Opa, desculpa a demora, andei ocupado esse início de ano e confesso que fiquei com um pouco de preguiça de continuar o conto anterior.
Às 19h como combinado, estava na porta da casa dela e para a minha surpresa, ela estava com o mesmo vestido tubinho daquela vez que me provocou no corredor da faculdade e um salto bem alto que a deixou com a bundinha toda arrebitada! Uma delícia.
Estava na porta esperando ela sair, a abracei com vontade e dei-lhe um beijo calmo, mas com bastante desejo. No meio do beijo disse-lhe ao pé do ouvido:
– Deixe-me ver se minha putinha safada é obediente.
E enfiei a mão dentro de seu vestido, sentindo a bucetinha nua e já úmida. Levei a mão na boca para sentir o seu sabor e perguntei ironicamente se já estava com todo aquele desejo e ela me disse que estava relendo nossa conversa.
A levei até o carro, antes de abrir a porta para ela, ainda dei-lhe um beijo bem gostoso e com mais desejo; e seguimos direto para casa. Sempre que parávamos em algum sinal de trânsito aproveitava para beijá-la e dar algumas dedadas naquela bucetinha que não parava de escorrer.
Já em casa, ao entrar na garagem, assim que descemos do carro, a peguei pela cintura apertando-lhe contra meu corpo, trocamos um beijo inicialmente com calma e bem devagar. O beijo foi esquentando e cada vez mais intenso. Uma de minhas mãos a dominava pela nuca enquanto que a outra a abraçava apertando seu corpo contra o meu.
Enquanto nosso beijo ia esquentando, minha mão percorria todo seu corpo, levo minha mão entre suas pernas por baixo do vestido e o puxo para cima. Paro um pouco para lhe apreciar o corpo. A viro de costas e dou um tapa bem estralado na bunda e a beijo sua nuca a apertando contra a parede, minhas mãos percorrem seu corpo, uma aperta-lhe o seio enquanto a outra passeia por sua virilha que está completamente molhada (só alguns encontros depois descubro que ela lubrifica além do normal, chegando a ejacular quando o orgasmo é mais intenso).
Continuo beijando seu corpo até chegar bem próximo à bunda e ela empina a bunda me oferecendo para ser chupada, mas para provocar, me levanto dou um tapa na bunda dela e digo:
– Venha conhecer minha casa. Com a expressão mais natural possível como se não estivesse explodindo de desejo, para deixa-la ainda mais louca por mim.
Ela faz uma cara de quem não entendeu e eu digo que temos a noite toda e entro em casa ela vem atrás e vagarosamente mostro-lhe os cômodos da casa, com as mãos percorrendo seu corpo e a provocando. Quando chegamos ao quarto, a jogo sobre a cama e pego uma das pernas para tirar a sandália, tiro uma, beijo-lhe o pé e o coloco apoiado no meu peito. Pego o outro pé, tiro a sandália e demoro um pouco mais beijando o pé dela e vou subindo pela perna. Em determinado momento ajoelho no pé da cama, a puxo para a beirada e beijo sua buceta que já está encharcada de um melzinho muito doce e delicioso.
Fico ali um bom tempo, levanto as pernas dela, para me dar uma acesso melhor a seu clitóris e cuzinho, e fico alternando com lambidas e chupadas entre a buceta e o cuzinho, por um bom tempo e bem gostoso.
Em determinado momento ela se senta na cama e diz que quer me chupar. Fico de pé e ela abocanha minha rola com muita vontade. Depois de um tempo, digo chega, quero penetrá-la. Fica de 4 pra mim safada.
Ela, se vira e empina bem gostoso para me receber. Vendo aquela cena linda, ainda fico alguns segundos admirando e não aguento e abaixo e dou mais uma chupada rápida naquela buceta e cuzinho deliciosos... Me levanto e dou uma pinceladas na buceta dela. Fico brincando esfregando no clitóris, na entradinha da buceta e no cuzinho, até que ela olha para trás com uma expressão bem safada e diz:
– Me come logo gostoso! Quero muito te sentir dentro de mim.
Então vou colocando bem devagar para sentir cada cm dela... Quando entra tudo, fico parado com tudo lá dentro e dou uma rebolada para esfregar ele bastante lá dentro (amo essa sensação). Enquanto isso, levo a mão direita a seu cabelo e o puxo para trás, deixando-a o mais empinada possível, dou um tapa bem estalado na bunda, pego pela cintura e começo a meter num ritmo gostoso, alternando entre o lento para senti-la e o vigoroso para aumentar o nosso tesão.
Sempre dizendo coisas do tipo:
– Vai safada gostosa! Rebola na minha rola!
– Isso minha putinha, empina bem essa bunda pq está muito gostoso.
Às vezes parava para chupar a buceta dela ou enquanto metia leva a mão a seu clitóris e ficava manipulando, com a intenção de deixa-la com mais desejo. Até que em determinado momento ela dá um pulo pra frente e pede para me cavalgar. Ela se senta em mim e rebola muito gostoso! Que mulher gostosa, nossa!
Depois de algum tempo e várias posições, digo que quero gozar e ela me diz:
– Então goza pra mim gostoso!
Fico em pé ao lado da cama e respondo:
– Gozar dentro de uma putinha safada assim? Jamais!! Mulher como você a gente goza é na cara! Se ajoelha a frente do seu macho que vou marcar a minha cachorrinha como ela merece.
Ela obedece com um sorriso bem gostoso e pego ela pelo cabelo, deixo ela me chupar um pouco e gozo fartamente na sua cara, na boca e ainda sobra um pouco para os peitos. Caio sobre a cama exausto e ela vai para o banheiro se limpar. E eu a oriento sobre uma toalha se quiser tomar um banho.
Alguns instantes depois, ela volta e deita no meu colo e conversamos sobre a noite um ponto que me deixou bastante intrigado, mas que contarei a vocês outro dia.
Espero que tenham gostado, até o próximo conto.