Seu nome é Rosa …, sim, Rosa é minha avó materna; sempre achei ela uma gracinha de pessoa; bem-humorada, sempre sorridente e louca por sexo! Rosa separou-se de seu marido, meu avô, muito cedo …, até mesmo porque ele tinha diversos casos e uma amante fixa, deixando-a livre para viver a vida …, e ela viveu pra valer! Dona Rosa correu atrás do prejuízo; teve vários namorados, amantes e machos que nunca deixavam sua cama vazia.
Atualmente, mesmo beirando os setenta anos, Vovó Rosa era uma mulher atraente; estatura mediana, peitões ainda exibindo uma certa firmeza, uma bunda maravilhosa, rosto iluminado, cabelos curtos e sempre bem-disposta. Sem dúvida, era uma mulher que valia a pena!
Nesse ínterim, recebi uma ligação de vídeo de Violeta; ela e Magnólia estavam em Miami, e Edelweiss retornara para retomar seus estudos; Violeta me disse que o cruzeiro tinha sido fantástico e que o término nos Estados Unidos proporcionou a ela a oportunidade de aproveitar a estadia. Disse, por fim, que ficaria mais alguns dias antes de retornar, me perguntando se eu concordaria. Tive um ímpeto de dizer o quanto estava com saudades dela, de seu corpo, de sua bocetinha, de seus peitos deliciosos, de seus beijos, de seus abraços …, mas preferi resignar-me e aquiescer com seu pedido.
Antes de nos despedirmos, ela me alertou que Vovó Rosa vinha passar alguns dias em casa, pois precisava de companhia e queria fazer algumas compras por aqui; concordei e me coloquei a disposição dela no que precisasse; foi uma despedida triste e lacônica, me deixando destroçado por não ter Violeta ao meu lado.
No dia seguinte, fui buscar Dona Rosa no aeroporto; avisei que faria “homeoffice” naquele dia, pois queria muito passar algum tempo com minha avó. Ela estava esfuziante quando nos encontramos no saguão do aeroporto; Rosa estava vestindo uma calça jeans muito justa que enaltecia suas formas, assim como a blusa cujo decote era do tipo “mais mostrar que ocultar”. Me abraçou com firmeza e depois procurou meus lábios para um selinho.
Fomos para casa conversando animadamente; já instalada, Rosa quis saber quais eram minhas pretensões naquele dia; disse-lhe, então, que trabalharia em casa, mas se ela desejasse ir para algum lugar, eu a levaria de bom grado. Ao chegarmos em casa ela manifestou seu desejo sobre o que queria fazer.
-Não, meu netinho lindo, não precisa – ela respondeu com um tom jovial – Vou aproveitar o dia com você, e aproveito também para cozinhar uma comidinha bem gostosa pro meu netinho lindo!
E lá foi ela, primeiro para o quarto da minha mãe, onde eu a acomodei, e depois de trocar de roupa, voltou em direção à cozinha; eu estava tão envolvido com uns e-mails que precisavam de minha atenção que sequer olhei para Vovó Rosa quando ela saiu do quarto. As horas passaram em silêncio; eu atolado em trabalho e vovó cozinhando.
-Netinho lindo – ouvi a voz de tom bem feminino vindo da cozinha – Venha que o almoço tá na mesa!
Levantei-me e segui para a cozinha; assim que entrei, tomei um susto: Vovó Rosa estava apenas de calcinha e sutiã …, e era a lingerie mais linda e excitante que eu já vira em minha vida! A parte de cima era meia taça, oferecendo os seios fartos para o deleite de qualquer macho, enquanto a parte inferior tinha um incitante contorno.
Dava pra ver que vovó estava com tudo em cima …, lamentavelmente, meu olhar guloso e meu jeito de agir denunciaram que eu estava excitadíssimo, o que deixou Vovó Rosa um tanto encabulada, principalmente quando ela notou o volume que se formara dentro da minha calça. Instalou-se, então, um clima de hesitação, onde o silêncio imperava entre nós, quase como uma mordaça.
-Nossa, netinho! Assim você me deixa sem jeito! – disse Rosa, quebrando aquele silêncio insuportável – Parece que nunca viu uma mulher em trajes íntimos …
-Já vi muitas mulheres em trajes íntimos, vovó – respondi, interrompendo-a – Mas, nunca vi uma tão gostosa!
-O que é isso, menino? – ralhou ela sem muita convicção – Olha, que sou sua avó …, vem, vamos comer.
Nos sentamos a mesa a passamos a apreciar a deliciosa comidinha feita pelas mãos de vovó Rosa; com o passar do tempo, o clima entre nós voltou a ficar ameno, e Rosa comentou que se habituara a andar pela sua casa vestida daquele jeito.
-Algumas vezes, ando pelada mesmo! – ela disse, mostrando-se ainda mais assanhada.
-Eita! Que delícia hein, vovó? – retruquei com um jeito safado – Acaba deixando seus namorados de pau duro! Prontos para foder!
-Menino! Você está mesmo muito assanhado hoje – ela reclamou, mas sem muita convicção – Aliás, fique você sabendo que, no momento, não tem macho nenhum em minha vida …
Não disse mais nada, pois, se o fizesse, certamente eu me apresentaria para ocupar a vaga; afinal, vovó Rosa era muito gostosa. Assim que terminamos a refeição, me ofereci para cuidar da louça, mas vovó disse que não era tarefa de menino e mandou que eu fosse trabalhar. Trabalhei a tarde toda no pequeno escritório anexo da sala de estar, ouvindo vovó ora ao celular, ora no seu tablet, sempre em conversas muito animadas.
Assim que encerrei minhas tarefas, estiquei o corpo e fui para a sala, onde vovó permanecia entretida com seus eletrônicos; fiquei olhando para ela, de calcinha e sutiã sentada no sofá de três lugares, apreciando a delícia de mulher que ela era; pouco depois, dei por mim, e disse a ela que subiria para tomar um banho; Rosa nada disse, limitando-se a um aceno de cabeça.
Subi, tirei a roupa e entrei no banho que foi demorado e reconfortante; vesti uma bermuda larga e uma camiseta regata e desci; ao pôr os pés na sala, deparei-me com uma cena insólita; minha avó estava nua, deitada no sofá, com a cabeça recostada para mim, masturbando-se com violência! Aquela visão foi tão perturbadora, que meu pau quase explodiu para fora da bermuda!
Eu ainda esbocei gesto no sentido de denunciar minha presença, mas, ante o modo delicioso como minha avó se masturbava, contorcendo-se de tesão, apertando os mamilos com uma das mãos e comemorando cada orgasmo com um gemido incitante, eu me quedei inerte, apenas apreciando aquela saborosa visão.
Dona Rosa gozou como louca …, acho que uma quatro ou cinco vezes …, segurei meu pau por cima do tecido da bermuda sentindo sua dureza …, eu não aguentava mais aquela tortura visual e sensitiva …, mas, ao mesmo tempo, tinha medo do que poderia acontecer.
Respirei fundo, apertei meu pau com uma das mãos e dei meia volta, tentando sair da sala sem ser percebido; dei uns dois ou três passos e fui surpreendido pela voz macia de Dona Rosa.
-Ei! Vai embora assim? – ela questionou, com um tom de insatisfação – Não vai dizer, nem fazer nada?
Quando me voltei, Rosa estava de pé, com as mãos na cintura e um olhar de frustração.
-Dizer o quê, vovó – perguntei, um tanto encabulado.
-Dizer o que? Ora, netinho – ela esbravejou em tom de zombaria – Dizer se gostou da vovozinha …, você sabe que eu fiz uma ginecoplastia?
-Gineco o que? O que é isso, vovó – perguntei com espanto e também com curiosidade.
-É uma cirurgia plástica na bucetinha, seu bobinho! – ela respondeu em tom eufórico – Vem cá, vem …, a vovó vai te mostrar.
Sem esperar, Vovó Rosa tornou a deitar-se no sofá, escancarando as pernas e separando os lábios vaginais com as próprias mãos. “Olha aqui, olha …, olha só como ela está apertadinha!”, ela comentou, me encarando com um olhar sapeca. Um tanto hesitante, me aproximei dela, ajoelhando-me ao lado do sofá e olhando minha avó de buceta aberta para mim. Ela puxou a bichinha para cima, exibindo seu minúsculo clítoris durinho e assanhado.
-Então? Minha bocetinha não é bonitinha – ela perguntou toda dengosa e incapaz de esconder sua excitação – Vem aqui, netinho, vem …, vem brincar com a xaninha da vovó, vem …
Instintivamente, pousei minha mão sobre a vagina de Rosa, e comecei a acariciar os lábios, e seguindo na direção de seu clítoris; comecei a massageá-lo, apertá-lo entre os dedos, e antes que eu desse por mim, estava com o dedo dentro da vagina de minha avó, socando com um pouco de força, enquanto a outra mão dedilhava seu clítoris. E não demorou para que ela gozasse sob o meu controle.
-Afffffffff! Netinho sabe brincar com uma bocetinha, hein – ela dizia com voz entrecortada – Isso …, isso, meu doce …, Ahhhhhhhhhhhhhh! Gozei! Não para! Não para! Quero mais!
Fiz vovó gozar algumas vezes, até que senti sua mão bolinando o volume na minha bermuda; ela apertava e puxava cheia de tesão. “Nossa! Que pauzão!” ela dizia me bolinando com vigor. “Vem, netinho, vem …, vem foder a vovó, vem!”, ela disse em tom de súplica. E foi nesse momento que a hesitação bateu forte.
-Não vovó …, eu não posso – eu balbuciei, recuando um pouco atemorizado – Não posso fazer isso, não posso …, me perdoe!
Saí da sala e corri para meu quarto, fechando a porta e apagando a luz; joguei-me sobre a cama e tentei esquecer o que acontecer há pouco. Rolei pela cama, de um lado para o outro. “Cara! Minha avó! Como pode?”, eu pensava inconformado e, ao mesmo tempo, excitado …, afinal, vovó não era de se jogar fora …, não, de jeito nenhum! Era uma gostosa cheia de amor pra dar …
Muito tempo depois, consegui pegar no sono, e foi um sono revolto e intranquilo, com a imagem de Rosa rondando minha mente e meu corpo. Quando dei por mim, estava nu!
Não sei que horas eram, quando uma fresta da porta de abriu, trazendo consigo um rastilho de luz que cortou a escuridão que reinava no ambiente. A porta foi se abrindo e um vulto foi surgindo …, mesmo sem ver uma imagem, o vulto denunciava que se tratava de minha avó. “Netinho? Você está acordado?”, ela sussurrou com um tom suave.
-Sim …, estou sim – respondi, sentindo todo o meu corpo vibrar no ritmo do meu pau duro e inchado – aconteceu alguma coisa?
-Aconteceu sim – ela respondeu invadindo o quarto – Aconteceu que eu estou doida de tesão e meu neto não quer me foder …, será que sou tão feia assim? Ou será que é porque sou velha …
-Não, vovó …, não é nada disso! – tratei de responder rapidamente – É que você é minha avó! Como pode isso?
-Deixa de frescura, seu safado! – ela respondeu, mudando o tom de voz – Eu sei que você quer me foder …, assim como sei que você fode sua mãe …, minha filha …, não é verdade?
-Como a senhora sabe disso? – perguntei, tomado pela surpresa do momento.
-Ela me contou tudo! – Rosa respondeu, aproximando-se ainda mais da cama – E quer saber? Me deixou doida de tesão …, agora …, eu quero que você me foda, seu puto!
Não sei dizer se foi o calor do momento, se foi o jeito que Rosa falou comigo, mas, fato é que, deixei de lado todo o pudor e toda a hesitação e puxei Rosa para cima de mim; nos engalfinhamos entre beijos e amassos; mamei aqueles peitos lindos dela, enquanto meus dedos invadiam a bucetinha molhada de minha avó.
Virei-a sobre a cama e subi em cima dela; Rosa segurou meu pau e o guiou na direção de sua buceta …, no momento em que enfiei a glande inchada, Rosa soltou um gritinho, empurrando-me suavemente com suas mãos em meu peito. “Ui! Calma, netinho! Não se esqueça que sou apertadinha …, quase como uma virgem …, vem devagar, tá?” ela pediu enquanto se entregava para mim.
Fui socando a rola, centímetro por centímetro, tomando cuidado em não machucar a bucetinha da minha avó; ela, por sua vez, parecia gostar muito de ser penetrada pelo neto. “Isso, meu netinho pauzudo! Fode a sua vovozinha, fode! Isso é bommmmmm!”, ela dizia com voz embargada. Depois de invadir a bocetinha da minha avó, comecei a golpear com movimentos lentos …, até que, sentindo meu pau lubrificado pelo gozo dela, passei a socar com força.
Não sei quantas vezes ela gozou, mas cada vez que isso acontecia, eu sentia seu gozo escorrer pelo meu pau; senti-me revigorado pela deliciosa energia de Rosa, e prossegui socando rola em sua boceta. Fodemos por um longo período, ao som dos murmúrios e gemidos de tesão de minha vovozinha.
-Ai! Meu netinho gostoso, como você fode bem! – elogiou ela, enquanto eu amassava seus peitos entre os dedos, apoiando meus cotovelos sobre a cama, sem perder o ritmo das socadas.
Segui em frente, até o momento em que percebi que meu orgasmo se avizinhava; saquei a rola de dentro da vagina de Rosa e fiquei de joelhos sobre ela, balançando a rola, próximo da sua boca.
-Vem …, chupa minha pica, sua velha safada! – ordenei com tom firme – Chupa a pica, agora!
-Chupo sim, meu netinho tesudo! – ela respondeu ofegante.
-Netinho, o caralho! – vociferei, enquanto batia com meu pau sobre seu rosto – Me chama de seu macho, sua puta velha!
Imediatamente, Rosa abriu a boca e eu enfiei a rola dentro dela; ela chupou e lambeu meu pau com uma sofreguidão de quem parecia estar faminta e sedenta. Po fim, ejaculei dentro da sua boca, e desabei ao seu lado, suado e exausto. Ela me pediu um beijo e eu lhe dei vários, antes que desabássemos sob o domínio de pesada sonolência.
Era quase manhã quando fui acordado pelas chupadas vigorosas de minha avó em meu pau, esforçando-se para obter uma nova ereção, que não demorou a surgir com enorme vigor. Só que minha fome não era de buceta!
Nos viramos de lado ficando abraçados de “conchinha”; deixei que meu pau roçasse entre as nádegas de minha avó, que não demorou a entender meu recado. “O que você quer, meu netinho safado?”, ela perguntou em tom sapeca.
Não respondi, apenas desci uma das mãos até encontrar o rego molhado dela; puxei uma das nádegas para cima e relei meu pau na buceta melada dela, até que minha glande fosse devidamente azeitada.
-Vou foder esse rabinho lindo – sussurrei em seu ouvido – e não quero ouvir reclamações, entendeu, sua putinha?
-Faz o que quiser – ela respondeu toda dengosa – Sou toda sua, meu netinho caralhudo! Meu macho gostoso!
Sem dó, golpeei com força até que minha glande invadisse o cuzinho de Rosa; ela soltou um grunhido, mas não reclamou; segui em frente, e não demorei a perceber que, além de gostar de dar o rabo, minha avó o fizera muitas vezes, pois a penetração foi suave. Em poucos minutos eu estava socando o cu de Rosa com força.
Soquei com movimentos rápidos e profundos, e podia ouvir minha avó gemendo entre os dentes, como também percebi que ela dedilhava sua buceta, o que lhe proporcionou mais alguns orgasmos bastante intensos. Eu não queria para de foder o cu de Rosa, e torcia para que minha resistência física desse conta do recado …, ao mesmo tempo, minha mente estava invadida pela imagem de Violeta, minha mãe!
E foi o nome dela que gritei quando ejaculei violentamente, inundando as entranhas de minha avó com uma carga de esperma quente e viscoso. Ficamos colados um ao outro, procurando recuperar alguma energia.
-Você ainda está com saudades dela, não é? – perguntou minha avó, enquanto permanecíamos colados um ao outro. Eu preferi não responder.
-É, meu netinho – completou Rosa, sem esperar por minha manifestação – Amor de pica, fica! E como fica!
Apenas o silêncio preencheu o ambiente enquanto adormecíamos, incapazes de resistir ao cansaço.