Depois daquela festa, onde debutamos no mundo liberal, conversamos muito a respeito, demos muitas gargalhadas e uma coisa ficou certa, adoramos o que aconteceu e não pararíamos mais! Começamos a pensar qual seria a próxima sacanagem que faríamos no mundo liberal.
Só para lembrar: somos casados, minha esposa é baixinha (1,51 cm); branquinha; corpão, malha desde novinha, com maior bundão; peitinho pequeno; cabelos pretos encaracolados e muito sensual, daquelas mulheres que chamam muito a atenção por onde passa, tipo cavalona com cara de puta. Aquele sorriso nunca me enganou... Tinha razão!
Gosto de jogar futebol e vamos sempre aos sábados num campo society no Catonho, em Jacarepaguá, onde os amigos se reúnem para bater uma pelada e tomar umas cervejas, bater um papo. Algumas esposas frequentam e desde que casamos é bem comum minha esposa ir me acompanhando no futebol. Durante a pelada, as esposas que vão, ficam conversando com o dono do bar e com sua mulher.
Como todo futebol, nem todos que frequentavam eram casados, e alguns mesmo sendo, eram bem atrevidos. Fábio era um desses, tipo falastrão, casado; mas a esposa ia poucas vezes. Ficava tirando a Nata de cima em baixo e, quando ela passava, fazia questão de olhar o rabão em detalhes, como nunca falou nada e nem deixou transparecer seu desejo pela minha mulher, fiquei na minha, mas seu desejo por ela era evidente. Numa tarde em que minha esposa não foi, ficamos conversando até um pouco mais tarde no bar, tomando umas cervejas eu, Fábio e Carlão numa das mesas disponíveis para o grupo do futebol. O papo caiu para a sacanagem e numa hora o Fábio começou a elogiar minha esposa na maior cara de pau, depois falou que tinha tentado fazer uma sacanagem liberal com a esposa dele e outro casal, mas a mulher dele não havia topado e ainda deu o maior fora nele. O Carlão disse que nunca tentou porque a mulher dele era chata e metida a certinha, nem arriscaria qualquer coisa nesse sentido, mas que já teve uma experiência com um casal numa casa de swing no centro da cidade; foi quando ele me perguntou se já tínhamos pensado em fazer alguma coisa nesse sentido. Claro que falei que nunca tínhamos feito nada. Contei que já tinha pensado nisso e, claro, não comentei nossa experiência anterior naquela festinha onde minha esposa fez de tudo e mais um pouco com vários machos. Ao confirmar para eles que tinha muita vontade de tentar e ver minha mulher sendo fodida por outro homem, o quê a cerveja não faz, Fábio se animou e perguntou se poderíamos tentar uma brincadeira juntos.
Com essa sugestão veio até com a proposta e disse que num dia em que ela fosse ao futebol e ficássemos até mais tarde, esperaríamos todos do grupo irem embora, ficando apenas nós, ele e o Carlão e, se topássemos, desceríamos para o vestiário e faríamos uma sacanagem gostosa lá mesmo. Carlão ficou todo animado e gostou muito da ideia, eu falei que seria difícil minha esposa topar aquilo, pois eram todos conhecidos. Lembrei, também, que, mesmo se topássemos, como seria para descermos até o vestiário, o Aroldo e a Fátima eram os donos, nossos conhecidos e tinham a chave, já frequentávamos o lugar a muito tempo e ficaria impossível não perceberem o que estaria rolando. O Fábio falou que com o Aroldo seria tranquilo, ele participava de uma outra pelada na segunda-feira, o pessoal levava umas piranhas e rolava a maior sacanagem com elas no vestiário, a mulher dele fingia que não via nada e subia para a casa deles mais cedo, deixando o caminho livre. A coisa rolava madrugada a dentro, Aroldo ganhava o dinheirinho dele e a putaria ficava liberada.
Para convencer minha mulher, ele disse que depois de umas cervejas tudo pode acontecer e, se eu deixasse, eles dariam em cima dela na cara de pau e veríamos o que poderia rolar, era só eu permitir. Fui para casa cheio de tesão com aquilo na cabeça…
Pensei a semana toda naquela proposta doida, não posso negar que estava cheio de tesão com a possibilidade daquilo acontecer de verdade. Estava muito indeciso se falava ou não com minha esposa sobre a proposta tentadora, mas acabei refletindo que o risco seria muito grande e poderia acabar causando muitos problemas para nós, imagina se o pessoal descobre. Na semana seguinte fui para o futebol e, claro, fui abordado pelos dois sobre a proposta. Falei que não topei e que os riscos seriam muito grandes, eles tentaram contornar, mas fui irredutível na posição e ficamos de conversar melhor no final da pelada. Descemos para o campo e fomos brincar. No final fomos para o vestiário tomar um banho e uma coisa bateu na minha cabeça, qual seria o tamanho dos paus daqueles dois putos que queriam foder minha mulher? No banho, de forma discreta, observei o pau do Carlão, tamanho normal, fino, cabeça rosada; depois pude perceber o do Fábio e pude ver que era bem avantajado, grande e grosso, ainda pensei e está mole, imagina em funcionamento… Era o maior que tinha visto, mesmo naquela suruba, nenhum chegava perto do dele! Subi e fui tomar uma gelada e jogar conversa fora. Eles chegaram, se juntaram ao grupo e ficamos no papo até que a galera foi se dispersando ou indo embora, os dois não saíram e esperaram até estarmos somente nós três na mesa. Voltaram logo ao mesmo assunto e disseram que já tinham até falado com o Aroldo sobre a possibilidade, disseram que eu já havia topado, mas que estava receoso de vazar e acabar desmoralizado diante dos amigos do futebol. Falaram que o Aroldo deixou a gente a vontade, que já deixaria a chave com a gente e que assim que o grupo fosse embora ele liberaria a mulher e o campo estaria aberto para nós descermos sem problemas nenhum. Disseram que estavam com muito tesão e uma vontade enorme de fazer aquilo. Perguntaram se eu havia falado com minha mulher sobre o lance e, claro, disse que não! Pediram, então, para não falar e deixar acontecer de forma natural, sem ela saber, tomando umas cervejas e com o meu apoio, poderia acontecer de forma natural. Não pude negar, também estava cheio de tesão e de vontade de ver aqueles dois foderem minha mulher de todas as formas, ainda mais o Fábio com aquele pirocão GG, aceitei a brincadeira, mas disse que se minha mulher não quisesse, ponto final e pronto!
Passei a semana naquela tensão, misturada no maior tesão, consegui manter segredo e não contar nada para ela. Chegou o sábado e convidei minha esposa para irmos ao futebol, ela topou e fomos de forma natural. Foi vestida de forma comum, bermuda, batinha leve e sandálias rasteirinhas. Chegamos, desci para o futebol e deixei minha esposa com as mulheres que foram no dia, a Fátima e o Aroldo conversando e gargalhando. No campo, os dois passaram por mim e já falaram:
É hoje, meu amigo!
Retruquei:
Vamos ver!
O futebol rolou e quando terminou, fui tomar um banho e subi para o bar, quando cheguei lá, minha esposa estava na mesa com o pessoal que já havia subido e os dois safados já estavam posicionados estrategicamente um de cada lado dela enchendo seu copo e conversando alegremente. Entendi na hora que aquilo iria rolar. Puxei uma cadeira e sentei junto, ela me olhou com uma carinha de safada e me chamou logo num canto:
Amor, o que está acontecendo? A Fátima estava estranha hoje, rindo muito comigo, meio nervosa. Perguntei para ela o que estava acontecendo e ela falou que eu tinha programado uma surpresa para mim e eu iria gostar muito.
Caralho! O Aroldo já tinha falado para a mulher dele o que estávamos tramando. Pensei, deu merda e das grandes! Quando ela continuou:
Insisti com ela e ela falou que você tinha combinado com dois amigos do futebol de me levarem para o vestiário depois que todos tivessem ido embora para me foderem lá. Disse também que o Aroldo já tinha liberado a chave e tudo, que os caras eram o Fábio e o Carlão. Tu é maluco?! Trata uma parada dessa e nem me fala nada...
Verdade, meu amor! Era uma surpresa, mas está tudo sob controle, os caras são super discretos, o Aroldo e a Fátima estão sabendo.
Era a única coisa que poderia fazer naquela situação, qualquer outra posição, iria ficar muito pior, já estava me preparando para tomar aquele esporro, quando ela fala:
Vamos sentar lá e espera o pessoal ir embora, estou cheia de tesão. Acho que eles pensam que eu não sei e estão querendo me deixar bêbada (risos).
Voltamos para a mesa e ela fez questão de sentar no meio dos dois, acabei ficando meio que de quina, entre ela e o Carlão. O papo rolou, muitos risos e brincadeiras até que a galera foi saindo e ficamos somente nós: Eu, ela, Carlão e o Fábio. O Aroldo no bar e a Fátima já tinha sumido para a casa dela. Comecei a perceber que o Fábio já estava cheio de intimidades, passando a mão na perna da minha esposa na maior cara de pau, chegando pertinho e falando quase no seu ouvido e ela (fdp) rindo, rindo. Carlão também animadinho, ficava conversando e rindo de tudo. Fui pegar uma cerveja e quando voltei já fui recebido com os dois, um de cada lado, dando um beijo no pescoço da minha amada mulher. Cheguei e eles falaram:
Rud, tudo combinado, vamos descer lá para o vestiário.
Descemos as escadas, eles foram na frente e eu fui atrás. Já estavam passando a mão e alisando minha mulher de todo jeito. Carlão foi com a mão na bunda dela, apalpando; enquanto que o Fábio foi abraçado e beijando-lhe o pescoço. Chegamos nos vestiários, abrimos e entramos, acendemos as luzes e eles começaram a farra. Minha mulher estava soltinha, aceitava todos os carinhos que os rapazes lhe ofereciam. Começaram a tirar a roupa. Eu fui para um dos bancos observar a sacanagem deles. Quando o Fábio agarrou ela por trás, começou a beijar-lhe o pescoço, foi descendo até a bunda e arriou sua bermuda, deixando aquele rabão exposto com uma calcinha minúscula toda enfiada, pude perceber, de verdade, o tesão que aquele homem tinha na minha mulher, ele olhou para cima, como se reverenciasse os Deuses por aquela obra prima, e soltou um:
Puta que pariu, sabia que você tinha um rabão, mas é muito melhor do que eu pensava...
Ela olhou para mim e riu. Voltou para o Carlão que estava a sua frente e trocaram beijos calorosos. Começaram carícias com ela entre os dois, sendo um sanduíche e a mercê de mãos que lhe percorriam todo o corpo. Colocaram ela deitada no banco e chuparam seu mel, que estava escorrendo pelas pernas. Depois colocaram as picas a sua disposição, ela caiu de boca, sugando e sentindo os volumes aumentarem segundo após segundo. Colocaram ela de quatro, enquanto ela chupava o Fábio, Carlão foi para trás, deu aquela pincelada e começou a penetrá-la de forma vigorosa, ficou assim por um tempo, depois trocaram de posição e ficaram assim, por um tempo. Logo após, o Fábio sentou no banco e pediu para ela montar no seu pau, ela fez e ele imediatamente começou a dedilhar-lhe o cuzinho com seu dedo, colocou um, depois dois, depois três e ficou brincando até que o Carlão entendeu o recado e foi para trás dela ocupar o espaço trabalhado. Eles estavam fodendo, ela quicando no pau do meu amigo, enquanto o outro se posicionou atrás para iniciar uma dupla penetração, com o tesão que sentiam e a ajuda dos dedos, Carlão colocou a cabeça, brincou um pouco e logo já estava todo dentro e socando de forma ritmada com o movimento que os dois estavam fazendo em baixo. O balé fluía de forma linda, aqueles corpos já suados e sem a menor intenção de parar, ficaram nessa posição por muito tempo, acho que a posição favorecia a todos e minha mulher gozou muito, chegando a ficar retesada.
Finalmente se soltaram e foram tomar um banho, pensei que já tinham acabado, mas ficaram naquela sacanagem dentro do chuveiro, alisando aqui e ali, dedo enfiado acolá, minha mulher arria e começa a mamar os dois debaixo do chuveiro, o tesão sobe de novo e eles voltam para o banco rapidamente, afoitamente ela sobe no pau do Carlão e começa a quicar feito uma alucinada, fico admirando sua performance, realmente, digna de uma puta. Percebo que Fábio sai do banho e, também, fica admirando o momento, chega do meu lado e diz.
Cara, finalmente estou realizando meu sonho. Já toquei muita punheta pensando em foder tua mulher. Agora só falta comer esse cuzinho lindo dela, percebi que ela curte e não vou desperdiçar um rabão desses.
Eu falei, rapidamente:
Cara, teu pau é muito grande, ela não vai aguentar.
Você não sabe de nada, amigo. Quando estávamos fodendo ela, ela falou no meu ouvido que não via a hora de sentir meu pau todo dentro do cu dela. Ela me pediu para eu enfiar tudo, não deixasse nada de fora, e depois ficasse olhando ela rebolar com ele todo enterrado dentro. Tua mulher é uma puta, uma puta deliciosa!
Depois de me dizer isso, foi ao encontro dos dois, falou algo no ouvido da minha mulher, que imediatamente relaxou e se preparou para receber aquele pirocão no seu cu. Fábio pincelou a cabeça, colocou firme e começou a empurrar, olhei para o rosto da minha mulher e pude perceber seu olhar se revirando e sua boca se abrindo, o pau do amigo não parava de entrar até atingir o fundo, vi tudo sumir dentro e ele fez exatamente o que ela pediu, quando chegou ao fundo, parou e esperou ela começar a se movimentar, começou de forma lenta, para coordenar os movimento com o pau do Carlão, de um movimento lento, passou a mais e mais rápido até que estava rebolando direto, enquanto os dois parados, extasiados com aquele vulcão de mulher. Ficaram um tempo nesse movimento frenético até gozarem todos juntos, quase que virando um corpo só. Uma loucura! Claro que eu já tinha gozado batendo punheta, só de olhar aquela putaria toda!
Refizeram-se, tomaram outro banho, trancamos o vestiário, subimos, entregamos a chave ao Aroldo, tomamos a saideira e fomos embora diante de muito papo e promessas de fazermos novamente a farra!