Olá, quem leu meu primeiro conto sabe que eu sou acompanhante e comecei a escrever minhas aventuras nessa vida aqui. Mas queria contar um pouco das minhas aventuras particulares também, até pra saberem que eu não sou pago pelo que faço a toa, tive muitas experiências pra estar seguro disso. Essa é uma delas.
Eu demorei pra perder a virgindade, na infância tive algumas experiências, mas transar mesmo foi só com 17. Eu me senti perdendo a virgindade de novo com 19, quando descabacei uma novinha. Júlia sempre foi minha amiga, desde a infância. Brincávamos juntos, íamos pra escola juntos, eu levava ela pra casa, os pais dela me conheciam... Mas sempre fomos amigos, ela era dois anos e alguns meses mais nova, tinha 16 na época. Depois que eu terminei a escola eu ainda ia algumas vezes buscar ela na saída, todo mundo pensava que eu era namorado dela. E parecia mesmo, estávamos sempre juntos.
Enfim, fui um dia qualquer, não lembro qual exato, encontrar com ela na saída. Ela saiu, me cumprimentou com um beijo no rosto e começamos a caminhar, jogando conversa fora, coisas como vc esta e como foi a aula. Mesmo nunca tendo rolado nada entre eu e Júlia eu já reparava em seu corpo a algum tempo. Ela tinha crescido muito dos 14 para os 16, tinha virado uma mulher. Ela era aquele tipo de mina que causava inveja, peito e bunda grandes que com certeza ainda iam crescer mais, magrinha com um piercing no umbigo, tinha cabelo preto cacheado até quase a cintura, uma pele morena que deixava ela com um brilho bronzeado na luz do sol. Perfeitinha, e eu já estava a fim fazia um tempo, estava negando pra mim mesmo por ela ser amiga antiga, o medo de ela se afastar, mas o tesão sempre fala mais alto. Estávamos a meio caminho da casa dela quando resolvi tentar alguma coisa. Comecei a direcionar o assunto devagar até chegar onde eu queria: sexo. Nós não costumávamos falar disso, apesar de sermos amigos desde sempre, eu nunca tinha tido esse tipo de interesse nela e simplesmente nunca falamos sobre. Comentei que ela estava cada vez mais linda e atraente, e falei "Nossa, Ju, que sorte tem o cara que pega você"
Ela deu uma risada meio sem graça e respondeu "e quem disse que tem alguém pegando? Só muleque otario naquela escola depois que tu saiu"
Eu dei uma risada e continuei "nossa, mas oloco, que desperdício isso tudo aí sem uso"
De novo ela deu um sorriso sem graça e disse "pois é, hoje em dia tá foda"
Olhei pra ela já com certo desejo estampado no olhar e resolvi arriscar um pouco mais " queria ter a sorte de um dia transar com uma mina com um corpo que nem o seu"
Ela estava andando olhando pra baixo, o cabelo caindo cobrindo o rosto, mas pude ver que estava sorrindo.
"Para, di, que coisa haha Nada ver"
"Seriao, Ju haha tu tem um corpo lindo demais, muito gostosa"
Nós dois demos risada e seguimos caminho. Eu deixei ela na casa dela, me despedi com um beijo, ligeiramente perto da boca, e um abraço bem apertado.
Depois desse dia sempre havia alguma conotação sexual nas nossas conversas. Uma piadinha aqui, outra ali. Certo dia ela perguntou da minha primeira vez, contei como foi e lógico, perguntei como tinha sido a dela. Ela ficou em silêncio um pouco e depois falou, sem enrolar "eu sou virgem"
Eu fiquei meio sem reação na hora, por que na moral, uma mina daquelas, virgem com 16, quase 17 anos? Meu pau ficou duro na hora, imaginando aquela bucetinha novinha apertando meu pau. Perguntei o por que, se era por escolha, afinal tem mina mesmo que prefere se guardar. Ela disse que simplesmente nunca teve vontade de dar pra nenhum cara, a não ser os impossíveis tipo atores de novela e tals...
"Ah saquei... Porra, Ju, tomara que tu trombe alguém logo, transar é gostoso demais. Sorte do cara que tirar seu cabacinho haha"
Estavamos quase chegando na casa dela, ela me parou na esquina e virou de frente pra mim e falou "Di, eu confio muito em você, sabe disso né?"
"Claro, o mesmo vale pra tu"
"E eu também sempre te achei um cara legal demais, bonito... Acho que você é o único que eu tenho mesmo vontade de me entregar" ela falou, baixando os olhos com vergonha. Se meu pau já estava duro antes, agora ele latejava dentro da minha cueca.
"Nossa, Ju... Nunca pensei que tu me via tão bem assim, pelo menos não desse jeito.." eu cheguei mais perto, ergui o rosto dela e dei um beijo, longo, carinhoso. Ela colou o corpo no meu e retribuiu o beijo com força, parece que como eu, ela já estava escondendo o tesão há algum tempo. Júlia era baixinha, sua barriguinha estava pressionada contra o meu pau. Nos esfregavamos enquanto o beijo rolava, ela me puxando pra perto como se eu fosse fugir. Ela interrompeu o beijo e falou "eu estou sozinha em casa"
Não precisou de mais nada, peguei na mão dela e terminamos de descer a rua, assim que entramos na sua casa e eu tranquei a porta da sala, começamos a nos beijar de novo. Ela beijava muito bem, tinha uma boca carnuda e a língua habilidosa, como eu pude ver depois. Eu levei ela pro sofá cama que tinha na sala. Deitei Júlia, já ofegante de tesao e tirei a camisa da escola que usava e seu sutiã, liberando aqueles peitos grandes e lindos que ela tinha, os bicos marrons escuros, já durinhos de tesão. Comecei a beijar ela de novo, na boca, no pescoso... Descendo devagar com beijos molhados até chegar nos mamilos. Chupei com vontade, adorava mamar uma peitudinha que nem ela, alternava entre um e outro, já louco pra fuder minha amiguinha. Desci um pouco mais, dando beijos na sua barriga, no piercing... Tirei as calças e o tênis dela e a deixei só de calcinha. Tirei minhas roupas ficando só de cueca e deitei por cima dela, voltando com os beijos. Eu pressionava meu pau duro contra a buceta dela, só a cueca e a calcinha separando meu pau de sentir aquela buceta molhadinha, piscando pra levar rola. Desci de novo e comecei a beijar sua bucetinha por cima da calcinha, que já estava encharcada, roçava minha barba nas suas coxas, deixando ela arrepiada. Quando vi que ela já estava bem louquinha, tirei a calcinha e cai de boca naquela bucetinha maravilhosa, brilhando de tao molhada. Eu também sou habilidoso com a língua, e não demorou muito pra meu rosto estar cheio do mel daquela princesa. Ela gozou demais, eu puxava ela pra perto, chupando sua bucetinha com vontade, deixando ela ainda mais molhada. Depois de uns bons vinte minutos me acabando de chupar aquela gostosa(chupar é uma das coisas que mais me dá prazer) eu estava muito duro, louco pra sentir aquela buceta gozadinha apertando meu pau. Vi que estava mais que na hora. Levantei, deixei ela na mesma posição de franguinho e posicionei a cabeça na porta da bucetinha dela, sem camisinha mesmo, louco de tesão.
Ela, já com as pernas muito bambas e sem forças na voz diz "devagar, tá? Promete que vai cuidar bem de mim?"
"Prometo, Ju, talvez chegue a doer um pouco, mas por ser a primeira vez é normal, tá? Vou pôr com cuidado"
Ela pareceu relaxar e concordou com um gemido. Continuei empurrando a cabeça devagar pra bucetinha dela. Estava um pouco difícil no começo, ela era bem apertadinha, do jeito que eu imaginei. Coloquei um pouco até que não queria mais ir, eu nunca tinha tirado um cabaço e não queria machuca-la, e ela estava sentindo um pouco de dor. De repente então ela falou no meu ouvido "mete com tudo vai, quero você inteiro dentro de mim"
Obedeci e soquei de uma vez. Ela deu um gemido alto e me agarrou com força, cravando as unhas nas minhas costas. Eu fiquei imóvel, com medo de machucar muito ela. Depois de algum tempo ela começou a rebolar, bem devagar, com movimentos curtos. Eu estava muito duro, meu pau pulsava involuntariamente dentro dela. Comecei a enfiar devagar também, percebendo que ela já estava mais acostumada. Logo estávamos fodendo com força, despejando um no outro todo o tesão, o desejo acumulado. Ver a Ju ali, entregue pra mim, seus peitos balançando enquanto eu socava meu pau até o talo na bucetinha apertada dela, tudo aquilo me deixava com mais tesão ainda. Ela gemia demais, a dor já tinha passado, só ficou o prazer. A Ju era aquele tipo de menina que goza muito, de deixar seu pau inteiro melecado, suas coxas e as dela, parecia que ela tinha despejado litros de porra e havia se espalhado por nossas coxas, chegando até a barriga. Coloquei ela de quatro, mas não ficamos assim muito tempo, ela já não tinha força nas pernas. Peguei ela no colo e carreguei ela pro quarto dela, coloquei ela na cama e levei meu pau até sua boca. Ela engoliu tudo de uma vez, limpando toda a porra acumulada ali. Nossa, que boquinha, ela podia até ser virgem, mas aquela chupada não era de alguém na sua primeira vez. Não aguentei muito tempo e gozei, jogando porra na sua boca, rosto e peitos. Ainda duro, coloquei ela de ladinho e voltei e meter. Estava gostoso demais, a bucetinha dela piscava, apertando ainda mais meu pau, que delícia de mulher, há tanto tempo do meu lado e eu perdendo tempo. Meu pau entrava e saia com aquele barulho de molhado gostoso, Júlia gemia demais e estava totalmente entregue, sem forças pra mais nada a não ser gozar.
"Ah, puta que pariu vou gozar" falei no ouvidinho dela enquanto metia cada vez com mais força, meu pau inchando dentro da bucetinha dela. Quando vi que ia gozar, tirei e despejei tudo nas coxas gostosas daquela safada. Ficamos deitamos uns minutos. Não demorou muito pro fogo reacender e voltarmos com a putaria. Mas estava quase na hora do pai dela chegar, haviam passado duas horas(maravilhosas haha) e nem havíamos percebido. Deu tempo de tomarmos um banho juntos e finalizarmos aquela tarde com uma foda no chuveiro. Me despedi com um beijo e eu abraço e fui pra casa, feliz demais por ter realizado o sonho que era foder minha amiguinha. Voltamos a nos pegar outras vezes mas depois de um tempo os sentimentos vieram a tôna e por desentendimentos acabamos nos afastando. Mas eu nunca esqueci como a bucetinha gostosa da Júlia apertou meu pau.
É isso galera, espero que tenham curtido! Logo eu posto outro conto, de uma cliente muito gostosa que eu tive há uns dias atrás.
