A cada dia que passa sempre temos algo para aprender e conhecer as pessoas que vivem à nossa volta, seja no ambiente familiar ou de trabalho... neste último caso, um fato relacionado a uma colega de serviço veio ao meu conhecimento por meio de uma conversa reservada para que não se criasse tanto alarde e ser motivo de polêmicas.
Alguns dias se passaram desde a transa com a Marta, atualmente a minha chefe. Fiquei muito pensativo quando ela me disse do interesse de sua sobrinha por mim, porém não dei muita importância inicialmente; em um determinado dia, sou chamado ao seu escritório para conversarmos sobre este assunto que descobri ser muito complexo. Foi aí que soube da história de Rosa.
A sobrinha de Marta tem 22 anos, a metade da minha atual idade. Ela é morena clara, cerca de um metro e sessenta de altura, a tal falsa magra com seios médios, cabelos pretos longos um sorriso característico por trás do aparelho ortodôntico que usa; geralmente traja roupas comportadas para trabalhar, às vezes calça comprida ou saia na altura dos joelhos combinados com a blusa de uniforme da empresa. Notei no decorrer da conversa que havia algo muito misterioso por trás desta aparência discreta que Rosa costumava transmitir. Foi aí que a sua tia entrou no assunto-título deste texto.
- A Rosa é filha do meu irmão mais velho e sempre foi dedicada com os seus estudos desde pequena... após ter concluído o Ensino Médio ela veio morar comigo para dar continuidade aos seus estudos, pois na sua cidade de origem não tem faculdades. Porém...
- Este “porém” soa como mistério referente à vida pessoal da Rosa, acertei?
- Sim, Samir. Destaquei as virtudes escolares da minha sobrinha, cujo semblante angelical esconde um passado cabuloso. Fico até sem jeito de lhe falar.
Segundo relato da Marta, Rosa é de uma família tradicional residente no interior do meu estado e seu pai é um latifundiário influente na região; ele e seus irmãos têm muitas terras, as quais produzem café e hortaliças, além da criação de gado leiteiro e de corte, fornecendo carne para diversos frigoríficos. Apesar da pouca idade na adolescência ela já tinha um corpo desenvolvido e isso atraiu desejos libidinosos por parte de seus primos e com eles teve as suas primeiras experiências sexuais. O pior é que ela gostava dos sacanas, adorava os sarros que lhe faziam e a deixavam excitada, louquinha para fuder, gostava de levar pica deles... a sua sobrinha passava o rodo geral, não perdoava nem os tios, até que o seu pai descobriu tudo e resolveu mandá-la viver com a tia, pois a sua fama havia se espalhado na região.
- Quer dizer que apesar de novinha a Rosa é bem “rodada”, né?
- Exatamente. Meu irmão manda uma mesada para os custos da faculdade e eu a trouxe para trabalhar comigo aqui na empresa; desde a semana passada ela deixou de estar no caixa e agora atua diretamente no setor de finanças e pagamentos de fornecedores.
- É, vida sexual todos tem, outros mais e outros menos. O caso da sua sobrinha é interessante, desde novinha com este apetite.
- Pois é. Ela vai precisar ir em bancos e repartições e como na sua rota de entregas passa por alguns desses lugares, preciso ela vá contigo de carona.
Resignado, não fiz nada senão a acatar. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Os tais compromissos da ninfomaníaca sobrinha seriam depois do almoço e assim foi feito, ela embarcou no carro e seguimos para a rota; durante o trajeto, permaneci calado por um bom tempo, até que a voz dela quebrou o silêncio.
- Você sempre é calado na sua rotina ou só por causa da minha presença no carro?
Não respondi, apenas me limitei a ligar o rádio e estava tocando uma música dos anos 80; em meio à canção sendo tocada Rosa volta ao assunto.
- Eu acho que você deve ter alguma prevenção contra mim, sempre que chega ao serviço me cumprimenta com o olhar cerrado e não me dá confiança. O fato de eu ser parente da chefe não influi em nada, pode conversar comigo à vontade. A minha tia me contou acerca da sua saída com ela.
- Acontece que o que houve entre mim e sua tia não se deu nas dependências da empresa, prezo pela discrição e ética neste ponto, não gosto de misturar as coisas. Pelo que ouvi, despertou curiosidade em você; acertei?
- Reconheço que tive e esta curiosidade ficou mais aguçada quando soube por detalhes o que ocorreu naquela sexta-feira do mês passado.
Quando ia responder estávamos chegando próximo de onde Rosa ia resolver os assuntos nas tais repartições. Ela saiu do carro e fui fazer as minha entregas e no retorno voltou a me fazer companhia... se antes a conversa estava travada agora a descontração era nítida; começou a falar sobre a vida longe da família, saudades dos tempos da adolescência... quando tocou neste último ponto fiquei pensativo e Rosa percebeu.
- Já sei, Samir... a minha tia te contou o motivo da minha vinda para a cidade grande, né? Sem problema, eu te falaria do mesmo jeito, não tenho de esconder nada da minha vida a ninguém. Entretanto, quero apenas sexo e não um compromisso sério.
- Neste final de semana estarei disponível, pode ser? A gente se encontra no shopping da cidade e de lá resolvemos para onde irmos.
A semana passou como um raio e no dia estabelecido nos encontramos no tal shopping e em seguida pedi um táxi com destino ao motel mais próximo. Rosa estava com um vestido curto estampado de flores, revelando um belo par de coxas lisinhas. Chegando à suíte escolhida, começamos a nos beijar de forma mais intensa. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo mesmo vestida e ela respirava ofegante, parecia estar gostando.
Beijei seu pescoço, sua nuca, sua orelha, enquanto isso massageava seus ombros. Abri o zíper de seu vestido, o sutiã e pela primeira vez vi aquele lindo par de seios, no tamanho certo, durinhos, biquinhos marrons. Não agüentei, no mesmo instante cai de boca em seus seios. Nesse momento descobri uma coisa que me deixou louco, Rosa tem uma sensibilidade incrível. Para se ter uma idéia, já fiz ela gozar sem tocar na sua buceta, apenas estimulando seus seios e beijando sua nuca.
Rosa ficou de bruços na cama e passei a lamber as suas costas. Começava na cintura e subia até a nuca, tirando gemidos dela. Apertava sua bunda e lambia suas costas, as suas coxas; enfim, dei um banho de língua no seu corpinho. Puxei a sua calcinha e senti a sua grutinha extremamente molhada. Afastei as suas pernas e caí de língua, sugando a sua gruta e lambendo o seu cu, deixando-a enlouquecida.
- Hummmmm!!! Bem que a minha tia falou, você sabe dar prazer mesmo... ain, ain...
Rosa começou a gemer muito e contrair o corpo, estava gozando... tirei a minha roupa e a coloquei de joelhos para mamar a minha rola. A safada começou a fazer um boquete maravilhoso. Dava mordidinhas, sugava meu pau, apertava minhas bolas, uma maravilha. Como esperei por aquele momento. Ela chupava como ninguém.
Peguei a camisinha, coloquei no meu pau e mandei ela ficar de quatro. Posicionei atrás e fui empurrando devagar naquela buceta gulosa e quente. Metia sem pressa. Colocava todo o meu pau e tirava. Depois colocava só a cabeça e tirava. Depois socava tudo de uma vez. Então comecei a meter de forma cadenciada. Aumentando o ritmo aos poucos e levando Rosa à loucura. Ela estava muito molhada, adorando, a cara de felicidade e tesão dela me incentivavam a meter mais.
Assim fui metendo naquela safadinha de quatro e aproveitando a posição introduzi o dedo indicador no seu cu, que absorveu o toque e a penetração. Tirei, enfiei o dedo novamente e consegui colocar o dedo anelar junto, friccionando as paredes anais dela com certa intensidade. A vadiazinha estava adorando ser duplamente preenchida, com um pau na buceta e dois dedos no seu cuzinho. Ela virou-se de barriga para cima e erguendo as pernas pediu para eu comer o seu rabo.
Encostei a cabeça e forcei a entrada. Rosa com as mãos abriu a bunda para facilitar a penetração. Ela se masturbava enquanto seu cu engolia a minha pica até os meus pentelhos encostarem na sua buceta. Eu soquei minha vara com tanta força no seu cuzinho que chegava a balançar a cama. Coloquei a Rosa de quatro novamente e voltei a maltratar o seu rabo.
- Tá gostando de comer meu cu né, safado?
- Cala a sua boca e rebola na minha vara.
Dei um tapa forte na sua bunda e soquei sem dó. Muito gostoso sentir o seu cu mastigando a minha rola, a safadinha apesar da pouca idade é experiente em dar o rabo... pediu para ir por cima e o seu cu engoliu a minha pica, cavalgando de forma frenética. Ela berrava dizendo que estava gozando novamente e queria que eu gozasse no seu cuzinho. Novamente de quatro coloquei no seu rabo sem camisinha, cavalgando sobre sua bunda, puxando o seu cabelo e enfim enterrei de uma vez, entupindo o seu cu de porra. Dei um beijo demorado em sua boca enquanto meu pau ainda pulsava dentro dela e seu cu continuou mastigando minha rola até expulsá-lo naturalmente.
Fomos ao banheiro e tomamos banho, eu já ia me vestir quando Rosa veio me puxando pelo pênis, deitando-me na cama e começou a me chupar; ela mordia, chupava, sugava a cabeça, eu segurei na cabeça de Rosa e já fazia um vai-e-vem, quando eu puxava ela prendia e sugava, prendia a cabeça com a língua no céu da boca, eu já estava me descontrolando, a safada aumentou o ritmo da chupada, eu pedi a ela para colocar uma mão na xaninha e ela começou a se masturbar, Rosa aumentou mais ainda o ritmo da chupada e da masturbação, chupava e gemia abafado, eu também gemia, estava chegando o momento, ela me agarrou com um braço pela cintura e apertou com força, com a outra mão se masturbava freneticamente e dava urros abafados, ela estava gozando, nessa hora eu comecei a gozar na boca de Rosa, eram jatos e mais jatos, ela estava com meu pênis perto da garganta, eu sentia a vadia engolindo tudo, era um prazer imenso para nós dois. Rosa estava satisfeita, realizada, nos vestimos e fomos embora.