rodei pelo centro da cidade e enquanto ela me chupava, com a bunda colada na janela. Por várias vezes quase gozei, mas me controlava e puxava ela de volta. Parei em uma rua com pouco movimento, ela tirou a blusa e pude ver aqueles peitos lindos, sempre admirei as mulheres mais velhas, pois se cuidam mais e tem muito fogo.
Logo pude ver que sua calcinha já estava no chão do carro, ela colocou um dos pés no painel do carro e o outro no meu banco, puxou meus cabelos e fez eu mergulhar naquele poço de mel, estava totalmente molhada, chupei e lambi feito uma criança com sorvete na boca. Ela se revirava no banco do carro, não demorou muito e senti sua xaninha piscar, explodindo em um gozo de parar sua respiração. Olhei por suas mãos por baixo de sua bunda, estavam abrindo suas nádegas, dois dedos estavam enterrados em seu buraquinho.
Me empurrou, pegou uma camisinha de sua bolsa e colocou em meu pau, subiu em cima de mim, quando achei que iria colocar na buceta, senti um pouco de pressão no pau, tinha colocado no buraquinho, tocava uma siririca com os dedos enfiados o máximo que podia colocar, falava coisas que faziam meu tesão subir mais.
- Come meu PM gostoso, arromba essa putinha, o corninho não come, você come. Isso soca no meu cuzinho, aiiiiiiii vouuuu gozar....
Achei que tinha terminado, mas ela continuou, sentava com tudo e os orgasmos começaram a vir um atrás do outro, nunca havia visto tal fato. Um, dois, três, quatro orgasmos em menos de dez minutos, só quem já viu isso acontecer, sabe o quanto é lindo ver uma mulher se contorcer de prazer. Depois do quarto orgasmo ela caiu em cima do meu peito, ofegante e beijando minha boca.
- Quero meu leitinho, aqui. Falou no meu ouvido e apontou para sua boca.
- Você manda eu obedeço. Respondi para ela, já que ela estava de dominante hoje.
Lambia dos meus testículos até a glande, depois engolia até encostar os lábios no fim do meu pau, perto de eu gozar peguei ela pelos cabelos, fiz ela ficar com o pau na sua garganta e gozei, soltando todo meu gozo no fundo de sua garganta. Ela recolheu tudo e um pouco deixou na boca, passava os dedos e lambuzava os lábios e uma parte do gozo.
- Quero ficar lambuzada.
- Você não presta.
Ela se vestiu, eu me recompus e fomos em direção a parte principal do centro.
- Você pode me deixar em casa?
- Posso, mas e sua cunhada?
- Se ela perguntar, você é um uber.
- Ah bom, assim tudo bem.
Chegamos na frente de sua casa ela me deu um beijo e desceu, quando chegou no portão da casa, vi seu marido, gelei. Ela toda faceira correu e pulou em seus braços, lhe dando um beijo molhado daqueles de trocar as línguas. Pensei pra mim, essa mulher é muito louca.
Arranquei o carro e olhei para o chão do carona, um pedaço de pano branco estava no lá, peguei e percebi que se tratava da calcinha dela. Peguei meu celular e olhei uma mensagem dela.
“esqueci minha calcinha ai, guarda para mim, na próxima você vai ter uma surpresa”
Sabia que aquilo tinha sido planejado, mas fiquei curioso quanto a surpresa.
Assim que sair com ela de novo, relatarei aqui o que aconteceu.
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