Bom dia.
Eu escrevi esse conto do ponto de vista da personagem do sexo feminino, mas acredito que ele será melhor apreciado se o leitor se imaginar na pele do personagem do sexo masculino. Boa leitura.
Olá a todos, meu nome é Larissa, tenho 20 anos.
Hoje eu quero contar uma história que aconteceu entre mim e meu irmão mais velho, o Valter.
Primeiro vou me apresentar, sou loira, tenho a pele clara, olhos castanhos e magra.
Eu tenho uma outra característica, que vou falar depois, porque tem tudo a ver a com a história que vou contar.
Já meu irmão tem 30 anos, sim, nossa diferença de idade é de 10 anos. Eu considero ele muito mais bonito que eu, ele também é loiro, bem mais branco que eu, e tem uns olhos azuis lindos.
Na nossa família temos muitos primos, curiosamente o meu irmão começou a geração, ele foi o primeiro filho, depois nasceram os filhos de todos nossos tios e tias, e eu encerrei, sou a caçulinha da família.
Eu e meu irmão sempre nos demos bem, raramente brigávamos, e ele sempre me incentivou a dar meu melhor, sempre foi muito carinhoso comigo, e sempre me levava na escola de carro porque meus pais sempre trabalharam muito, as vezes ele até preparava comida e ajudava na minha lição de casa.
Outro detalhe engraçado, é que na minha família todo mundo é baixinho, exceto meu irmão, quando ele fez 16 anos, ele ficou mais alto que todo mundo, que meus tios, que meus primos, que meu pai e minha mãe.
Aí o pessoal ficava zuando ele, falando que ele era do tipo altão bobão, como se ele fosse esses caras altos e fortes que não tem nada na cabeça.
E ele sempre foi o oposto disso, sempre esforçado, inteligente, eu confesso que eu tirava um pouquinho de sarro também, principalmente quando meus primos ficavam falando que ele era o altão bobão e eu a baixinha que mandava nele.
Só que quando eu fiz 16 anos a equação inverteu, eu dei um estirão e fiquei bem mais alta que ele.
Ele tinha 1,73 e eu fiquei com 1,92.
Quando tirávamos fotos, ele parecia um anão do meu lado, as vezes eu tinha até que me contorcer toda para a diferença não ficar tão evidente, mas mesmo assim, era difícil chegar a altura dele.
Tudo bem que sempre quando eu ia falar para ele que eu tinha orgulho de ter um irmão altão, ele dizia sempre que um dia eu ia ser alta, eu só não imaginei que eu ia passar ele dessa forma.
No começo eu achei divertido, mas com o tempo comecei a ficar chateada, mais pensando nele do que em mim.
Ele sempre dizia que não ligava de ter uma irmã altona, mas eu comecei a ficar chateada quando as pessoas falavam que ele parecia um anão, que eu tomava mais vitaminas que ele, e o pior era ver meu primos de 1,55 até 1,62 chamando de anão um homem de 1,73 só por causa da comparação comigo.
Eu cheguei a pedir para ele não me levar mais de carro na escola, teve até uma professora que me viu de uniforme e achou que eu fosse a mãe e ele meu filho, passei muita vergonha nesse dia e me senti muito mal por ele.
Outra coisa que sempre me intrigou, é que as meninas do trabalho dele, eram gamadas nele, mas ele não dava bola para elas, saia uma ou duas vezes e depois dispensava elas.
Aí um dia resolvi conversar com ele sobre isso:
- Irmão, você não gosta de mulher?
- Adoro, por que a pergunta?
- Sei lá, as meninas do seu trabalho vivem ligando aqui em casa querendo falar com você, e você esnoba elas.
Ele faz uma careta e esconde o rosto. Eu vou até ele e pego o rosto dele:
- Fala pra sua irmãzinha!
- Irmãzinha, até parece.
- Ah Valter, você fala que não liga para o fato de eu ser mais alta, mas no fundo você liga sim.
Ele pede para eu ficar de pé, ele me abraça da forma que ele sempre faz, tomando cuidado para a cabeça dele não tocar meus seios.
- Aquelas meninas são muito baixinhas.
- Mas a Barbara tem 1,69, ela é quase do seu tamanho.
- Eu sei, mas sabe irmã...
Eu noto que ele ficou vermelho.
Coloco minhas mãos nos ombros dele:
- Agora você vai falar. – falo rindo.
- Tá bom, tá bom.
Ele se vira para a porta e fala sem olhar para mim:
- Não sei se foi a convivência, não sei se é o fato de eu amar você, mas eu só gosto de mulheres mais altas que eu, gosto de me sentir um anão na presença de uma mulher muito mais alta.
Dou um sorrisinho de canto de boca:
- Sério isso meu irmão? Sempre achei que isso te incomodasse.
- Pior que me incomoda, sempre gostei de ser alto, mas quando estou do lado de uma mulher mais alta, sinto-me derrotado, e adoro a sensação, pena que as poucas garotas mais altas do trabalho não se interessam por mim.
Fiquei surpresa, adorei ouvir isso.
- Ah, pior que eu não conheço nenhuma garota mais alta que você, todas as minhas amigas são baixinhas, mas eu tive uma ideia.
Eu me abaixo no chão e tiro o sapato do pé dele.
- Larissa, devolve isso.
Eu ergo minha mão no alto.
- Se o ratinho quiser o sapato, vai ter que pular para pegar.
- Para com isso, não é certo eu realizar um fetiche com minha irmã.
- Pula seu anão, quero ver você pulando.
Ele se atracou em mim para tentar pegar, mas eu não deixei.
- Cadê seu orgulho masculino? Me prova que você não é um anão.
- Mas eu sou um anão mesmo, e você é uma girafa do pescoço grande.
Sério, comecei a rir, me chamou de girafa, estava adorando.
Coloquei o sapato dele em cima do armário mais alto.
- Se você quiser, vai ter que pedir desculpas para sua irmã pescoçuda.
O Valter pegou a cadeira para subir, eu o peguei no colo:
- Vai ter que pedir desculpas pra mamãe aqui, senão vai ficar sem sapato e de castigo.
- Me solta Larissa, isso é errado.
- Errado por quê? Eu sou a maior de altura, sou eu que manda na coisa toda, se você pedir desculpas e se comportar, eu te levo no parquinho para você brincar com seus amiguinhos anões.
- Tá Larissa, eu estou gostando, sério mesmo, mas eu sou seu irmão, para com isso.
- É meu irmão eu percebi, segurando você no colo, eu estou sentindo um calombo aqui na sua calça.
- É que você acabou me excitando, ainda mais com essa calça de legging colada que você está usando.
Coloco ele no chão e começo a fazer carinho no cabelo dele, parecia mesmo uma mãe fazendo carinho no filho.
- Olha no espelho, você é mesmo um anão patético, eu sou enorme do seu lado.
- É verdade, e eu adoro isso, continua falando que eu sou pequeno e você grande, me humilha vai Larissa, seja cruel comigo.
- Vou fazer melhor.
Eu me apoio na parede:
- Vai baixinho, abaixa minha calça e me come.
Valter abaixa minha calça, tenta me comer, mas não alcança.
- Que foi meu gnomo? Você não alcança nem o buraco, hein?
- Pois eu não vou subir ao seu tamanho, você que vai se abaixar ao meu.
- Assim que eu gosto, detesto homem submisso, não é porque você tem deficiência de vitaminas que você tem que se rebaixar.
Valter colocou o preservativo, se apoiou nos meus ombros e se pendurou em mim.
- Agora você vai ver sua cavala.
Valter colocou o preservativo.
Ainda bem que ele é leve, esfregou o rosto nos meus seios com vontade, e enfiou o pênis dele na minha vagina com força.
Ele fez com tanta vontade que logo fui perdendo as forças, fui escorregando na parede e terminamos os dois no chão.
Nunca tinha feito sexo com tamanho intensidade, e quanto mais eu falava nos ouvidos dele o quanto ele era baixo, com mais raiva ele fazia, adorei.
Quando terminamos, Valter foi beber uma cachaça e não perdi a chance:
- Você não tem tamanho para isso.
- Chega Larissa, eu não aguento dar outra agora.
Fui até ele e dei um beijão apaixonado na boca dele.
- Foi a melhor transa da minha vida.
- Sabia que você ia gostar, a altura é pouca, mas o tesão é muito.
- Adorei, mas você nunca vai estar a minha altura, seu anãozinho safado.
- Sua cavalona gostosa, não preciso ser mais alto para deixar você sem folego, sua fêmea submissa.
Depois chegamos a brincar mais algumas vezes de giganta e anão, mas agora ambos nos casamos.
Eu casei com um homem de 2,12 de altura, e ele acabou descobrindo que também gosta das baixinhas, casou com uma garota morena linda de 1,49.
Felizmente sou muito amiga da esposa dele, sempre que ele perde o tesão ela me chama para eu lembrar ele quem a garota alta de verdade e quem é o anãozinho que consegue passar na fresta da fechadura.