Onde tudo começou.
Terceira parte.
E o recomeço.
A volta para a casa.
Depois de tudo o que aconteceu “onde tudo começou, parte um e dois” tínhamos de enfrentar o retorno a nossa vida no interior de São Paulo. Na viagem pouco conversamos sobre tudo o que ocorreu. Ainda inibidos e bastante confusos com tudo. Partiu da Marcia a iniciativa de tentar organizar nossas ideias. E começou com...
EU TE AMO!
Assim no silencio do carro na rodovia castelo branco.
- O que fizemos foi loucura mais eu não me arrependo amor.
- Nunca imaginei que iria sentir tanto tesão na vida.
Eu só ouvia e nada respondia, queria sentir dela o que tinha sido aquela noite. Mais não me contive e perguntei como tinha sido ser penetrada por outro homem.
- Ela demorou alguns segundos, mais respondeu
- Ser penetrada por outro homem e segurando sua mão. Me diz vc amor como foi. Rsrsrs. Um sorriso lindo e safado apareceu na face dela junto com a vergonha que a deixou ruborizada.
- Esposa putinha que eu tenho e amo, respondi.
- Segurou na minha mão, me beijava e gemia sendo comida por outro.
- Safada eu posso até ser, mais foi vc quem me ensinou e foi sua a ideia de ir a feira Erótica. Agora aguenta. Rsrsrs
Uma vez em casa transamos lembrando de tudo o que ocorrera por semanas, queríamos mais. Então entramos eu um site do Enigma clube. E foi o início de vários bate papos e trocas de experiência. Passados talvez uns 3 meses desde a feira Erótica mais marcamos e voltamos a são Paulo e desta vez com o objetivo de conhecer o enigma club. Até marcamos de nos encontrar lá com um casal, que estávamos conversando a algum tempo, tínhamos trocado fotos, e até sexo pela web cam. Mais ao vivo seria no enigma. Desta vez já mais experiente a Marcia vestia uma calcinha fio dental preta que só fazia sua bunda ficar ainda mais gostosa, não usava peça intima em cima. Deixou os seios só com a blusa de cetim. Uma saia branca e preta muito sexy. Do tipo que mostra mais não mostra de mais. Rsrsrs
O sistema era praticamente o mesmo, a não ser pela reserva de mesa que fiz anteriormente. Então estávamos nos lá, sentados em nossa mesa em uma casa de swing flertando com todos os casais que podíamos avistar.... Confesso não ter sido capaz de identificar o casal que marcamos, mais eles nos reconheceram e vieram até nos. Situação muito constrangedora. Mais depois das praxes, nos sentamos e conversamos um pouco. O Anderson ao lado da Marcia e a Laura ao meu lado. E seguimos na conversa, muito rimos e brincamos com toda a situação em quanto bebíamos algo para elevar os ânimos, derrubei a colher que estava na mesa e quando me abaixei para pegar, percebi o quanto lento e tolo eu era. O Anderson estava com a mão dentro da calcinha da Marcia e a calcinha que pouco cobria me permitiu ver que estava com o dedo médio enfiado até o fundo na bucetinha dela. Me levantei, olhei nos olhos de minha esposa e a cara de tudo normal que vi me assustou. Não estava tudo normal, nosso amigo estava com a mão na buceta dela e com o dedo enterrado nela. Com um misto de raiva, nem sei do que, meti a mão na perna da Laura. Ela chegou a dar um pulinho na cadeira, mais me retribui de imediato. Fui deslizando a mão até sentir sua peça intima, a sensação que tive foi o liso do tecido e a umidade da buceta. Meus dedos procuravam o ponto máximo para ela, mesmo por cima da calcinha. A mão dela não tocou meu pau apenas alisava minha perna. Quando senti que ela vibrava com cada passada de dedo explorei a buceta molhada pela lateral da calcinha. Não estava totalmente depilada mais pude sentir o tesão que ela estava, por estar totalmente molhada, não introduzi o dedo apenas continuei a massagear só que dessa vez direto no grelo que era bem pequeno mais nada tímido.
A conversa continuava e os ânimos aumentavam, entre risos e muita putaria. Nosso amigo beijo a Marcia de supetão e com a mão que lhe sobrava apalpou seu seio. Eu continuei com o dedo no ponto certo eu e Laura assistimos de frente o beijo quente que os dois estavam dando. Pensei que era provável que a Marcia estava com o cacete de nosso amigo não mão, ela me parecia muito excitada e nunca foi de perder tempo.
Quando acabaram o beijo o Anderson se virou para mim e me disse se eu topava ir a uma cabine.
Cruzei meu olhar com a Marcia e tive a resposta dela, sem uma palavra ser dita,
SIM!
Nos levantamos e fomos a cabine.
Laura era uma mulher um pouco cheia, mais tinha seios fartos e uma bela bunda, usava um vestido branco colado ao corpo e bem acima do joelho. Achei ela bem sexy, mais estava com dúvidas se ela queria algo comigo afinal até aquele momento ela só tocou minha perna.
Quando chegamos a porta que daria acesso as cabines tivemos de esperar um pouco, Laura que me puxava pela mão, me puxou para que eu encosta se meu corpo ao dela. Foi nosso primeiro contato maior. Ali percebi o quanto gostosa ela era, e que meu dedo a deixara louca para foder. Já encostado nela aproveitei um pouco beijando seu pescoço e nuca, segurando firme seu quadril, ela colocando a mão direta para trás procurando meu cacete, que já encontrou totalmente duro. A Marcia e o Anderson esperavam parados na fila. e eu e a Laura praticamente nos comíamos ali mesmo.
A porta se abriu e entramos na primeira cabine que encontramos, a Marcia teve sua blusa tirada praticamente antes de entrar na cabine. Eu e Laura nos beijávamos ela desabotoou minha camisa e como se esse fosse seu maior desejo me encostou na parede e me mordeu do pescoço para baixo cada centímetro. Eu só deixei que ela fizesse o que queria e fiquei olhando o que minha amada esposa faria.
O Andersom mamava em seus peitos como um bebe faminto, a saia levantada mostrava sua calcinha preta tirada de lado, a mão do nosso amigo que a essa altura já era intima da bucetinha dela a bulinava sem parar. Ela se mantinha de olhos fechados, só sentia tudo e como sentia, seus gemidos cada vez mais alto denunciava que ela não só estava gostando, ela estava de deliciando com tudo isso.
Laura colocou meu pau para fora e começo um delicioso boquete, e agachada na minha frente de cócoras enfiava os dedos na própria buceta. Uma cena linda.
Minha amada esposa agora de costas para o nosso amigo, com as mãos apoiadas na parede era sarrada pelo Anderson, a mão não abandonara a buceta, imagino que a essa altura estava louca para levar rola. Percebi que ele tirou a camisinha de dentro do bolso abaixou sua calça e tirou o cacete para fora, ela se contentou em punhetar um pouco ele. O próprio Anderson pôs a camisinha e se sentou em um sofá. “Quem já foi em casa de swing sabe como é essas cabines”. O pau dele era mais ou menos na medida do meu, só que mais grosso. A Marcia não se fez de rogada, de frente para ele e de costas para mim, a menos de um metro de mim sentou na rola dele, vi com detalhes a bucetinha apertada dela engolir aquela rola grande e grossa. Quando entrou metade ela deu uma subida e desceu de vez para engolir ele inteiro, só ficou as bolas de fora o gemido que ouvi era um misto de tesão dor e satisfação por ter toda a rola preenchendo ela.
Não aguentei, levantei a Laura a coloquei de quarto no sofá...
Que visão maravilhosa, uma bucetinha linda e um cuzinho que se algum dia foi comido não sofreu nada... cai de boca e chupei, a bucetinha babava de tesão, lambi chupei enfiei a língua o quanto pude, deslizei até o cuzinho, ela até contraiu o corpo mais depois relaxou e arrebitou ainda mais o cuzinho permitindo enfiar sem dificuldade... o dedo masturbando ela e a língua explorando aquele rabo maravilhoso
A Marcia continuava tendo os peitos chupados e a rola enterrada em sua buceta, o Anderson explorava o cuzinho dela com os dedos.
Coloquei a camisinha e com a Laura de quatro meti na buceta.... Apertada. É o que posso dizer, e úmida, quente um delicia. Meti com carinho e jeito até o pau ser recebido inteiro, ela se virou para mim.
- Mete com força, com vontade.
Pedido feito e pedido atendido, meti com muita força na buceta apertada dela e a vontade não me abandonou tão cedo.
A Marcia enfim saiu de cima do Anderson, pensei que tinha gozado, mais não. Ela sentou no sofá e jogou o corpo para frente, ficando em um frango assado. O Anderson se enterrou nela e meteu com muita vontade, ela o segurava agora pela bunda e o puxava para dar compasso na penetração. A vadia olhou nos meus olhos e me piscou, com o mesmo sorriso de vagabunda que ela adora usar nessas ocasiões.
Eu gozei puxando o cabelo da Laura até fazê-la arcar para trás. Ela já tinha gozado, se masturbando em quanto eu metia.
Não sei do gozo da Marcia, se é que gozou. Mais paramos praticamente juntos, voltamos para nossa mesa, só que agora a Marcia estava comigo. Um pouco de constrangimento, bebemos algo e o casal disse que tinha de ir embora, e que nos falaríamos mais tarde.
Eu e Marcia ficamos mais uma pouco na casa e perguntamos um ao outro se tinha gostado, se tinha sido bom. Eu fui o primeiro a dizer que sim, muito bom. Ela narrou o seguinte.
- Foi bom, mais doeu um pouco, ele era maior que vc. Rsrsr
- Mais tem uma pegada gostosa e falou muita sacanagem no meu ouvido. Do jeito que gosto. Ficou desde o início da noite com a mão na minha buceta, ele foi super descarado, mal sentamos na mesa ele já escorregou a mão por dentro da minha coxa e procurou a minha buceta.
- E vc achou ruim?
- Logico que não, vim aqui para isso, e se vou ser puta, serei uma puta das boas.
Boas risadas e fomos embora.
Já no carro ela me fez um pedido.
Amor no nosso próximo encontro, quero que vc sente na cama e me segure entre suas pernas para que eu me deite sobre vc. E quero que o macho me coma assim. Com vc me segurando e oferecendo para ele.
Assim encerrou nossa aventura, como eu disse no primeiro conto, estou narrando exatamente o que aconteceu sem tirar nem pôr nada.
Eu realizei o pedido dela, e vou cantar no próximo conto.
Ps. Muito obrigado aos queridos que comentaram os contos anteriores, espero que gostem.