Figura PAterna 1

Um conto erótico de mendler
Categoria: Gay
Contém 4075 palavras
Data: 18/04/2019 14:26:25
Última revisão: 21/06/2020 16:38:09

Desde a morte de minha esposa um ano atrás, nem a minha vida e nem a minha casa tem sido as mesmas. Há um vazio e um silêncio em cada cômodo. Eu não sabia se sempre fora daquele jeito e eu só havia percebido isso agora ou começou com a morte de Cássia, minha esposa. O meu amor por Cássia havia resultado em duas crianças lindas, Débora e Cassio, minha primogênita, apesar de ser a mais velha ela sempre foi minha princesinha. Apesar de termos passado por um difícil ano com a perda de Cássia, Débora superou isso, ela estava indo para a faculdade, a primeira da família a conseguir tal feito, ela era o meu orgulho.

Cássio, meu segundo filho, tinha apenas quinze anos quando Cássia havia partido. Ele foi o que mais sofreu com isso, Cássio sempre foi muito apegado a mãe, ele não fazia nada sem ela, quando ficava triste ou se machucava era para ela que ele recorria. Apesar de sermos próximos nunca tivemos o que ele e a mãe dele tinham. Eu sempre quis ter um filho homem, seja para jogar futebol americano no dia de ação de graças ou para quem pudesse dividir o sofá no domingo e assistir ao jogo tomando uma cerveja, mas Cássio era totalmente o contrário do filho homem que eu esperava. Ele era inteligente, assim como a mãe e preferia ler livros a assistir ou jogar qualquer esporte.

Eu tinha orgulho dele ainda assim, dava para ver que ele não seria um simples fazendeiro como o pai. Meus filhos estavam destinados a coisas grandes, Cássia sempre dizia isso. Ela sempre foi o pilar que segurava a nossa família, depois de sua morte, Débora tomou o seu lugar, ela cozinhava, lavava, passava, ela era a perfeita dona de casa substituiu a mãe em um momento difícil.

Ter minha filha fazendo todos os afazeres de casa não era o que eu queria, apesar de ser contra, eu não tinha nenhuma habilidade para isso, nenhuma coisa que eu preparava dava certo, ao invés de limpar eu sujava ainda mais e sempre queimava a roupa quando passava algo. Débora foi a salvação para aquela casa, mas agora com a sua partida era apenas eu e Cássio, aquele era o momento em que eu tinha que fazer algo. Eu aprendi algumas coisas com Debora, mas não era Cassia ou ela.

No primeiro dia sem Cássia ou Débora, eu levantei cedo e tentei fazer uma torrada e um café para Cássio. Não saiu como esperava e a cor lembrava mais queimada do que uma torrada, queria ter ficado até ele acordar, mas eu estava atrasado para o trabalho na fazenda. Morávamos em uma fazenda próxima a cidade, tínhamos a comodidade e a calmaria que eu sempre gostei, a fazenda pertencia ao meu pai que deixou para mim e eu deixaria para meus filhos, as vezes eu me preocupava no que aconteceria com ela depois que eu morrer, nem Debóra nem Cassio tem vocação para cuidar de uma fazenda, eu ficava triste pois aquele era o legado de minha família, mas eu não seria como meu pai e imporia um trabalho tão árduo aos meus filhos se eles não quisessem, Cassia falando “deixe eles fazerem e serem quem eles quiserem” ecoava em minha cabeça sempre que eu pensava nisso.

Fiquei ocupado o dia inteiro e voltei para casa, não havia visto o tempo passar, fiquei o dia fora e havia me esquecido de Cassio, que ficou o dia inteiro sozinho. Quando entrei em casa me deparei com meu filho sentado na cadeira e com seu rosto encostado na mesa da cozinha, ele estava dormindo, haviam dois pratos na mesa e uma panela no meio dela, ele havia preparado o jantar para nós dois, e me esperado para comer junto comigo.

Eu me senti culpado vendo aquela cena, deveria ter aparecido mais cedo, aquele era o primeiro dia sem sua irmã,a quem ele ficou tão apegado depois da morte de sua mãe. Eu não estava me esforçando o suficiente, Cássio merecia um pai melhor e mais presente, ele não tinha mais ninguém a não ser eu. Eu não tive coragem de o acordar, eu o peguei e o carreguei em meus braços até o seu quarto, apesar da idade Cassio era pequeno o suficiente para eu carrega-lo sem muita dificuldade, ele havia se aninhado perfeitamente em meus braços com as mãos segurado uma a outra em volta de meu ombro, ele tinha uma feição serena, não queria perturbá-lo.

Quando chegamos em seu quarto e puxei seus lençóis e o coloquei na cama cobrindo-o com cuidado para que não acordasse, eu fiquei ali sentado em sua cama ao seu lado vendo ele dormir. Cassio me lembrava muito sua mãe, a mesma cor de cabelos, o mesmo tom de pele pálido que lembrava a porcelana, Débora era mais parecida comigo a pele mais propensa a ficar bronzeada com o sol, que havia muito onde morávamos. Cassia e Cassio mal podiam sair no sol sem que ficassem completamente vermelhos. Meu coração ficou sentido o vendo, depois da morte de sua mãe eu me afastei ainda mais dele, ele parecia tanto com Cassia que me fazia perder o controle e sentir ainda mais dor, eu não queria ter feito aquilo, ele não tinha culpa afinal, ele só se parecia com sua mãe.

Alisei se rosto do as costas de minha mão, era liso e macio, se eu olhasse bem conseguia ver veias de sangue passando de tão delicada que sua pele era. Enquanto o observava ali uma coisa inesperada aconteceu, Cassio sorriu, não sabia se era alguma coisa de praxe ou se era por causa de meu toque, eu só sei que ele sorriu e mexeu o rosto alisando minha mão.

Peguei meu dedão e passei por sua boca, ela era rosada e perfeitamente redonda, por um minuto me lembrei de Cassia e em como sentia falta de seus beijos, sentir os lábios de Cassio era como se estivesse com ela ali deitada esperando por meu toque. Ainda sorrindo Cassio abriu os lábios o que fez com que meu dedo entrasse dentro de supetão, me assustei, mas não consegui tirar de sua boca. Aquilo me excitou, sentir alguém chupando meu dedo, Cassio lembrava uma garota, com seu cabelo grande e delicadeza e por um minuto, por um minuto minha mente foi a lugares que não deviam ter ido.

Sinto meu membro crescer dentro de minha calça, aquilo não devia ter acontecido, não com Cassio, eu tiro meu dedo de sua boca e saio de quarto fechando a porta e parando em frente a ela, o que foi aquilo? O que tinha passado em minha cabeça?

SEGUNDA PARTE

Agora apenas nós dois morávamos naquela casa, eu e Cassio, a proximidade fez com que finalmente criarmos laços que não tínhamos antes, ou que eu havia desistido de tentar em ter. Cássio era um menino especial, diferentes de todos que eu conhecia, eu antes não gostava disso daquela qualidade nele, mas agora elas eram apenas alguns motivos que eu o amava. Eu passei a ver ele com outros olhos, aquela noite em que ele me esperou a noite inteira para o jantar me fez percebê-lo e enxerga-lo com outros olhos, apesar de ter pensado em todas aquelas coisas sortidas, eu comecei a me aproximar de Cassio, a tentar conhece-lo. Não havia malicia em minhas investidas, aquilo que pensei ficou naquela noite, não era normal, mas pensar naquilo apenas atrairia coisas ruins e negativas e que nunca deve ser pensadas.

Nossa relação foi evoluindo com o passar do tempo, no aniversário dezesseis anos Cassio algumas semanas depois os dois fizemos um bolo junto e o decoramos, ele não estava muito bom, mas Cassio fingiu gostar dele. O verão tinha acabado de começar, o calor estava insuportável, principalmente à noite, como meu quarto era o única cômodo da casa com ar condicionado Cassio muitas vezes dormia comigo no quarto, dividíamos a cama, ela era grande suficiente para nós dois e era mais fácil do que trazer outro colchão ou alguma coisa do tipo.

Naquela noite, eu mal havia dormido, estava acordado há algumas horas e não conseguia dormir de jeito nenhum, Cássio estava dormindo do meu lado em um sono profundo. Ter outra pessoa dormindo ao meu lado me fez lembrar Cassia, a meu filho ser parecido com ela apenas ajudava mais ainda. Eu sentia falta dela, de seu toque mais do que nunca, eu me arrependia por não ter tocado em seu rosto mais vezes, de não ter dito que a amava mais vezes de não a sentir por dentro mais vezes. Fazia tanto tempo que não tínhamos transado quando ela morreu, talvez esse fosse meu maior arrependimento. Estava a tanto tempo ser tocado, tanto tempo sem me tocar, nos últimos dias eu havia percebido mais e mais a ausência disso, tinha ereções que não diminuíam enquanto eu não me masturbasse, eu me sentia na adolescência mais uma vez, quando tinha a idade de Cassio, eu me pergunto se ele é com eu fui. Eu me excitava por qualquer coisa e não cessava enquanto eu não me tocasse e gozasse.

Pensar naquilo em deixou com tesão, excitado e mais uma vez uma ereção surgiu, aquele era o pior momento para aquilo acontecer, à noite e do lado de alguém. Tentei me acalmar, mas como nas últimas vezes minha ereção não diminuía, respirei fundo e decidi que não faria mal se eu me masturbasse. Tirei minha samba-canção e comecei a massagear meu membro, olhei mais uma vez para Cassio, ele estava completamente apagado.

Depois de alguns minutos eu finalmente sinto o gozo vir, descobri o meu membro do lençol e gozei, naquela noite em especial eu jorrei horrores, primeiro eu vi subir e depois caiu em meu peito e havia ido em direção à cara de Cassio na bochecha e começou a escorrer para perto de sua boca, ele estava virado para o meu lado, meu coração disparou, o que eu havia feito?

Quando fui tentar limpar ele sem que ele acordasse ele se mexeu e eu me virei correndo fingindo que estava dormindo. Quando me permiti olhar para ele discretamente vi que ele havia acordadoe se sentado na cama, ele havia visto a substância em sua bochecha. Ao que parecia ele não sabia o que era, passou a mão e ficou parado olhando para aquilo, meu palpite era que ele estava tentando adivinhar o que era aquilo.

Eu rezava pedindo que se limpasse e aquilo acabasse logo, mas não foi isso o que aconteceu. Cássio levou o dedo sujo com o meu esperma na boca e provou o líquido que era estranho e novo para ele. Tinha meus olhos bem cerrados enquanto eu o observava, ele havia passado seu dedo indicador e observou até que provou levando a ponta de seu dedo a sua boca, o liquido também já tinha escorrido para o canto de seus lábios, ele começou a gemer e me balançou para que eu acordasse, eu fingi acordar e perguntei o que havia acontecido, ele começou a chorar e perguntar o que era aquilo, eu me sentei em sua frente e o abracei, peguei o lençol e limpei meu esperma de seu rosto, ele não sabia o que era aquilo e tinha se assustado quando sentiu aquela coisa quente em seu rosto.

Depois que ele se acalmou nós voltamos a nos deitar agora comigo o abraçando, ele não sabia o que era aquilo e eu não queria dizer o que era, então apenas o acalmei e falei que tudo iria ficar bem. Enquanto eu o abraçava ele voltou a dormir com nossas mãos entrelaçadas. Foi apenas quando ele se aproximou mais de mim eu me lembrei que estava pelado, e as coxas de Cassio estavam esfregando em meu pau melado, eu o sujei com meu gozo, mais uma vez, a para ajudar todo aquela fricção me fez ficar excitado novamente, mas dessa vez eu não fiz nada, poderia morrer excitado, mas nunca repetiria aquilo de novo, não tinha um coração saudável o suficiente.

Depois de um tempo, muito tempo eu finalmente peguei no sono, não havia colocado minha samba-canção, acordaria Cassio o tirando debaixo de meu braço, e ele notaria que eu estava daquele jeito, acordaria mais cedo do que ele e me vestiria, era o que eu queria.

Qual era o meu problema? Será que eu estava tão na seca assim? Eu não transava há quase dois anos, Cássia vivia doente e sem disposição. E ver Cássio daquele jeito, ele que se parecia tanto com a mãe. Era até difícil vê-lo sem lembrar de minha falecida esposa, a mulher que eu amei tanto. E não era apenas na aparência que o meu caçula lembrava a mãe, eles tinham o mesmo modo de agir, o mesmo tique quando estavam nervosos, a mesma risada que eu sempre amei em Cássia. Pensar que foi minha ideia dar o nome de nosso filho a versão masculina do de minha esposa, aquilo seria uma maldição? Uma piada por eu ter escolhido aquele nome.

Quando o Sol começou a aparecer eu me levantei, não conseguiria ficar mais ali, não depois do que havia acontecido na noite anterior. Eu fui para o banheiro e tomei um banho rápido, quando voltei para o meu quarto, apenas de toalha, Cássio ainda estava dormindo, não queria acordá-lo por isso fiz o mínimo de barulho possível, eu tirei a toalha coloquei uma cueca e peguei o meu jeans gasto que estava em meu guarda-roupas, antes de colocá-lo eu fui a procura do meu cinto em uma gaveta.

- Pai? - Cassio disse se sentando na cama, ele havia me assustado, ele ainda sonolento olhou o relógio de parede – você acordou cedo – eledisse esfregando os olhos.

- Eu não consegui dormir direito, então levantei bem cedo - sem criar alardes tentei pegar minha calça que estava em cima da cama, não queria deixar aquela situação ainda mais constrangedora para mim.

- Ah bom – ele diz e se levanta – pai?

- O quê? – eu olho para Cassio e ele estava vermelho.

- Eu... – ele disse com dificuldade, ele não olhava em meus olhos, e ele sempre olhava em meus olhos.

- O que foi? – eu me sento ao seu lado e seguro seu rosto o virando para mim.

- Eu... – ele disse bem baixo, ele estava nervoso – acho que fiz xixi.

- O quê? – eu perguntei e ele pegou o lençol e levantou, quando ele descobriu e aparte de trás de seu short e a cama tinham uma mancha úmida, meu coração gelou e quase parou de bater pela segunda vez naquele dia, ele tinha feito xixi, era o que restava de meu gozo, não, enquanto eu dormia eu havia gozado mais uma vez, eu tive um sonho molhado? Eu realmente parecia estar na adolescência mais uma vez.

O que eu falaria? Que não era xixi, que não era dele e sim meu, pois eu dormi pelado ao lado e abraçado ao meu filho? Eu não podia fazer aquilo, eu tive dificuldade em falar.

- Desculpa – Cassio disse com a cabeça abaixada e com vergonha

- Não – eu me aproximei dele e o segurei pelas costas – não... isso não é... não é sua culpa!

- O quê?

- V-Você teve um sonho molhado – eu iria colocar a culpa nele? Eu era esse tipo de pai?

- Molhado?

- Sim... As vezes nós temos uns sonhos diferente que faz a gente... e isso acontece.

- Isso vai acontecer de novo?

- Talvez.

- Sempre?

- Não!

- Você também faz isso?

- Sim – aquilo era meu, não é?

- Todo mundo faz isso? – ele tocou sua coxa perto da virilha e levou a mão para ver a consistência daquilo, senti o sangue do meu corpo ir para minha virilha e eu começar a ficar excitado.

- Sim, quer dizer apenas os rapazes

- E isso saiu do meu...

- Sim! – disse o interrompendo, sentia minhas bochechas ficarem vermelhas – você... isso nunca aconteceu antes? – eu pergunto de curiosidade.

- Não... – Cassio ainda estava com vergonha, seu rosto não estava tão vermelho, mas ele ainda olhava para baixo.

- Agora, porque você não vai tomar banho enquanto eu arrumo isso.

- Okay... pai, desculpa – ele ficar daquele jeito e pedir desculpas por uma coisa que ele não tinha feito, e sim eu.

Cassio se levantou devagar e foi para o banheiro, quando ele se virou eu vi a parte de trás de seu short com uma enorme mancha, e aquilo fez meu coração partir, que tipo de pai eu estava sendo? Aquilo não era normal, nem em um milhão de anos, senti um pouco de nojo de mim, mas minha excitação ainda estava viva e não dava sinal que iria parar tão cedo. Ele estava apenas com um short bem pequeno e uma camisa azul bebê, ele passou por mim e foi para o banheiro consegui vê-lo tirar a camisa, e eu me paralisei com aquilo, pensei atrocidades vendo aquilo, poderia me perder nele por dias. Eu queria ir em sua direção e tocá-lo, mas sabia que não podia, aquilo não era certo, não podia ser.

Ele ficou completamente nu revelando seus bumbum completamente redondo e proporcional a seu corpo pequeno, suas coxas colavam quando se uniam, por minha causa. Ao entrar no banheiro Cássio deixa a porta entre aberta, e em certa posição eu podia ver o espelho que refletia o box dentro do box, Cassio não fechou a porta então podia vê-lo nu refletido no espelho, aquela visão me faz viajar milhas sem sair de onde estava. Porque isso tão de repente?

Eu sabia que deveria sair de lá, aquela visão me fez pensar atrocidades e meu pau acordar ainda mais, o suficiente para sua cabeça sair pela perna de meu samba-canção. Depois de alguns minutos Cássio desligou o chuveiro e me pediu uma toalha, eu fui em sua direção entreguei uma toalha seca e ele saiu do box ainda molhado e começou a se secar em minha frente.

- Pai – Cássio diz com dúvida.

- O-O quê? – ele apontou para minha cueca, por um minuto havia me esquecido o quão excitado que estava. Ele apontou com um olhar sem nenhum tipo de malícia. Eu me assustei, havia esquecida de minha ereção. Tento acertar meu pinto dentro da cueca, mas era quase impossível, ele estava duro demais para poder passar despercebido

- Eu nunca tinha notado que ele era grande assim – ele fala inocente, me pergunto se meu filho sabia realmente o que ele estava olhando.

Apesar de não gostar da ideia, Cassio teve que estudar em casa, ele não tinha uma saúde muito boa quando ele era criança, ele está bem agora, mas ele nunca voltou para a escola, minha esposa Cássia queria que ele estudasse em casa, ela dava as aulas para ele, seus conhecimentos se limitavam ao que minha esposa queria, mas ela tinha ensinado a meu filho reprodução? O corpo humano? O que era sexo?

- É, às vezes ele fica assim. Saí do banheiro e me vesti com o mais rápido que eu pude, e fui trabalhar. Depois daquilo eu fiquei o dia inteiro fora encarar meu filho não iria ser facil, as coisas que eu havia pensado, e a sua inocência. Eu trabalhei até tarde naquele dia, cheguei por volta das dez da noite. As luzes ainda estavam acesas, o que significava ter que encarar meu filho. Quando eu chego encontro Cássio assistindo televisão. Ele usava apenas um short bem curto e sem camisa, seu tronco era magro e seu braço pareciam palitos de dentes comparados aos meus.

Aquilo me despertou tantas coisas. Ao subir e tomar um banho frio e demorado e também uma masturbação para poder acalmar meus hormônios eu desci mais uma vez para sala, dessa vez apenas de cueca, um sentimento de estranheza toma conta de mim, andar de cueca pela casa era raro, apenas quando Cássia levava as crianças para a igreja domingo de manhã, ainda mais quando eu não estava sozinho.

- Cássio – digo – já faz algum tempo que sua mãe morreu e... – ao lembrar da mãe o olhar dele fica triste – e você não acha que já está na hora de pensar em ir para a escola?

- Eu não quero ir.

- Filho você precisa ir, quando você crescer você não quer ir para a universidade que nem a sua irmã? Para isso você tem que ir para a escola e estudar muito.

- Eu não quero ir para a faculdade, eu quero ficar com o senhor, não quero deixar você sozinho aqui - ele me abraçou, sua voz estava rouca, sua cara totalmente vermelha, ele estava triste. Queria dizer para esquecer aquilo, mas ele precisava ir à escola, e ainda era o pai dele, Débora me cobrava toda vez que eu falava com ela ao telefone. Eu sabia da necessidade daquilo, mas vê-lo daquele jeito me quebrava ao meio, ainda mais com as intenções puras que ele tinha, ele não queria me deixar sozinho.

- Tá bom, - disse - a gente pode conversar mais tarde sobre isso, só para de chorar, não tem motivo para você fazer isso, olhei bem fundo em seus olhos, enxuguei suas lágrimas com minha mão, a pele dele era ainda mais macia que a de sua mãe.

- Eu não quero deixá-lo sozinho, eu prometi para mamãe que não o deixara sozinho, e o que você faria sem mim aqui, você nem sabe cozinhar direito – ele ri.

- Não sei mesmo – eu brinco com ele – sem você eu não sei o que seria de mim – Cássio finalmente parou de chorar e voltou a sorrir. Do nada ele pulou em minha direção e sentou no colo.

- Cassio, você não está muito velho para isso - disse com dificuldade, ambos estávamos apenas de cueca e ele se sentou em cima de meu pau que estava acordando como estímulo da bundinha dele

- O que o senhor quer assistir? – Ele falava rebolando. Aquilo me fez me descontrolar, segurei a pequena cintura de meu filho e a posicionei bem em cima de meu pau agora estava totalmente duro. Apenas duas camadas de roupa me separavam do proibido. Eu podia tirá-lo de lá, mas não o fiz, aquilo era errado, mas era mais prazeroso do que a culpa. Eu realmente precisava de uma escapadinha, eu estava a ponto de fazer o inimaginável com meu filho. Eu tinha que tirar o meu atraso, senão eu não sabia o que podia acontecer com o meu caçula.

- Pai

- Sim?

- Ele tá duro de novo

- Quem? – Eu pergunto ainda olhando a televisão, ele se levanta e toca em minha virilha deixando a forma de meu pau pela roupa.

Sentir ele tocando meu membro daquele jeito não fez bem para mim, todos os meus músculos se contraíram de prazer, como com apenas um simples toque eu podia sentir aquilo?

- Ele sempre fica assim? - Cassio diz sorrindo

- Ultimamente sim, agora sem a sua mãe aqui – porque eu havia dito aquilo? - o seu não fica também?

- Não, as vezes só e ele não é tão grande como o seu, como assim sem a mamãe? – Eu não devia ter falado aquilo, Cássio havia se virado para mim em busca de uma resposta.

- Coisa de adulto filho, sua mãe me fazia "feliz" às vezes, mesmo que quase nunca, mas agora sem ela aqui...

- O que ela fazia? Eu faço no lugar dela – ele não fazia mesmo ideia do que eu estava falando, só de pensar no que eu poderia fazer com aquela inocência.

-Filho você sabe como os bebês são feitos?

-Sim

- Como?

- Quando você se casa com alguém, por quê?

- N-Nada, já está na hora de você ir para a cama -disse nervoso, eu havia deixado a educação de Cassio completamente para minha esposa, como ela não havia ensinado para ele nada daquilo? Como ele podia ser tão inocente em uma idade em que a luxúria domina nossos pensamentos? - e hoje você dorme em seu quarto – disse finalmente, não podia deixar que eu me aproximasse dele mais uma vez no meio da noite quando minha mente não estava completamente sã.

- O quê? Por quê? Mas lá está um forno.

- Por que eu mandei! – disse autoritário, tirei ele do meu colo e ordenei que ele subisse para o seu quarto, ele não queria, mas me obedeceu.

Porque logo agora? Qual era a merda do meu problema, em tão pouco tempo meus pensamentos sobre meu filho se desviaram tão absurdamente. Eu escutei a porta do quarto de Cássio bater, ele tinha ido dormir, meus instintos me diziam a ir para o seu quarto e fazer coisas horríveis com ele, que cada vez mais soavam prazerosas. Eu estava enlouquecendo.

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Comentários

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Nota 10000

Espero continuação

Mas também queria ver um troca-troca não só o pai comer o filho, mas o inverso também

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CREIO QUE VC QUIS DIZER QUE SEUS FILHOS ESTAVAM 'DESTINADOS' A COISAS GRANDES E NÃO 'DETONADOS'. ESSES MACHOS SEMPRE PROCURAM PROSTITUTAS PARA ALIVIAR O DESEJO POR OUTROS HOMENS. AGORA É SÓ O PAI E O FILHO, OU MELHOR AGORA SÃO APENAS DOIS HOMENS NA CASA. E POR QUE NÃO DAR ASAS A IMAGINAÇÃO E DEIXAR ACONETCER? POR QUE A CULPA? COMO FICAM OS DESEJOS? CULPA X DESEJO NÃO COMBINAM. EXCELENTE CAPÍTULO. APENAS COM RESTRIÇÃO AO PROSTÍBULO.

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