Depois de 7 dias na seca, comi minha esposa na Páscoa feito coelho

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 1901 palavras
Data: 20/04/2019 11:50:34

Durante estes sete últimos dias que se passaram fiquei sozinho em casa. Honestamente, achei o máximo somente até o terceiro dia. Depois disso, ficar em casa curtindo a solidão parecia interminável.

Tati foi à São Paulo visitar a família. Meu filho foi junto. Não ouvir o barulho dele correndo atrás dos bichanos em casa foi dose. Uma dose ensurdecedora. Meus felinos certamente também sentiram muita falta disso. Mas os dias de espera finalmente chegaram ao fim e fui à rodoviária buscá-los. Foi uma festa só. Meu menino cheio de ovos de Páscoa presenteados por primos e tios da Tati. Estava bem cansada, mas enormemente feliz em me encontrar e foi recebida com um beijo bem demorado que me deixou todo ligado. Ah, a minha sogra estava junto. Foda-se. Teve que ficar de vela uns instantes.

Sogra: Olha, sem querer atrapalhar os pombinhos, mas as malas estão um pouco pesadas. Poderiam deixar isso pra depois?

Ela realmente estava exausta, mas eu não estava nem aí. Eu queria era o calor da minha família, os mimos e os beijos do meu filho e confortar o corpo da minha mulher com o meu. Felizmente a velha não veio conosco. Foi pra casa dela em Niterói. O regresso para o lar foi marcado por muitos risos, o meu menino contando as travessuras e sobre como deixou a avó dele de cabelos em pé aprontando com os primos e ostentando os brinquedos e ovos que havia ganho. Sinceramente, pagar 70 reais num ovo de Páscoa é um absurdo. Compro 3 barras de Diamante Negro deliciosas e desembolso em até 5 vezes menos. Você torra sua grana na porra do formato do ovo. Nada mais. Como não foi do meu dinheiro, que ganho suado nas corridas particulares e nem nas convencionais que faço na plataforma 99, beleza.

O ar-condicionado do carro deu uma leseira no meu filho e ele chegou já apagado ao lar. Ótimo. Metade da viagem eu segui bolinado pela minha mulher que estava com as mãos e a boca gulosa fazendo um delicioso boquete. Após conduzir minha esposa e herdeiro à sua doce parada final, carreguei meu filho e todas as bagagens para dentro de casa, enquanto Tati arrancava suas roupas do corpo e ia para debaixo do chuveiro gelado aliviar seu cansaço numa revigorante pancada de água.

De lá de dentro, ela me chama para “ ensaboar e esfregar as costas dela, pois estavam doloridas”. Entendi perfeitamente a mensagem. A porta estava apenas encostada. Tati estava de costas apenas se limpando na frente do seu corpo. Durante uns segundos, ali parado do lado de fora do box de vidro temperado, observo seu corpo de 1,69m pardo, seus cabelos cacheados, seu corpinho cheio de pneuzinhos e aquela bunda gordinha pronta pra me receber. Ainda de costas pra mim, recebe meu primeiro toque no ombro. Já estou nu e ereto. Tati se arrepia com meus lábios tocando em seu pescoço. Ela leva suas mãos atrás, sem se virar, procurando meu falo imponente que já tocava seus lombos. Eu sou bem alto perto dela.

Com as mãos cheias de espuma, começa a tocar uma punheta lenta e deliciosa enquanto eu , com uma esponja , passeio pelas suas costas. Guardo a esponja na saboneteira, pressiono seu corpo cheio de tesão contra a parede e beijo com mais volúpia seu pescoço e nuca. Ela geme e arrebita seus glúteos em minha direção. Falo umas safadezas no ouvido dela e ela gira seu pescoço pro lado direito procurando meus lábios pra encaixar um beijo. Sua máo direita alcança minha nuca e enverga meu pescoço e, consequentemente meu corpo, e flexiono minhas pernas de modo a deixar meu membro roçar sua bunda já empinada.

Tati: Porra… Era disso que eu tava precisando… Por que você não viajou comigo, seu desgraçado!? Olha a vontade que senti de você esses dias inteiros… exijo que me foda até acabar com minhas forças. Me fode até minha buceta inchar de você dentro de mim!

Aquela ordem era o desespero de ser currada e dominada por um animal. E eu tinha exatamente o que ela precisava. Mas eu virei seu corpo de frente pra mim e explorei seus seios com meus lábios famintos. Seus mamilos estavam tão intumescidos com os toques da minha boca quente e da água fria que quando eu eu chupava, o prazer chegava a doer. Era uma dor que ela queria sentir por bastante tempo, e puxava minha cabeça contra eles. Lentamente fui me ajoelhando diante dela e continuei a explorar seu abdome, e me deliciei no seu umbigo que parecia uma taça profunda e logo depois brinquei de torturá-la lambendo suas coxas. Tati colocou uma das pernas sobre meu ombro. A perna direita. Do interior de suas coxas exalava o perfume que entorpece todo macho faminto. E como devorei aquela xota molhada! Tati metia a xota molhada na minha boca sem nenhum pudor, ela queria ser invadida, bebida, sugada.

Tati: Haaaannnn...Haaaaaannn… porra, é isso… énnnnn...chupa! Chupa mais…

Então fiz algo inusitado sem pedir permissão a ela, até porque tem coisas que ela nunca topou comigo porque não se sente à vontade: virei-a bruscamente de costas, e mordi seus glúteos com voracidade, arrancando gritos agudos dela, e invadi o meio da sua bunda com a língua de maneira que ela começou a respirar descompassadamente, e balbuciava coisas que não conseguia completar. Mas ela gostou e arrebitou ainda mais a bunda deixando eu completar o serviço. Queria uma puta. Eu precisava de uma puta depois de 7 dias. E ela também queria ser puta.

Tati: Caralho, que você tá fazendo comigo… filho da puta…

Eu não dizia nada. Peguei o shampoo, passei sobre a extensão do meu falo e posicionei-me atrás dela. Ela tentou escapar, mas não conseguiu evitar que eu a penetrasse com minha glande e afundasse meu pau dentro do seu cu.

Tati: Aiiii! por favor, não faça depressa! Nossa, que enorme!

Eu: Deixe-se ser uma puta hoje! Você é minha, só minha, e eu tava louco há muito tempo pra te possuir!

Tati: Devagar, por favor! Você é enorme!

Iniciei estocadas lentas e mandei-a arrebitar mais a bunda e relaxar as pregas. Com muitas dificuldade para aceitar algo lhe penetrando onde não estava acostumada, foi cedendo e ainda ganhou uma siririca minha. Logo a feição de dor foi se transformando em prazer.

Tati: Tá melhorando… Mete mais, mete…

Eu: eu disse que você ia se acostumar… só precisava de um empurrãozinho e mais coragem…

Tati: aiiinn, isso… me dá mais pica, dá!

Eu: quer mais pica, minha putinha, quer?

Tati: Hummmm… mete, amor, mete gostoso!

Acelerei meu vai e vem e masturbei sua buceta até ela estremecer num alucinante orgasmo. Tati perdeu a força nas pernas e eu precisei ajoelhar-me com ela no chão. Fodi até finalmente encher seu cuzinho pouco explorado nesses 8 anos de casado com muita porra.

Eu: E então? Doeu muito?

Tati: Nem tanto quanto das outras vezes que tentamos… nossa, mas você parecia um animal! Nunca fodemos assim em 8 anos! Mas foi delicioso! Quero mais! Só preciso descansar um pouco.

Pelo fato de não estar acostumada, sentiu dor por um bom tempo. Mas, não fosse por tanto tempo longe da minha costela na cama, não teria acontecido. Ela estava faminta. E aquilo foi mais gostoso que comer qualquer ovo de Páscoa no fim da tarde de sábado. Eu deixei ela descansando, peguei meu carro para fazer mais algumas corridas. Não estava muito disposto a virar a noite. Cheguei por volta de uma e pouca da manhã.

Aparentemente, tudo calmo em casa, o moleque realmente estava cansado e no bagaço. Deve ter aprontado até no ônibus, hehehehe!

Tomei um banho pra relaxar, e quando coloquei a toalha na cintura e dirigi-me ao quarto, notei que uma pequena luz oscilava na quase palpável escuridão. Um aroma gostoso invadiu minhas narinas. Morango ao leite. O aroma preferido dela de creme hidratante. Tati estava deitada, apoiada sobre um dos braços, vestida numa lingerie vinho tinto Sheer mini G-String. Linda. E um batom que deixava a boca de Tati ainda mais carnuda do que já é.

Tati: Tem disposição pra mais uma corrida?

Ela olhava na direção da minha toalha preta, com um enorme estufo na virilha. Deixei a toalha cair lentamente, revelando minha masculinidade ja imponente.

Eu: Qual o destino, madame?

Tati: Isso importa? Quero correr a noite inteira!

Veio engatinhando na minha direção , sobre a cama. Chegou à beirada dela, e chamou-me com o dedo, e mordiscando o canto dos lábios. Fui me aproximando lentamente e parei à beira da cama, com meu pau na direção da sua boca. Tati se levantou, ficou de joelhos. Sua respiração já estava ofegante, suas mãos percorreram pelo meu peitoral. Seus lábios alcançaram um dos meus mamilos arrepiados. Causou-me um frio na barriga quando ela foi descendo, descendo, até finalmente… Caralho, que delícia de boca! Tati mamou lentamente, engoliu até ele sumir e olhando direto pros meus olhos. Que delícia de boca, cara!

Meti dentro daquela boca e a língua não parava de explorar a cabeça do meu cacete. Tomei sua boca do meu pau e beijei demoradamente. Tati me puxou e caí sobre ela propositalmente na cama.

Tati: Pensou mesmo que tivesse acabado só por causa de como me sodomizou no banheiro, seu taradinho? Agora apaga o fogo dessa puta, como você fala!

Eu: Seu desejo é uma ordem, minha putinha…

A briga continuou com Tati girando seu delicioso corpo Plus Size sobre o meu e permitindo ser explorada nos seios pela minha boca faminta. Terminou de arrancar a parte de cima da lingerie e tomou meus lábios de novo num beijo suculento. Não satisfeito, disse que queria lhe chupar de novo e mandei ficar na posição de 69. Tati abocanhou com vontade meu caralho enquanto me servia do seu mel na sua buceta inchada. Gemeu com a boca na minha pica até gozar no meu rosto. É assim que gosto. Gosto do sabor da buceta na minha boca. Sou o maior chupador de buceta que conheço.

Tati voltou à posição anterior e pegou o mel que ainda estava na minha boca num novo beijo e encaixou meu pau na portinha da sua xaninha. Lentamente ele foi escorregando para dentro, e sincronizamos um delicioso vai e vem que se transformou numa deliciosa cavalgada selvagem. Tati gemia alto e contraía sua bucetinha mastigando cada polegada dos meus 18 cm dentro de si. Seu rosto já estava bem suado e sua respiração perdeu o compasso de novo. Era um novo orgasmo.

Tati: puta que pariu! Que delícia! Vem, mete no meu cuzinho de novo, mete!

O pedido me deixou surpreso, mas não pensei muito , não. Coloquei minha mulher de conchinha pra ela ir controlando a transa comigo e meti sem fazer muita cerimônia. Foi ficando tão gostoso, que deitei-a de bruços e subi por cima dela castigando seu rabo com vontade.

Tati abafou seus gritos no travesseiro e arrebitou mais a bunda, que estava sendo castigada na velocidade máxima. Avisei que meu orgasmo tava chegando. Ela só conseguiu dizer: Goza!

Tati: Haaaaan...hummmmm...aaaaaaaiiiiii!

Eu me acabei. Olha, por mim ela poderia viajar assim umas 3 vezes por ano. Foi a melhor noite que tive este ano e pelo visto e espírito da coelhinha tinha baixado mesmo nela. Reclamei? Não. Sem tocar umazinha sequer durante quase uma semana, fodi até meu pau sumir, kkkkkkkk!

Beijos a todos e Feliz Páscoa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ero-Sannin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uauuu realmente um relato como poucos aqui. Nada como um casal que realmente se ama e se curte com total cumplicidade. Ja passei por momentos assim com a minha ex. Nota dez com louvor e adicionado aos favoritos.

0 0
Foto de perfil genérica

Uauuu ! nada como o amor real e a cumplicidade de um casal que se amam !Parabéns, nota dez com louvor e adicionado aos favoritos.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Não tem nada melhor quando um completa o outro na fantasia e desejo sexual

0 0