Me lembro da primeira vez que meu pau ficou duro. Na escola tinha aquela brincadeira de mostrar pras meninas o que a gente tinha e elas mostravam o que elas tinham. Às vezes uma queria botar a mão e eu deixava… era o único preto da minha turma, então era diferente o meu pau preto dos rosinhas dos outros meninos. O tamanho também era outro… em vez de um dedo mindinho, eu tinha um dedão grosso no meio das pernas.
Numa das brincadeiras, uma das meninas deu uma balançada pra frente e pra trás. A gente não sabia o que aquilo era, mas o meu pau deu seu primeiro sinal de vida. Endureceu e eu fiquei com vergonha. Guardei imediatamente e fiquei tentando esconder.
Aquilo passou a acontecer sempre… as vezes eu ia lavar e ficava duro. Até que eu comecei a brincar com ele. Antes de dormir eu brincava um pouco, era bom ficar mexendo ali. Conforme fui crescendo ele cresceu também e eu conseguia controlar melhor. A Livia, minha vizinha de porta,, tinha uma irmã mais velha e isso fazia com que ela fosse mais esperta entre as meninas. Num dia de chuva que ninguém podia brincar na rua, ela me chamou pela janela pra ir jogar Banco Imobiliário com ela, a irmã e o amigo da irmã. Na primeira rodada foi tudo certo, mas na segunda a irmã e o amigo dela começaram a ficar esquisitos. Ele tinha uns 14 anos, começou a comer mosca no jogo, ficar distraído e a menina que era um pouco mais nova que ele tava agitada. Eles enrolaram a gente um pouco e nos deixaram jogando sozinhos pra ir fazer um lanche. A Livia era boba, mesmo com a mãe dela falando pra ela não deixar a irmã sozinha, ela não viu maldade naquilo. Mas eu achei estranho o tempo que eles demoraram e comecei a prestar atenção… daquele dia em diante, comecei a ficar atento a tudo que a irmã da Lívia fazia. Ficava da janela do meu quarto, que dava pra janela do quarto delas, espiando. Nessa época eu aprendi muita coisa.
Os pais delas saiam pra trabalhar de manhã e quando voltavam da escola, Lívia e Patricia ficavam sozinhas. O “amigo” morava perto, então ele sempre ia lá depois do almoço e ia embora antes dos pais chegarem. A primeira coisa que eu notei era que Patrícia trocava de roupa quando estava com ele. Era sempre o mesmo vestidinho largo e quando os pais estavam pra chegar ela botava uma roupa normal. Às vezes eu deixava de ir brincar pra ficar olhando ela trocar de roupa pela janela… Peitos pequenos, bunda carnuda. Meu pau ficava pedindo pra eu mexer nele. Numa dessas vezes que eu fiquei espiando, eles três foram ver TV no quarto. Lívia na cama de baixo da beliche, Patrícia e Leonardo na cama de cima. Eu me escondi atrás da cortina e fiquei olhando o que eles faziam.
Enquanto a Lívia estava distraída com o Chaves, Leonardo fazia carinho na Patrícia. Não era um carinho normal… Ele subia o vestido dela, enquanto ela fingia ver TV e até dava gargalhadas, e passava um dedo só por dentro da calcinha. Depois de alguns minutos passando o dedo na perereca da Patrícia, ele levava o dedo até a boca e chupava, depois sentia o cheiro. Eu tava tão fissurado de ver a perereca da Patrícia que nem notei o que estava acontecendo logo do lado. Demorei uns dias pra perceber que enquanto o dedo do Leonardo fazia carinho nela, sua mão estava dentro da bermuda dele. Só me dei conta disso quando num dia ele perdeu o controle e tirou o pau pra fora. Patrícia tentou impedir, mas ele acabou esfregando o pau na bunda dela e espirrou leite em sua calcinha. Ela ficou assustada e foi correndo lavar, enquanto Leonardo ficou lá na cama de cima se ajeitando. Lívia tomou um susto quando sua irmã desceu da cama correndo e se trancou no banheiro.
Naquela mesma época, a gente estava tendo aula de biologia sobre reprodução. Foi lá que eu aprendi que um piru e uma perereca juntos conseguem fazer um bebê. A professora explicou que o homem tem um líquido e foi aí que eu entendi o que eu tinha visto.
O namoro da minha vizinha foi evoluindo e o meu corpo também. Enquanto ela namorava na parte de cima da beliche, eu “fazia carinho” no meu pau que já tava mais crescido. Não conseguia mais esconder na bermuda quando ele ficava duro e ela, lá na outra casa, não conseguia mais ficar só no dedinho.
Leonardo deitava por cima da Patrícia e fazia movimentos sem balançar muito a cama e quando ele saía, a calcinha dela tava toda melada. Ela corria pra trocar. Lívia se tornou minha melhor amiga, me chamava pra jogar com ela todo dia no final da tarde. Quando os pais dela chegavam, a casa tava cheia, a irmã e o amigo na sala, eles nem imaginavam.
Um dia eu chamei a Lívia pra ir na minha casa e ela falou que não podia deixar a irmã sozinha com o Leonardo. Eu disse “a gente vê eles pela janela, aí vc vai saber o que eles fazem”. Ela topou na hora, curiosa também.
E essa passou a ser nossa brincadeira, espiar a Patrícia e o Leonardo. Corremos pro meu quarto e ficamos atrás da cortina. Eles lá correram também. Foi a primeira vez que eu vi a Patrícia botar o pau do namorado na boca, depois eles deitaram no chão e a gente não conseguia ver muita coisa.
Eu estava duro, fazendo carinho em mim mesmo, quando a Lívia me perguntou o que era aquilo. Eu sem pudor nenhum mostrei pra ela como ficava e ela ficou com nojo de botar a mão. Estava muito inchado.
Pedi pra ver a dela em troca e ela me mostrou. Começavam a crescer pelos mas era sem graça, então ela levantou a blusa e me mostrou que estava começando a ter peitos.