Esse é meu primeiro conto.. Decidi vir aqui compartilhar histórias reais que vivi.
Me chamo Thiago, tenho 23 anos e atualmente moro em Niterói - RJ.
O relato que contarei aconteceu quando eu tinha 18 e morava na zona norte da cidade do Rio.
Durante uma boa parte da minha infância lembro-me de ter sido uma criança intolerante. Sempre acompanhando os pensamentos dos meus pais. Isso mudou por volta dos 15.. Conheci a maconha e com alguns amigos fumei meu primeiro baseado. Comecei a encarar a vida com outro ponto de vista, hoje em dia me considero um grande defensor da causa LGBTI+. A questão principal desse relato é que além de um melhor esclarecimento, vinha junto um tremendo tesão sempre que fumava um baseado. Sempre gostei de me relacionar com mulheres, porém, nessa época comecei a perceber um desejo a mais.. Primeiro foi a curiosidade/desejo por mulheres trans. Me fascinava pensar em comer uma femea de penis.. Depois percebi que também tinha desejos por rapazes afeminados, aqueles viadinhos saltitantes que adoram desmunhecar..
Voltando ao relato, por volta dos meus 18 anos comecei a trabalhar como garçom. Embora ainda morasse com minha mãe, precisava sustentar meus vicios.. Além disso havia largado a escola e pior.. estava começando a usar cocaina. (Não é algo que ainda faço uso, foi um momento de curiosidade da minha juventude.)
Certo dia, no final do expediente do trabalho (01:00~01:30) como de costume, fui fumar um baseado com alguns colegas de trabalho e acabamos por cheirar algumas carreiras de coca. Cheguei em casa já era por volta das 2 horas da madrugada e ainda estava muito agitado, sentia que precisava de um outro baseado pra amenizar a onda da coca, e como não tinha em casa, resolvi sair pra ir na boca de fumo comprar mais.. Nesse momento o tesão começou a bater e eu já estava de pau duro. Como trabalhava no turna da noite, gostava de ficar acordado e viver na madrugada.
Apesar do perigo, sempre curtia sair de madrugada pra ir buscar minha erva, gostava de admirar as travestis que quase sempre apareciam pelas noites fazendo seus programas.. Então lá estava eu, depois de caminhar pela rua deserta, me encontro em frente a boca de fumo vazia. Provavelmente acabara de rolar alguma batida policial.. Ou eu esperava ou voltava pra casa.
Resolvi esperar um pouco, desci o morro e fiquei esperando sentado em um ponto de onibus. Foi quando eu vi, do outro lado da rua, um boyzinho.. gosto de chamá-los assim.. com um shortinhos desses moderninhos meio menino meio menina.. um andar rebolado e ainda por cima.. chupando um pirulito. Era óbvio que se tratava de um viadinho.
Eu que sempre fiz o padrão "hétero" (Porte orgulhoso, barba, peito peludo), sabia que o viadinho ia querer algo comigo, sempre adorei o fato de ser desejado por homens afeminados, sei que eles tem bom gosto.
E como eu imaginava, o viadinho passou me olhando pelo outro lado da rua, foi até a outra esquina e voltou, passando mais uma vez a me encarar.. então simplesmente dobrou a esquina, fazendo antes um aceno pelo ombro para que eu o segui-se.
Segui aquele rabinho empinado sem pensar duas vezes. Paramos em uma rua escura em frente a um ferro-velho com a cerca cortada. Eu já estava louco de tesão, mesmo estando meio nervoso, assim que o alcancei peguei naquela bundinha empinada dele e disse: "Oi delicia". Ele nada disse, apenas me olhou dando uma risadinha com o pirulito ainda na boca. Perguntei o que ele estava olhando dentro do ferro-velho, me respondeu "estou vendo se tem alguém". Disse pra ele que poderia ter um cachorro, então ele me respondeu: "Lembrei que tem uma rua fechada aqui atrás, me segue."
Mais uma vez fui seguindo ele, entramos em uma rua bem escura, era uma ladeira. Nos posicionamos atrás de um carro, ele rapidamente se abaixou, abriu minha bermuda, tirou o pirulito da boca e começou a me chupar.
Foi a melhor mamada que eu já recebi, era como se meu pau tivesse se tornado o pirulito dele, que lambuzava o meu pau inteiro, sempre mexendo com a língua. Chupava de uma forma intensa que só as gays conseguem fazer. No final ainda pediu para que eu gozasse na cara dele, o que atendi com muito gosto. Aquela chupada foi tão boa, que continuei com o meu pau durasso mesmo após gozar. O viadinho já havia tirado um lenço do bolso e estava limpando minha porra da cara dele quando eu falei: "Espera não levanta, quero gozar denovo". Ele ficou um pouco assustado, disse que se demorássemos demais, alguém poderia ver. Simplesmente peguei a cabeça dele e puxei contra o meu pau, a putinha rapidamente voltou a mamar com bastante disposição.Gozei novamente, dessa vez na sua boca. E sem pedir, ele engoliu tudinho e ainda abriu a boca pra me mostrar, tudo isso com uma linda cara de felicidade.
Vesti minha bermuda novamente, descemos a rua e nos despedimos, ele me contou que morava ali perto, perguntou quando nos veríamos novamente, infelizmente eu não estava com o meu cel e não sabia meu numero de cabeça. Acabou que nunca mais nos vemos. Porém fica essa boa memória que compartilhei com vocês.
Espero sinceramente que não me julguem e que tenham apreciado o relato rs, pretendo contar outras loucuras que vivi mais pra frente.
vou deixar meu email caso queiram entrar em contato comigo: thiagomarques5521@gmail.com