Olá, me chamo Eduardo, tenho 21 anos e este conto que vou relatar é totalmente verídico e aconteceu no mês passado. Eu e meu amigo Gabriel (20 anos) cursamos Odontologia juntos e estamos no 5 período, desde o primeiro dia de aula ele sempre foi o moleque que mais me chamou atenção: falante, sorridente, brincalhão e muito bonito. Biel (como chamo ele) é branquinho, de médio porte, cabelo preto curto, um pouco definido, pois faz academia e tem uma tatuagem tribal no braço direito. Eu sou pardo, tenho corpo considerado normal (nem gordo, mas também não muito magro), e tenho barriga e braços "definidos" (meu maior orgulho hehe).
Pois bem, certo dia marcamos numa sexta-feira de ir pra uma pizzaria pra comer e beber alguma coisa com a galera da turma, havíamos tido prova de Imunologia Oral e queríamos dar aquela descansada. A maior parte da turma eram estudantes de outras cidades, logo minha carona pra casa tava garantida. Gabriel mora na cidade da universidade e eu na cidade vizinha, 1 hora e poucos minutos.
Chegando na pizzaria eu já avistei o Biel, que estava muito bonito como sempre, vestia uma calça preta e uma camiseta verde cana. Dei um abraço e sentei ao seu lado.
- Eai, irmãozinho, vai beber muito hoje? - Ele me perguntou
- Lógico, pô. Hoje tenho carona né.
Conversa vai, conversa vêm, Biel me apontou uma mina da nossa turma que, segundo ele, já curtia fazia um tempinho.
- Olha que mina gata, mano. Será que tenho chance? - Ele falou
- Se tiver papo, tu pega facinho - Respondi.
Notei que ele apertava o pau com a mão direita, por baixo da mesa, enquanto ele olhava pra moça, aquela cena me deu um tesão de leve, já pensava na bronha que que mais tarde iria bater imaginando aquela cena. Aliás, nunca fiquei com nenhum homem (até aqui), mas tinha muito tesão no Biel, e só nele.
- Tá difícil aí ne, irmão? - Perguntei sorrindo.
- Ta dificil o que? - Ele falou meio que desentendido
- Tu pegando no pau mano, ta desejando ela mesmo
- Porra, pior que to mano. Foda é que nem vai rolar nada.
As horas passaram e a gente já tinha bebido tudo que tínhamos direito, e a galera começou a ir embora, quando olhei para os lados, só tinha gente que morava na cidade, resultado: todas as minhas possibilidades de carona já tinham ido embora e fiquei ali "preso" naquela cidade.
- Caralho mano, o Felipe ia me dar uma carona e já foi, nem vi ele saindo. Pior que não tem ninguém pra me levar - Falei
- Relaxa, Edu. Guilherme viajou pra casa da namorada depois da prova, você pode dormir no colchonete dele
O Guilherme era o colega de quarto do Biel que cursava Fisioterapia, eles haviam alugado a casa.
- De boa mesmo, mano? ele não acha ruim não?
- Nada mano, fora que ele leva gente direto pra dormir lá quando eu não tô.
- Beleza então, vamos indo senão a gente fica bebasso.
Chegando na casa o Biel foi até a geladeira e pegou uma garrafa de catuabinha e disse
- Eai, topa mano?
- Você é louco mano, já bebemos demais, to até sem sono
- Pior que eu também mano, bora jogar ?
- Bora.
- Vai ligando o videogame lá, vou pegar umas parada caso a gente tenha fome ou sede
Fui pro quarto do Biel, liguei o Xbox dele, coloquei o jogo Call of Duty e comecei a jogar sem ele, uns 4/5 minutos depois Gabriel aparece com doritos e uma mistura de catuabinha com coca- cola, ele é daqueles que vira noite bebendo kk.
- Mano, bebe aí na moral, tu não tem nenhum compromisso amanhã.
- Vou beber só pra te acompanhar.
Quando me virei pra pegar meu copo, Biel já estava sem camisa e tirando a calça preta, vestia uma cueca box branca que deixava muito marcado seu pau e seu saco, suas coxas eram lindas, definidas e com pelinhos ralos, foi impossivel não olhar.
- Se quiser pode pegar um shorts meu, mano, Eu odeio ficar de calça em casa.
Ele deitou na cama de barriga pra cima, pegou o controle e ficou jogando. Eu só tinha olhos pro volumão que a cueca branca dele exibia, fora que dava pra ver muito bem a cabeça do pau, fiquei imaginando o quão rosinha deveria ser e queria muito ver.
- Você ficou com um puta tesão naquela mina né, mano? - Mandei já na maldade.
- Ainda tô irmão, puta que pariu que mina gata.
- Sei não se ela aguentava hein, mano..
- Aguentava o que, pô?
- Esse pauzão ae mano, olha o tamanho dessa porra - Falei rindo pra disfarçar.
- Isso porque tu não viu dura, mano - Nesse momento ele deu uma apertada no pau que, instintivamente, eu lambi os lábios.
- Porra, deve ser grande mesmo hein.
Á essa altura, o álcool já fazia efeito em nós dois, pois nunca teríamos uma conversa como essa estando sóbrios, mas a confirmação de que ele estava bêbado veio com o próximo comentário dele.
- Dá umas pegada aqui pra você vê se ele não sobe.
Por um momento pensei que era brincadeira, mas por via das dúvidas falei:
- Que nada, você bêbado deve ser mo broxa, sobe nada ae
- Pega aqui então, carai - Ele pegou no pau e olhou pra minha cara
Eu cheguei próximo dele, coloquei a mão em sua coxa e comecei a alisar subindo a mão até o pau. Quando cheguei nele, apertei bem gostoso, o meu já começava a subir, ele deu um suspiro de tesão e isso me deixou mais atiçado ainda, ver que ele tava curtindo.
- Tira a roupa também, pô.- Ele disse baixinho, quase como um gemido.
Eu tirei minha calça e camiseta e fiquei só de cueca (uma box vermelha) que nem ele, ele olhou pra minha ereção e depois pra mim.
Puta que pariu, que tesão eu sentia. Apertava cada vez mais o pau dele enquanto ele jogava, e com a outra mão apertava o meu.
- Viu como ele cresce? - Disse ele com aquele sorriso lindo
- Pra caralho hein, agora quero ver outra coisa.
- O que ?
Nessa hora, eu baixei a cueca dele e tirei o pau pra fora, ele meio que segurou minha mão e eu falei baixinho "relaxa", e ele obedeceu. Como de suspeita o pau era rosinha na cabeça, era grosso e parecia ter uns 18cm, as veias saltavam e pulsavam na minha mão. Um tesão que nunca havia sentido antes tomou conta de mim e eu aproximei minha boca e comecei a lamber pra sentir o gosto do cacete do meu parça. Só conseguia ouvir os gemidinhos baixinhos que eram intercalados com o barulho dos tiros do jogo kkkk, mas aí eu decidi engolir todo o pau dele, quando mandei tudo pra dentro ele falou bem alto "CA-RA-LHO, EDU, que tesão da porra,manooo". Nesse momento ele deixou o controle remoto de lado e se concentrou só na minha mamada, eu engolia cada vez mais fundo enquanto segurava o saco depiladinho dele. Biel pegava minha cabeça e socava mais fundo, remexia os quadris e eu engolia todo aquele pau branquinho com a cabeça rosa, o gosto era muito bom e eu tava adorando aquilo, enquanto mamava eu socava uma no meu pau. Foi quando eu comecei a sentir que ia gozar e pensei "Pô, quero gozar junto com ele", então comecei a punhetar e mamar o moleque ao mesmo tempo, ele gemia e se contorcia todo, o pau latejava na minha boca, foi quando sentir aquele jato de porra no fundo da garganta, nem tive a opção de cuspir, mandei pra dentro. Aquela situação me deu mais tesão ainda e gozei uns 15 segundos depois dele, voou porra até no meu peito e ele espalhava meu gozo pelo meu peito enquanto eu deixava o pau dele limpinho.
Depois que gozamos ele olhou pra mim e falou:
- Mano, que loucura acabamos de fazer
- Demais velho, mas porra, foi muito gostoso.
- Ah, isso foi, olha o quanto você gozou mano e ainda tomou meu leite carai - Ele soltou aquele risinho dele
- No tesão a gente faz de tudo, irmão.
- Mano, mas na moral, isso vai morrer aqui né?
- Lógico mano, imagina se geral fica sabendo disso, Seloco.
Depois disso tomamos banho, um de cada vez, jogamos um pouco e fomos dormir, ele no quarto dele, e eu no do Guilherme. De madrugada eu acordei e fiquei pensando se aquilo realmente aconteceu ou tinha sido um sonho, mas o gosto e o cheiro do pau dele ainda estavam bem vivos em mim e fiquei excitado só em pensar no que havíamos feito, soquei uma alí no quarto do colega dele e me dava tesão saber que ele estava do lado e a qualquer momento poderia abrir a porta, mas não rolou kk. Acordei e ele estava na cozinha com a mesma cueca branca tomando café.
- Bom dia, dorminhoco.
- Bom dia, mano, eai dormiu bem?
- E tinha como não ter dormido, mano? Haha.
Somos amigos até hoje e espero ter mais experiências como essa com ele.