Minha Esposa - Uma cadelinha no cio
Não é meu objetivo explicitar todas as nossas aventuras no mundo liberal, apenas aquelas que guardo com mais carinho. Temos treze anos nesse meio e já tivemos muitas experiências; umas muito boas, outras nem tanto, mas isso faz parte de nosso aprendizado. Só para lembrar, minha mulher é baixinha (1,51), branquinha (sem marca de biquíni), um rabão lindo e desejado por onde passa, cintura finíssima, corpo pera, com peitinhos pequenos e muito desejo.
A lembrança que trago a vocês hoje é de uns dez anos atrás. Temos uma casa de praia, no Município de Mangaratiba, numa praia bem retirada, inóspita mesmo, em Santo Antônio, bem na curva onde o trem de minério deixa o continente e parte para a Ilha de Guaíba, onde entrega o produto aos navios, que fazem sua exportação. Passamos alguns finais de semana lá com nosso filho, as vezes ele leva algum amigo, ou até mesmo algum familiar. Nesse período que vou relatar especificamente, nosso filho estava trabalhando e eu estava de férias, então fomos sozinhos, eu e a minha amada curtir uma semana de praia.
Nossa casa é bem simples, um salão grande com beliches espalhados, uma cozinha enorme e um banheiro. Local para a galera se espalhar mesmo. Temos um terraço, que na época ainda estava em construção. Dentro do possível, confortável e consegue receber muito bem a família e os amigos.
Chegamos, guardamos as tralhas e fomos dar uma olhada na praia, já era a parte da tarde e estávamos com saudades de nossa praia particular, é assim que a chamamos por ser muito pouco frequentada. Ao descer até lá, dei logo um tchibum naquele paraíso para entrar em contato com aquela maravilha, enquanto minha esposa procurava uma sombrinha para descansar. Quando voltei, ouvi umas vozes atrás da pedra, fui ao encontro de minha esposa, quando pude perceber lá no cantinho, debaixo de umas árvores uma barraca de camping. Isso é normal lá, apesar de proibido. Ficamos no bate-papo, dei alguns mergulhos, até que apareceram dois rapazes, que deveriam ser os donos da tal barraca, aproximaram-se e de forma educada, perguntaram como estávamos e se seria problema a presença deles ali com a barraca. Falei que era proibido acampar no local, mas que para nós não seria problema nenhum. Ficamos conversando. Algum tempo depois, chegaram mais dois rapazes que estavam com eles, falaram da beleza do lugar e estavam surpresos com o verde maravilhoso da mata, haviam se aventurado na floresta espessa e adoraram, sentaram-se conosco e ficamos jogando conversa fora. Realmente, eram rapazes muito educados e bom de papo. Fomos embora, mostramos onde morávamos e colocamo-nos à disposição para qualquer eventualidade, afinal ficar em barraca não é mole não!
À noite fomos para a cidade tomar uma gelada, passear na praça, lugar bem assim mesmo, coreto, igreja, pipoca, coisa antiga mas muito gostosa de fazer. Voltamos à casa para fechar àquela noite com sexo gostoso e fomos dormir.
Pela manhã, acordamos com um dos rapazes batendo palmas, um pouco nervoso e dizendo que dois guardas tinham acabado de expulsar eles da praia e ameaçaram levá-los presos se não obedecessem. Coisa de policial querendo intimidar garotos, que só estavam ali para se divertir, fazer o quê! Falei com eles para amarem a barraca lá no quintal e não ficarem preocupados, pois tinha um chuveiro lá fora e o banheiro poderiam usar o nosso mesmo. Agradeceu muito e foi avisar aos amigos do nosso convite.
Subiram, armaram a barraca e ficamos conversando no quintal. Deu nossa hora de praia e lá fomos nós aproveitar nossa praia particular. Voltamos para o almoço, depois aquele cochilo…
A tardinha fomos para a ruazinha improvisada ficar admirando o visual do alto, observando a praia lá embaixo, ver esse pôr do sol, não tem preço. Os rapazes chegaram de suas incursões na mata e começamos um papo, onde eles explicaram que eram amigos de faculdade, faziam biologia e moravam em São Paulo, estavam curtindo as férias, nunca estiveram em Mangaratiba e descobriram aquela praia maravilhosa como que por acaso.
À noite foi chegando e o céu, devido a pouca iluminação do lugar, é um espetáculo à parte, parece que vai cair em cima de você de tanta estrela, a noite estava iluminada. Comecei a me tocar que a educação dos garotos tinha uma razão: minha esposa! Eles estavam dando uma atenção especial para ela e isso começou a ficar tão escrachado que ela me chamou dentro de casa e falou que já estava ficando nervosa com aqueles garotos seminus ali. Falei para ela que era um local de praia, normal as pessoas ficarem mais à vontade, ela mesmo ficava de biquíni, no máximo com uma saída de praia por cima. Ela falou que já estava ficando cheia de tesão com aquilo e não conseguia de tirar o olho dos volumes dos garotos e eles estavam se insinuando para ela o tempo todo. Juro que não tinha percebido nada, acho que pelo fato de serem garotos de vinte, vinte e poucos anos me fez relaxar com relação a isso.
Comecei a ficar de olho e, realmente, eram espertos, criaram duas conversas paralelas, um ou dois ficavam comigo e ao lado os outros com minha esposa, num papo pra lá de animado. Revezavam nessa artimanha. Coisa de moleque malandrinho! Apesar de perceber o “modus operandi” dos gaiatos, deixei rolar, até porque percebi que minha esposa estava dando trela e gostando de ser desejada por quatro garotos bem mais novos do que ela. Num determinado momento chamei quem estava comigo para ir lá fora mostrar a torre de energia e a iluminação da praia de Muriqui, que fica bem de frente, do outro lado da baía. O objetivo era dar uma chance para ela e os garotos se aprofundarem no papo. Voltamos e como já estava tarde, entramos para jantar e conversar sobre o quê havia rolado.
Entramos e fomos preparar a janta e depois tomar um banho. Perguntei como foi o papo e ela foi direto ao ponto. Queriam muito comer ela, mas estavam com medo de mim. Ela não falou que tínhamos experiências no swing e curtíamos esses babados, talvez para dar um ar mais sério de mãe e dona de casa. Mas deixou claro para os garotos que toparia uma sacanagem com eles, era esperar a oportunidade…
Dessa forma precisava dar uma oportunidade aos rapazes de se divertirem um pouco com minha mulher. Combinamos que, no dia seguinte, sairia cedo para comprar pão na cidade, iria a pé com a desculpa de fazer uma caminhada, levaria umas duas horas até voltar. Este seria o tempo para eles aproveitarem.
No dia seguinte, fui lá no quintal, os rapazes já estavam acordados e avisei que iria na cidade comprar pão fresquinho para tomarmos café, entrei e avisei a minha esposa que já tinha falado com eles, já estava de saída e que ela se preparasse para a farra e me contasse tudo depois.
Desci e fui para a padaria que tem na praia de Junqueira e fiquei lá tomando uma geladinha, esperando as duas horas combinadas. Quando deu o tempo, voltei e cheguei em casa. Ela estava de banho tomado e os rapazes não estavam mais na barraca, já haviam tomado o rumo da mata. Perguntei a ela como foi e ela sorriu, deu-me um delicioso beijo na boca e disse:
Você é um puto mesmo, mas me proporcionou uma das melhores fodas da minha vida. Esses garotos não saíram de cima de mim e fizeram de tudo que você possa imaginar. Assim que você saiu, eles entraram aqui em casa, já vieram todos de sunga arriada e pau na mão, já foram me agarrando e arrancando minha roupa, depois me colocaram para chupar o pau deles um por um, ficaram em volta de mim e me ofereceram suas picas duras. Um deles me arrastou para o beliche e me fez ficar em pé, apoiada na cama, com a bunda empinada e começou a lamber-me as costas até chegar no meu cu, para a seguir pincelar o pau direto no meu cuzinho. Perguntou se poderia, pois desde o momento em que me viu, ficou louco para botar na minha bunda com força, disse que eu tinha cara de puta que gosta de levar vara no rabo e que isso estava escancarado na minha cara. Começou a forçar até entrar tudo, ficou socando e falou para os amigos que eu tinha o cu mais gostoso que ele já tinha comido. Os outros vieram e começaram a se revezar. Depois me levaram a cama e pediram para eu montar no pau de um deles, o outro já veio junto e fizeram rapidamente um dupla penetração, e revezaram um tempão. Depois outro rapaz me puxou para o outro beliche e pediu para eu sentar com o cu no pau dele, quando eu sentei, outro veio e começou a forçar junto, era uma dupla anal, nunca tinha tentado antes. Fizeram com calma e conseguimos fazer os dois entrarem dentro de mim. Os outros ficaram falando sacanagens para mim o tempo todo, incentivando e falando que nunca haviam comido uma mulher como eu, que eu era uma puta deliciosa, uma gostosa, que meu marido era um cara de sorte. Fizeram de tudo comigo e eu gozei demais.
Depois da narração daquele fato, estava de pau duro, dei um delicioso beijo na minha mulher e disse que a amava muito por dividir esse momento tão gostoso. Perguntei como estava o seu cuzinho depois de tão usado, e ela com a maior cara de pau do mundo disse que já estava pronta para outra e que eles iriam querer comê-la a semana toda.
Na manhã seguinte, mal havia acordado e ela já estava acesa, disse para eu ficar dormindo até mais tarde. Combinamos dela dizer para os rapazes que não passei muito bem à noite, tomei um remédio e dormiria até meio-dia, eu poderia aproveitar e ver a sacanagem da janela, pois ela foderia com eles do lado de fora da barraca. Desceu e foi para a barraca dos garotos, tinha um que estava dormindo do lado de fora com o saco de dormir, ela abriu o saco e se acomodou de conchinha, com o bundão encaixado no corpo dele. Fiquei da janela observando tudo que acontecia lá do lado de fora. Logo comecei a perceber um movimento no saco, estavam se arretando e em pouco tempo já estavam fodendo. Não deu para perceber exatamente o que estavam fazendo, mas o movimento deixava claro que ela estava de quatro e o garoto estava socando nela. Com o movimento, o restante dos garotos foram acordando e se juntaram aos dois do lada de fora. Ao chegarem, abriram o saco e colocaram a nudez dos dois expostas para todos verem. Zoaram os dois, dizendo que pareciam no cio, colocaram os paus para minha mulher mamar e começaram uma bela sacanagem. Por falar em cio, me veio logo uma imagem de cadela no cio, aquelas que encontramos na rua que, quando estão nessa fase, o tesão é tanto que ficam arrastando a xota no chão até sangrar, pois era exatamente assim que estava vendo minha mulher, uma verdadeira cadela no cio. Nunca tinha visto ela com tanta fome de sexo, meteu com os meninos a manhã toda, fizeram de tudo que possa imaginar. As cenas de filme pornô se sucederam uma atrás da outra, até DP em pé eles fizeram, enquanto um a segurava no colo com o pau enterrado na buceta, outro veio por trás e colocou direto no cuzão exposto, e digo que entrou com tudo, mostrando que ela estava completamente aberta e relaxada, uma loucura!
Quando o meio dia se aproximou eles pararam e combinaram de fazer a semana toda, sempre que fosse possível. Quando ela entrou em casa pedi a ela para me mostrar o estrago que tinham feito. Seu cuzinho estava deliciosamente usado, vermelho e todo aberto, não me contive e a comi daquele jeito mesmo, um tesão, toda arrombada, gozei rapidamente para não judiar muito.
Almoçamos e à tarde fui comprar o pão para deixá-los a sós novamente para tentarem diminuir o tesão de minha cadelinha. A rotina se manteve, era eu sair para os rapazes invadirem minha casa para foderem minha mulher, que já esperava eles peladinha e cheia de tesão.
No final da semana os rapazes voltaram para São Paulo e nós voltamos para nossa casa e minha amada esposa me confessou depois que nunca havia fodido tanto, afinal dar para quatro garotos durante uma semana inteira, não é para qualquer uma, não! O fato foi que aproveitamos muito aquela semana, uma semana inesquecível!