Tenho 37 anos, moreno, 1 metro e 80, e sempre fui “bicho solto” como dizia meu Pai. Casado, e amo minha esposa mas uma aventura eu nunca nego. Pratico motocross desde a adolescência, esporte que me fascina, faço trilhas, pego minha moto, não existe sensação melhor do que o vento na cara. Numa dessas trilhas conheci “adriana”. Passando por uma trilha num povoado do interior bem distante, ela caminhava indo levar comida pro Pai na roça. Baixinha, branca, cabelo grande, cacheado, toda troncudinha. Bem bonita. Estava de saia jeans, não muito curta. Fui reduzindo a velocidade e parei pra oferecer carona. Moça bonita, tá indo pra onde? perguntei. Não importa, não falo com estranhos e foi andando sem parar. Aquilo me deixou mais interessado ainda. Só quero te dar carona, tá muito sol, posso te ajudar? Sou gente de bem. Aí ela parou e disse: - to indo levar comida pra Painho, um pouco longe daqui, ele tá esperando. Então sobe aí, que eu te levo lá, e aí o rolo começou. Quando ela subiu na moto pegou no meu ombro, e quando chegou perto de onde o pai estava ela falou que tava bom, e desceu da moto e nem deu tchau. Aí eu gritei: - vou te esperar e ela ficou calada. Encostei a moto numa sombra, abri o zíper da parte de cima do macacão e fiquei esperando ela, tava muito calor. Depois de uns 15 minutos ela apareceu, vindo de longe. Aí ela foi logo perguntando o que eu queria com ela, e se eu conhecia ela. Disse que achei ela bem bonita e me interessei, mas q tinha sido a primeira vez q a vi. Perguntou pq eu não estava com a minha mulher (pq viu a aliança) no meu dedo pq tinha tirado a luva. Respondi q gosto de aventuras e ri. Aí foi o primeiro sorriso dela me dando abertura. Então fui logo perguntando onde tinha um local pra gente ficar tranquilo, á vontade. Ela me disse q conhecia e q ia me levar pra perto de um canavial perto. Chegando lá já fomos nos beijando, e disse q tava suado e ela me disse q não tinha problema. Fui chupando o pescoço, deixando ela arrepiada. Segurava com força o cabelo e chupava o pescoço, linguada na orelha. Já tava com o pau duro quando tirei o macacão, pra ela chupar meu pau. Era uma sombra perto de um canavial q ela disse que não passava ninguém. Encostei na moto e ela chupou meu pau muito gostoso, lambia minhas bola, chupava muito bem, eu tava quase gozando comecei a chupar a buceta e o cuzinho dela, q tava cheirosa ainda. Debrucei ela na moto e fiquei metendo sem camisinha naquela buceta maravilhosa, até q não aguentei e gozei dentro dela, nos vestimos e deixei ela perto da casa onde ela disse q morava, trocamos telefone e fui pensando naquela buceta deliciosa voltando pra casa, com a caceta dura. Não via a hora de chegar final de semana pra ir novamente lá ver ela. Na sexta combinei com ela e no sábado saí de casa ainda de madrugada pra ver ela cedo. Chegando no lugar marcado infelizmente ela não apareceu. Fiquei com muita raiva, mas eu não sabia onde ela morava e nem se o nome dela era aquele mesmo. Fiquei ligando e nada dela atender. Mais uma semana se passou e consegui falar com ela só na quinta pra marcar. Ela me confirmou pro sábado novamente. Na hora de me arrumar fiquei pensando na raiva q ela tinha sumido e pensei o que ia fazer pra ela não fazer novamente aquilo. Resolvi levar meu cinto pra dar uma “pisa nela” pq o local era deserto, e ninguém ouviria. Botei direto na cintura por dentro do macacão. Cheguei bem cedo e fiquei esperando ela. Ela veio com outra sainha mais curta ainda. Comecei a beijar, chupar os peitos, tirei a blusa dela, e tirei o macacão, ela viu o cinto na minha cintura e perguntou, e eu disse que ia “precisar”, ela riu. Tirei o cinto e botei no guidão da moto. Botei ela de bruço, dei um banho de língua, dada dedada no cuzinho de la e chupava e ela ficava gemendo até q travei ela com as pernas e com uma das mãos. E perguntei: - o q vc merece por ter me deixado esperando naquele dia? Ela riu dizendo q era pra me deixar com mais vontade. Comecei a fuder ela nessa posição e quando ela menos esperou peguei o cinto, dobrei e comecei a dar um couro nela. Ela gritava, mas eu não parava, e depois da 10ª lapada ela ficou mansa e já repetia comigo "puta gosta de pica e couro". Depois botei ela de quatro no chão e “montei” na buceta dela e batendo na bunda com o cinto. Nesse dia gozei na cara dela com ela chupando meus ovo. Depois q nos vestimos ela me disse que só o “painho” batia nela, mas que eu podia pq ela gozou apanhando e adorou. Hoje nós temos um caso, e sempre nos vemos, naquele mesmo esquema: pica e couro. Ela sempre continua pedindo, e me lembra quando eu esqueço de botar o cinto na calça ou na bermuda, e só continua gozando assim, quando eu esquento a bunda dela com a cinta e a buceta ou o cuzinho com a minha piroca.
comendo a novinha no meio do mato
Um conto erótico de Trilheiro aventureiro
Categoria: Heterossexual
Contém 900 palavras
Data: 25/04/2019 22:06:55
Assuntos: Aventura, Heterossexual
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