Olá, meus amores! Tudo bem com vocês? Após muita insistência de um "amigo próximo" acabei voltando a este site, a exemplo dele que retornou e de quebra insistiu para eu voltar a escrever também; vou me apresentar: sou Karen, fiz trinta e nove anos no início deste mês, tenho um metro e setenta e oito de altura, cerca de setenta e sete quilos; morena clara de cabelos ruivos lisos que chegam no meio das costas, olhos verdes, seios grandes e firmes, além dos quadris normais... agora vou entrar no assunto que de fato interessa.
Digo que este amigo é muito próximo porque há um tempo atrás visitei este site por intermédio de uma amiga e comecei a ler alguns contos e este referido amigo e escritor da Casa dos Contos me chamou a atenção de tal forma que entrei em contato com ele desejando conhecê-lo e certamente querendo algo mais; Como sou mineira de Belo Horizonte precisei me deslocar até o estado vizinho (Espírito Santo) para encontrá-lo, rotina que se repetiu por algumas vezes e ele veio até Minas Gerais na última vez que nos vimos, há três anos... foi quando eu fiquei grávida dele (alguns meses depois acabei perdendo o bebê) e aproveitou para comer a minha mãe também, fato que não reprovei devido à carência dela na ocasião.
Eu, minha mãe e meus irmãos somos empresários e conduzimos a empresa desde a morte de meu pai e de vez em quando vou até a cidade de Vitória para tratar de negócios; como ninguém é de ferro, temos as nossas necessidades pessoais e resolvi fazer contato com o meu amigo próximo e um caso antigo. Samir Afonso estava de folga do seu trabalho e me esperava no saguão do novo aeroporto da capital capixaba com o seu sorriso característico; o que me chamou a atenção além do buquê de rosas vermelhas foi o seu bigodinho de cafajeste e olhar cínico por trás dos seus óculos de grau, ressaltando que ele estava mais magro do que no nosso último encontro. Romântico como ele é, ao entregar-me as flores e me abraçar começou a cantarolar no meu ouvido: “Lábios com sabor de hortelã, olhos cor do céu, pele de maçã; sonho de mulher se descobriu, vive uma ilusão que ainda não sentiu...”... ele sabe mexer com as minhas emoções, sabendo que amo ouvir Roupa Nova e esta canção “Tímida” é maravilhosa.
- Poxa, Samir... estou me segurando para não chorar novamente neste aeroporto. Você mexe comigo de uma maneira impressionante.
- Aprendi a te conhecer e sentir os seus anseios, não acha?
- É, percebi isso. Vamos para o hotel e colocaremos a conversa em dia.
Já no quarto de um hotel na orla da capital, dentre os assuntos a serem conversados Samir me revelou que neste período em que ficamos afastados ocorreram vários fatos: ele se divorciou da mãe de sua filha, perdeu o emprego de dez anos que tinha, houve o falecimento da mãe e atualmente vive com o pai idoso além de ter arrumado um novo emprego; confesso ter ficado meio enciumada quando li os seus contos aqui no site onde ele reencontrou a antiga enfermeira e saiu com a sua atual chefe, sem contar que a sobrinha dela está de olho nele também.
- Você não se cansa de comer essa mulherada, meu gato? Como você dá conta de tudo isso?
- Eu não transo todo dia, Karenzinha... você sabe muito bem que não sou de sair dando em cima de mulher por aí, elas que vêm atrás.
Engraçado ele me chamar de Karenzinha sendo que sou mais alta do que ele quase dez centímetros... estava mais gordinho quando foi em BH e atualmente está bem diferente; segundo ele disse, precisou entrar em reeducação alimentar e voltou a malhar, com isso emagreceu quase vinte quilos... ficou um pitéu! Quanto à questão de assédio, ele por característica se descreve assim nas suas publicações de não se achegar nas mulheres e sim o contrário, nisso tenho que concordar com ele. Confesso que estava morrendo de saudades dele e sentei em seu colo de frente e o entrelacei nos meus braços.
- Sabe que esperava ansiosamente por este momento? Vendo você esparramado neste sofá me deu uma vontade...
Não me aguentei e antes que falasse algo eu o calei com um beijo. Os nossos olhares se cruzavam profundamente e voltei a beijá-lo, sendo correspondida. As suas mãos percorrendo as minhas madeixas descendo pela nuca e recebendo leves mordidas no pescoço estavam me desarmando toda e eu sentindo a minha calcinha molhar por baixo da saia; Samir melhor do que ninguém conhecia o meu corpo e sabedor disso tratou de desabotoar a minha blusa me deixando só com o sutiã, que eu mesma tratei de tirá-lo fazendo os meus peitos pularem em sua direção.
- Venha mamar na mamãe, meu gostoso... meus peitões sentem falta da sua boca...
Ele sabe mamar muito bem. Passando a ponta da língua nos meus bicos enrijecidos e intercalando tanto um como o outro com breves e lentas chupadas. Subia para me beijar e voltava a mamar com muito vigor até que ele tirou a minha saia e calcinha ao mesmo tempo me deixando totalmente nua e entregue. Deitei-me no sofá e abri as pernas, um convite para o abate. Como um predador de olho na caça, entrou no meio das minhas pernas e começou a me chupar a buceta, a esta hora molhadinha... Samir era mestre em fazer oral e demonstrou isso, fazendo movimentos verticais, lambendo a região da virilha, passando a língua e sugando o meu grelinho inchado; estava ficando enlouquecida com a surra de língua que estava levando e gozei em sua boca. Ele lambeu o meu gozo todinho e se despiu, chamando-me para mamar... adoro o caralho dele e caí de boca. Mamei aquele cacete com gosto e o deixei em ponto de bala. Coloquei a camisinha nele e me preparei para a penetração, ficando de quatro... ele veio devagar me penetrando, até porque a minha buceta apesar de já ter levado muito pau é meio apertadinha.
Passei a rebolar no cacete do meu ex-gordinho... chamava ele antigamente de fofinho e ele gostava. Segurou-me na cintura e mandou ver, estocando firme o seu caralho. Quando um pau vai entrando em minha buceta o prazer que sinto é indescritível. Sinto um arrepio que vai da nuca até o meu cu. Na medida que o macho vai socando a piroca vai me dando um calor, uma falta de ar, uma vontade de berrar. E aí não me seguro. Berro mesmo. Comecei a gemer alto tamanho era o tesão por aquele momento e passei a apertar o pau dele com a minha xoxota. Samir me segurou pelos cabelos com uma das mãos assim como se segura as rédeas de um cavalo, era o sinal verde para eu bombar aquele cacete com a minha buceta, pois ele sabe que assim de quatro fica quieto e quem faz o vai-e-vem sou eu, passando a conduzir as ações e continuando a rebolar. O safado estava gostando da brincadeira e passou a estapear a minha bunda enquanto ia cravando o caralho até que não aguentei e gozei novamente.
Meu mel escorria feito cachoeira e senti o meu cu coçando... passei a mão na buceta e com o gozo comecei a enfiar de um a dois dedos no meu cu e em seguida introduzi o terceiro, sob os olhares de um Samir perplexo com o meu ato e eu o pedi para deitar de barriga para cima que ia subir nele. Eu de costas para ele comecei a me agachar posicionando o seu caralho na entrada do meu ânus, forçando a descida, até que a cabeça passou. Esperei um pouquinho e fui descendo devagar, chegando ao batente... a partir daí fui subindo e descendo, mastigando o pau dele e por minha vez lhe dando uma surra de bunda e mais uma vez rebolando.
Samir me colocou de quatro novamente e passou a lamber o meu cu, coisa que eu adoro! Enfiou a língua nas minhas pregas judiadas e sugou enquanto enfiava dois dedos na minha buceta que jorrava. Voltou a me penetrar por trás, socando com um pouco de violência... apoiei o rosto no sofá e arreganhei minha bunda com as duas mãos e pedi para ele meter com mais força. Estava tendo orgasmos sucessivos com a piroca dele enterrada no meu rabo e ele também não se conteve: tirou o caralho do meu rabo e sem a camisinha enfiou-o na minha boca, quando senti o mesmo inchar e jatos de porra batendo na minha garganta. Ele gozou tanto que a porra descia pelos meus lábios, pescoço e seios; claro que lambi o gozo todinho e o seu pau até deixa-lo limpinho.
Sentei no seu colo e com o gosto de sua porra passei a beijá-lo de forma lasciva e ardente. Tomamos banho juntos e como ainda era dia fomos à praia dar um mergulho e em um dos quiosques comemos peixe frito regado com muita cerveja. No final da tarde voltamos para o hotel e transamos até certa hora da noite, pois no dia seguinte eu teria uma reunião com clientes da empresa e Samir tinha que trabalhar. Mais uma vez ao acordar vejo que Samir não estava ao meu lado e deduzi que ele havia saído mais cedo; vi no meu celular uma mensagem deixada por ele, que dizia: “Bom dia, minha doce Karen. Foi muito bom este nosso reencontro e reconheço ter sido um dos melhores que tive; mesmo com o tempo passado você continua uma mulher deliciosa e formidável. Desejo de coração que o seu dia de negócios em minha cidade seja o melhor possível e que faça uma ótima viagem de volta à Belo Horizonte. Beijos.”.
Safadinho. Deve fazer esses elogios para todas as que ele come. Tenho que concordar num ponto: Ele me proporciona um prazer imenso quando nos envolvemos, a química entre nós dois é algo inexplicável. Será que estou tendo outra recaída? Eu espero que quando retornar aqui ele dê descanso ao seu pau e que deixe-o à minha disposição. É só guardar este segredo de minha mãe e meus irmãos deste caso colorido... e também retornar para cá num futuro próximo e quem sabe matar a saudade dos velhos tempos.