Sejam todos bem vindos a mais um conto meu, nestes últimos tempos estou tentando retomar o hábito de escrever e contarei uma aventura inusitada que vivi no ano deQuem acompanha um pouco minhas histórias sabe que sou de São Paulo, capital.
Era uma quarta-feira, início de ano e meu time estava prestes a fazer sua estreia na Libertadores. Já havia combinado com meus parceiros de estádio o encontro e aquela cerveja até chegar as 22:00h pro começo da partida.
Saí do trabalho por volta das 17:30h, passei em casa, tomei uma ducha rápida e vesti roupas confortáveis para o jogo.
Geralmente, para evitar qualquer tipo de confusão no trajeto até o estádio, vou vestido com um casaco ou qualquer outra peça de roupa que esconda o uniforme do meu time, porém desta vez sai apressado e esqueci de tomar este cuidado.
Logo que embarquei no metro, na estação Clínicas, percebo o meu descuido e tento ficar sentado no fundo do vagão, pois neste dia o jogo era contra um rival da minha cidade e queria evitar quaisquer problemas.
Assim que desci do metro, pra fazer as baldeações necessárias e seguir meu destino para o estádio, uma garota de aproximadamente 20 anos chamou a minha atenção.
Coincidentemente seguimos o mesmo trajeto e acabamos embarcando no mesmo vagão, desta vez na linha vermelha, costumeiramente lotada.
Ainda preocupado com a minha segurança, me coloquei estrategicamente ao fundo, próximo à porta de embarque, porém notei que aquela mulher se colocou ao meu lado e, de forma desinibida, puxou assunto assim que nos acomodamos.
Nos apresentamos rapidamente, falamos coisas básicas pra a situação, nossos nomes, profissões, idade e ela diante da obviedade, questionou se eu estava indo ao estádio. No que respondi afirmativamente, ela me disse que torcia pelo mesmo time que eu, porém assistiria na sua casa sozinha esta noite.
Assim que chegamos à estação Tatuapé ela me olhou com firmeza nos olhos e disse que precisaria descer e que se eu a acompanhasse, não me arrependeria.
Confesso a vocês que aquela atitude me surpreendeu, pois eu estava somente com a cabeça no jogo que iria se iniciar, por isso nem reparei tanto naquela mulher ou na situação que estava se desenrolando.
Apesar de toda minha desatenção, decidi descer junto com ela naquela estação, pois o máximo que poderia acontecer era nos despedirmos e eu embarcar na próxima composição, rumo ao me destino.
Imediatamente ao meu desembarque, Paula abriu um largo sorriso e se aproximou de mim perguntando se eu estava mesmo disposto a perder o jogo no estádio.
Ainda sem compreender o que aquela bela morena planejava, perguntei a ela o que poderia me fazer desistir do jogo naquela noite.
Sem deixar um instante de sorrir, ela me disse que morava próximo à estação, porém seus pais estavam em viagem e ela queria uma cia. praquela noite.
Caminhamos em direção ao ponto de taxi e seguimos rumo ao seu apartamento.
A esta altura eu já sabia que Paula cursava faculdade de arquitetura, estagiava numa construtora e havia enforcado a aula naquela noite, para descansar e ficar de pernas pro ar em casa.
Ainda um pouco tímido, tentando avaliar a situação, a acompanhei no elevador e logo entramos num confortável apartamento e me acomodei no sofá enquanto ela foi ao seu quarto trocar de roupa.
Pouco antes de fechar a porta, Paula me disse para ficar a vontade e pegar uma lata de cerveja no frigobar, que sei pai não daria falta quando voltasse.
Abri a primeira lata de cerveja, me sentindo um pouco ansioso e nervoso.
Fiquei mexendo no celular enquanto ouvia o barulho do chuveiro ligado no quarto de Paula e me lembrei de avisar aos meus amigos que não poderia ir ao estádio naquela noite.
Alguns minutos após o chuveiro ser desligado, Paula saiu do seu quarto, vestindo uma camiseta do meu time e um short, com os cabelos ainda molhados, revelando um corpo surpreendentemente delicioso, que as roupas de trabalho haviam escondido em nosso trajeto até sua casa.
Paula veio em minha direção, pegou a lata de cerveja da minha mão, a segunda que eu havia acabado de abrir, e foi bebendo até a cozinha, questionando se eu estava com fome ou se preferia pedir algo mais tarde.
Já mais relaxado pela cerveja e à vontade naquele apartamento só nosso, me dirigi até a cozinha, abracei Paula por trás, sentindo aquele perfume delicioso da sua pele e beijando seu pescoço.
Paula rapidamente apoiou a cerveja sobre o balcão, se virou e me deu um beijo cheio de vontade e desejo. Ficamos alguns segundos nos beijando naquela cozinha apertada e bagunçada e decidimos voltar pra sala.
Dessa vez Paula me conduziu, segurando minha mão e com a cerveja na outra, me levando a uma sala de televisão, com um sofá enorme e confortável.
Nem preciso dizer que sequer ligamos a televisão, Paula apoiou a cerveja numa mesa lateral e sentou-se de frente em meu colo, voltando a beijar minha boca deliciosamente.
Suas pernas lindas e morenas, totalmente expostas pelos shorts que usava, estavam me deixando louco. Era um daqueles shorts jeans que os bolsos são maiores que o cumprimento da própria peça e aquela posição fazia com que ele subisse mais ainda e minhas mãos não desgrudassem das suas pernas.
Paula ia me beijando e suspirando de prazer, enquanto minhas mãos subiam pelo seu corpo, sentindo cada curva daquela delícia.
Minha boca ia até seu pescoço e voltava, enquanto Paula rebolava vagarosamente sentindo meu pau que já estava completamente duro sob o seu corpo.
Num movimento rápido, Paula retirou a minha camiseta e jogou no chão, olhando alguns segundos para o meu corpo, enquanto mordia os lábios e pensava alguma maldade, imediatamente retirou a sua camiseta também, ficando com um lindo sutiã branco e os shorts que havia me deixado louco.
Diante da atitude de Paula, não hesitei em desabotoar o seu sutiã e passei a acariciar aqueles seios lindos que se revelaram. Seios não maiores que médios, mas totalmente empinados e que não demoraram pra receber o toque dos meus lábios.
Chupava e mordia de leve os seus mamilos, prestando atenção em todo o prazer que estava proporcionando para Paula.
Suas mãos me abraçavam e apertavam, enquanto eu podia ouvir os seus gemidos aumentando de volume.
Num movimento rápido, Paula se levantou, me erguendo e frente ao sofá e se agachou na minha frente, descendo minha bermuda e cueca de uma só vez, me deixando completamente nu.
Paula tinha um olhar de safadeza que me deixava desconcertado. Esse olhar se repetiu no momento em que ela se aproximou do meu pau, o segurando com as mãos, me masturbando lentamente, enquanto sentia o cheiro e me elogiava.
Seus olhos não desviavam dos meus e ela seguia cheirando e passando meu pau em seus lábios e rosto, dizendo o quanto ele estava quente e gostoso.
Paula me empurrou suavemente para sentar no sofá, ficando ajoelhada entre as minhas pernas e iniciou um boquete delicioso. Sua boca envolvia a cabeça do meu pau e engolia bem devagar, me proporcionando um prazer imenso.
Apesar de sua pouca idade, sua experiência era enorme. Confesso que poucas vezes fui chupado com tanta habilidade.
Paula ora engolia meu pau por inteiro, ora me masturbava e posicionava somente a cabeça entre seus lábios, sempre me masturbando lentamente e dizendo o quanto estava gostando do meu pau.
Nas suas palavras, era o pau mais bonito que já tinha visto. Não sou de me iludir com esse tipo de elogio na hora do sexo, mas diante daquela chupada maravilhosa que estava ganhando, reconheço que acreditei sim que era verdade.
Paula percebendo o meu tesão no momento, interrompeu a chupada alguns minutos depois e ficou de pé na minha frente. Tirou uma camisinha do bolso de trás do shorts e vestiu vagarosamente no meu pau, um pouco antes de arrancar os shorts, ficando com uma calcinha fio dental minúscula.
Paula veio novamente no meu colo, sentando bem devagar, afastando a calcinha de lado e acomodando cada centímetro do meu pau dentro daquela buceta gostosa, rebolando bem devagar, até sentir seu corpo encostar no meu.
Se antes me beijava com extrema intensidade, desta vez, totalmente preenchida por mim, Paula passou a me beijar quase com violência, mostrando todo o tesão que ela estava sentindo.
Seus gemidos passaram a ficar cada vez mais altos, quase como gritos e Paula rebolava e quicava no meu pau sem parar, me deixando completamente alucinado de tesão.
Foram longos minutos de prazer, com Paula subindo e descendo gostoso no meu pau, sua boca e sua língua cada vez mais vorazes me atacando e eu me deliciando com aquela morena gostosa.
Paula anunciou que gozaria e passou a rebolar rapidamente sobre mim, eu somente me controlava para não gozar e a deixava explorar o meu corpo da forma que mais desse prazer.
Foi um orgasmo intenso e escandaloso, Paula gritava alguns palavrões, me elogiando sem parar enquanto gozava gostoso sobre o meu corpo. Tamanha foi a minha concentração, acabei não chegando a gozar, ficando somente focado em dar prazer praquela fêmea sedenta.
Paula saiu de cima do meu corpo e sentou no sofá ao meu lado, com a respiração ofegante e algumas gotas de suor escorrendo em seu colo, me olhando descaradamente e agradecendo pela gozada.
Sorri ao seu lado e disse que a única forma dela agradecer seria retribuindo o prazer, quando Paula me pegou novamente pela mão e me convidou a ir para o quarto.
Entramos no quarto em frente ao que ela havia se trocado mais cedo, por se tratar de uma ampla suíte, deduzi que era o quarto dos seus pais.
Enquanto observava alguns detalhes do cômodo, Paula arrancou a calcinha, se posicionou de quatro no centro da cama e me chamou. Dizendo que não queria perder mais um segundo sem me sentir dentro dela novamente.
Ainda vestido com a camisinha e com o pau estourando de tesão, me posicionei atrás de Paula e a penetrei lentamente, porém de uma única vez, fazendo com que ela me sentisse novamente totalmente dentro da sua buceta.
Segurava seus longos cabelos e metia com força e violência, fazendo Paula gemer cada vez mais gostoso, toda empinada para mim.
Nessa posição, pude reparar que Paula tinha marquinhas de biquíni minúsculas e incrivelmente sensuais.
Toda aquela situação, aquela ninfeta dando gostoso na cama dos seus pais, me deixavam cada vez com mais tesão.
Fodi Paula por longos minutos, anunciando que logo gozaria, quando ela se afastou de mim e pediu para eu gozar sobre o seu corpo. Foi somente o tempo para eu retirar a camisinha do meu pau e me masturbar algumas vezes, gozando fartamente sobre a bunda daquela morena gostosa, que estava deitada de bruços e pedindo minha porra.
Assim que gozei, me deitei ao seu lado completamente ofegante. Ficamos por um tempo conversando naquela cama e repetimos a dose ainda mais duas vezes nas horas seguintes.
Ligamos a televisão e o jogo estava terminando. Por sorte meu time vencia por 2x0 e a noite havia sido só de alegrias.
Pedi o seu telefone antes de sair, porém Paula me disse que namorava e estava somente dando o troco no namorado, que havia saído com sua ex no final de semana anterior.
Finalmente todas as coisas se encaixavam, afinal nunca tinha acontecido nada deste tipo comigo e os motivos explicaram tudo.
Nos despedimos com um beijo gostoso na porta do elevador, voltei pra minha casa feliz com a vitória do meu time e com a lembrança de uma noite inesquecível com aquela morena fogosa.
Ainda escutei algumas piadas dos meus amigos no dia seguinte por ter perdido o jogo do nosso time, mas nem importei, pois eu sem duvida havia ganhado de goleada!