Dos muitos amigos que tive em minha vida, o Gafanhoto ocupa um lugar de destaque. Era um sujeito ponta-firme, com muita disposição pra fazer acontecer as coisas que queríamos fazer acontecer.
Nós tínhamos nessa época onze ou doze anos de idade e só pensávamos em mulher.
Apresentei ele no conto “Brincadeira de criança“, onde fizemos um esquema para ver mulheres peladas numa despedida de solteiro e acabamos também testemunhando uma cena de sexo animal de um casal de inquilinos da família dele.
Conto agora uma outra aventura que eu e ele vivemos nos dias que se seguiram àquela que já contei.
Essa estória começa com a gente voltando do Parque Ibirapuera, onde eu e ele tínhamos passado o dia trabalhando vendendo sorvete. Não tinha sido um grande dia. Tínhamos vendido pouco e ainda tivemos que pagar a passagem do ônibus na volta porque o cobrador não deixou a gente passar por baixo da catraca. Chegando em casa, final de tarde, nossa rua estava com uma movimentação inusual de pessoas, com vários carros estacionados e muita gente circulando. Observamos que a muvuca era em frente à casa da dona Ana, uma macumbeira que tinha mudado pra lá pouco tempo antes.
Aqui abro um parêntese... Na época a gente chamava de macumba toda religião que batia tambor e não sabíamos que para alguns poderia soar ofensivo. Peço desculpas antecipadamente à eventuais seguidores dessas religiões que possam se sentir ofendidos, mas manterei a forma como nós falávamos na época pra não perder a essência da estória. Na verdade, eu nem sei qual era a religião da dona Ana. Nós nos referíamos a ela como “a macumbeira que tinha aberto um terreiro na nossa rua“.
Nós morríamos de medo do pessoal que ia lá. A gente achava que era coisa do diabo. Não tivemos coragem de ir lá na festa de Cosme e Damião, para a qual chamaram toda a molecada da rua. Só eu e o Gafanhoto não fomos. Ficamos chupando o dedo enquanto o resto da molecada saía com pirulitos e balas no bolso, zombando da nossa crendice.
Nesse dia em que voltávamos do Ibirapuera nós finalmente criamos coragem de assistir o ritual. E o motivo usava um vestido branco tomara-que-caia, tinha o cabelo claro bem curto, tipo Chanel, os olhos claros, um narizinho bonitinho arrebitado, um sorriso lindo e uma bunda... uma bunda que pra falar dela tenho que tomar fôlego.
Ela tinha acabado de descer do carro, um Opala vermelho, pelo lado do passageiro e do outro lado desceu um sujeito bigodudo, camisa aberta quase que totalmente, coisa em moda na época, mostrando um peito cabeludo, e que já desceu sacando um cigarro, outra coisa em moda na época, e se preparando pra acender.
Eu e o Gafanhoto vidramos na loirinha gostosa! Olhamos um pro outro e nos apressamos em ir guardar a caixa de isopor em casa e voltar correndo, afinal, se era pra perder a alma, que fosse por uma loira gostosa daquelas e não como aqueles amigos otários que tinham trocado suas almas por um punhado de balas e pirulitos.
Chegando no terreiro a cerimônia ainda não tinha começado. Dona Ana estava toda de branco, com um “turbante“ na cabeça. Ela era uma negona bonita, com seus mais de 50 anos, mas bem conservada, tinha os dentes mais brancos que já vi na vida e um dos sorrisos mais cordiais também. Era simpaticíssima e todos gostávamos dela. Lembro que a gente tinha a maior pena por ela precisar ir pro inferno depois que morresse, pois, na nossa cabeça, nossas punhetas diárias e milhares de pensamentos libidinosos por dia não afetaria nosso inexorável destino de ir pro céu, afinal íamos à missa sempre (forçados pelas nossas mães, mas íamos). Já a dona Ana, coitada...
Nossa musa, a loirinha de cabelo curto, estava em um canto conversando com os caras que tocavam atabaque e o companheiro dela, o tal do peito peludo, estava lá fora fumando e conversando animadamente com outro grupo de pessoas. Quando começou o batuque eu e o Gafanhoto fizemos discretamente o sinal da cruz pra nos protegermos. Também cuspimos silenciosamente na mão e esfregamos na parede pra evitar que algum espírito incorporasse na gente. Ficamos olhando o pessoal entrar em transe (“receber o demônho“ como nós dois falávamos). E a loirinha estava lá perto dos atabaques, dançando discretamente, mãos segurando na cintura da saia, balançando os ombros num ritmo lento.
Em certo momento o ritmo de seu bailado se acelerou e pouco depois ela deu um grito rouco e longo, braços erguidos pro céu, o branco dos olhos à mostra, e começou rodopiar, indo pro meio da roda, baixando e levantando e todo mundo abriu espaço pra ela. Ela dançava freneticamente e em certo momento girou tão rápido que vimos de relance as suas coxonas brancas. E os peitões? Balançavam feito gelatina quando ela abaixava até quase encostar o rosto no chão, braços ora abertos ora esticados junto ao corpo tendo as mãos retorcidas pra trás, e ficava se remexendo. Fiquei rezando para as peitolas escaparem do vestido, mas minhas preces não foram atendidas. No final ela estava toda suada e foi acolhida por um pessoal que lha abanava e oferecia água, enquanto outros iam se consultar com a dona Ana. Percebemos que nada de interessante ia acontecer e fomos embora. Lembro que rezei muito naquela noite pra minha alma não ser tomada por algum demônio saído das trevas do meu quarto escuro. O medo era real. Mas me acabei na punheta pensando na loirinha.
Lá pelo meio da semana seguinte tive uma agradabilíssima surpresa.
Estava passando na rua e um caminhão de mudanças estava parado em frente à casa do Gafanhoto. Quem leu o conto “Brincadeira de Criança” deve lembrar que dona Yolanda, mãe do Gafanhoto, tinha brigado feio com um casal que morava numa das casas de aluguel do quintal, acusando-os de fazer sem-vergonhice na frente do filho inocente dela (é... o Gafanhoto mesmo). Pois esse casal se sentiu ofendido (com razão, afinal éramos nós que tínhamos invadido a privacidade deles) e se mudaram de lá. Lamentavelmente nossa deusa de ébano tinha ido embora e ficamos na saudade. Agora aquele cômodo vazio estava sendo ocupado por ninguém menos que a nossa “Rainha das Trevas“, que é como nos referíamos à loirinha macumbeira. Subi as escadas correndo e encontrei o Gafanhoto se preparando pra sair pra escola.
-Viu que tem inquilino novo? – Eu perguntei
-Ví.
-Viu quem é?
-Não.
-A rainha das trevas!
-Tá de brincadeira?!? - ele falou empolgado.
-Bora ajudar na mudança!
Os pais do Gafanhoto tinham várias casas geminadas para alugar. Casas simples, de um único cômodo, banheiro interno e geminadas lateralmente. Eu e ele tínhamos instalado espelhinhos em dois buracos na parede numa das casas, lá no alto, quase junto ao telhado, e conseguíamos assistir o que se passava na casa ao lado. Nossa loirinha estava se mudando justamente pro quarto onde tínhamos assistido a despedida de solteiro da irmã do Gafa e o negão metendo rola na bunda da esposa! Essas duas situações vinham sendo meus temas pra punheta desde então. A exceção foi o dia que vimos as peitolas da “Rainha das Trevas”, em transe, chacoalhando diante dos nossos olhos no terreiro da dona Ana. E agora a loirinha vinha ocupar exatamente aquele quarto!!! Era muita sorte!
Quer dizer... nem tanto.
Havia duas casas disponíveis para alugar no quintal do Gafanhoto. Aquela que a loirinha vinha ocupar e a outra ao lado, nosso QG de bisbilhotagem. Acontece que eu e ele vínhamos sabotando o telhado do QG, movimentando telhas meio pro lado, para causar goteiras, pra impedir que ele fosse alugado antes do quarto ao lado. Quem já morou em casa de telhas sabe como é difícil localizar uma goteira. A água pinga não necessariamente no lugar que está a falha no telhado e o pai do Gafa ficava puto tentando consertar o problema. E na próxima chuva descobria que a goteira tinha mudado de lugar. Pensando bem, hoje vejo que nossas chances de ir pro céu eram bem remotas... mas o truque tinha funcionado. A sorte, no caso, foi o fato de vir uma inquilina gostosa e não algum macho escroto ocupar a casa.
Fomos ajudar a pobre donzela com sua mudança.
Quando terminou estávamos todos suados de subir e descer escadas. Mas além de termos ganhado uns trocados em agradecimento, ela ainda nos chamou de homenzinhos lindos e nos beijou o rosto. Isso era o mais próximo que tínhamos chegado de uma fêmea sexualmente ativa e causou excitação suficiente para vários dias seguidos de “auto-sexo”.
Nosso dispositivo de espionagem ainda estava lá. Ansiávamos por vê-la nua, mas era dia de aula e só poderíamos tentar a sorte no dia seguinte.
E não demorou para testemunharmos a nudez da nossa Rainha das Trevas. Foi na segunda ou terceira semana que ela estava morando lá. Entramos sorrateiros no quarto ao lado, subimos no beliche e olhamos pelos buracos na parede, onde tínhamos nossos espelhinhos convexos que davam visão do quarto inteiro. E lá estava ela... Seios tão durinhos que pareciam ter sido calibrados por um compressor de ar. Não era tão peituda como a mulata que morou lá antes. Mas eram seios lindos. Sua bundinha também era firme e quase não balançava quando ela andava nua pela casa, sem saber que a observávamos pela parede. Suas coxas reluziam, nas tardes quentes daquela época. Tudo nela era lindo. Seu corpo parecia ter sido esculpido e moldado para o prazer dos homens. Duvido que algum homem pudesse olhar para aquilo e não ficar excitado.
À medida que o verão avançou e o calor aumentou, sempre que chegava em casa, logo após fechar a porta, ela ficava nua. Completamente nua ou pelo menos de calcinha e sutiã ou somente de calcinha. Foi uma das épocas mais felizes das nossas vidas, quando quase todos os dias podíamos olhar para uma mulher pelada. Aquilo era um colírio para nós.
Mas ainda iam acontecer mais coisas.
Coisas boas e coisas estranhas; coisas pra assombrar nossos pensamentos de meninos.
Numa tarde calorenta estávamos jogando bola na rua quando acabou o ritual no terreiro da dona Ana. A Márcia (esse era o nome da Rainha das Trevas) passou conversando com um dos caras do atabaque, indo pra casa dela. Eu e o Gafa vimos na mesma hora o potencial da situação. Saímos do jogo, sob protesto da molecada, já que com nosso desfalque não ia ter gente suficiente pra continuar o futebol.
Fomos para o nosso observatório. E não deu outra... Chegamos a tempo de ver os dois se beijando e arrancando as roupas.
O “sortudo” que estava com ela era conhecido da gente. Um molecão com seus 17 ou 18 anos, chamado Valdir, fortão, que insistia em participar dos nossos jogos de futebol, apesar de ser bem mais velho que nós. Ele quebrava nossas canelas, chutava bola pro mato e nos obrigava a buscar, brigava com a gente. Acho que todos os moleques já tinham apanhado dele pelo menos uma vez. Não gostávamos dele... Uma vez ele caiu de bicicleta e quebrou a perna. A gente ia todo dia na casa dele chamar ele pra jogar bola, só pra ele mostrar o gesso e dizer que não podia ir.
-Que pena! – nós saíamos zombando sem ele perceber.
O filho da puta tinha dado sorte, pensamos naquele momento, já que não sabíamos o que o aguardava. Ela estava de costas para nós. Se beijavam. Ele tinha levantado o vestido dela e estava passando a mão naquela bunda branquinha, que tinha a calcinha atolada no rego em um dos lados.
“Filho da puta!” – Eu pensava – “Olha a mulher que ele vai comer!”
A loirinha estava excitada, arrancou a camisa dele e passou a lamber os mamilos dele. Sua calça já estava no chão e ela tinha uma das mãos dentro de sua cueca, lhe acariciando a jeba. E ele tentando enfiar o dedo no furico dela. Estávamos com raiva de ser ele a se dar bem, mas estávamos de pau duro vendo a cena.
A loirinha se ajoelhou diante dele e abocanhou a rolona. O filho da mãe tinha a rola bem grande... Já sabíamos disso por que ele costumava baixar o calção da gente quando estávamos distraídos no campinho e ficava tirando o sarro do nosso tamanho enquanto tentávamos vestir rapidamente o calção, e ele ficava de longe balançando o pinto dele, que tinha mais que o dobro do tamanho dos nossos. Eu me sentia bem mal quando acontecia comigo. Hoje sei que a diferença de tamanho era pela diferença de idade, mas na época era bem traumatizante.
Ela o fez sentar na cama, e se acomodou no colo dele de costas pra nós e de frente pra ele, direcionando a rola pra a bucetinha e foi sentando devagar, gemendo a cada centímetro que lhe entrava na xoxota e depois começou uma deliciosa cavalgada... Devagarinho, gemendo baixo e ele a enlaçava pelas costas. Ficaram um bom tempo nessa posição. Depois ela o deitou na cama e continuou cavalgando. Ele quis mudar de posição, mas ela o mandou ficar quieto e ele obedeceu. Sobe e desce, sobe desce, rebola, até que ele começou a gemer e a segurou forte pela cintura, tentando gozar dentro dela, mas ela se desencaixou e a porra toda foi parar nos pelos da buceta e na virilha. Ela deu uma bronca, chamando ele de “filhinho da putinha“ por querer gozar dentro dela, mas baixou e começou beijá-lo na boca logo em seguida.
Alguns segundos depois aconteceu uma reviravolta.... Bateram na porta dela e era o cara do peito peludo.
Vibramos com a possibilidade do Valdir levar uma surra do corno!
A loirinha correu silenciosamente ao banheiro, gritou um “já vai“, deu uma descarga, como se estivesse saindo àquela hora do banheiro, sussurrou para o Valdir entrar embaixo da cama e jogou todas as suas roupas pra junto dele. Vestiu um hobby e abriu a porta já avançando no namorado, beijando-lhe a boca e o mantendo abraçado. Lembrei que ela tinha acabado de chupar a rola do Valdir e fiquei com muito nojo... Olhei para o Gafanhoto e ele tinha a mesma expressão enojada que eu. Lembrei do dia que ela nos beijou o rosto e temí que ela tivesse acabado de chupar alguma rola naquele dia também. Instintivamente passei a mão limpando no lugar do beijo.
O peludo não teve nem chance de suspeitar de nada. Ela foi beijando e puxando ele pra dentro e fechando a porta atrás dele, e soltando a calça dele, metendo a mão por dentro da cueca e punhetando-o. Em pouco tempo ele já estava sem camisa, com as calças caídas no tornozelo e a rolona apertada nas mãos da loirinha. O sujeito parecia um gorila de tanto pelo que tinha no corpo.
Ela falava com ele fazendo vozinha de criança:
-“Que peruzão totoso”
-“me dá esse peruzão?”
-“Dá ele pá mim, dá totozão?”
Acho que o cara começou gozar porque ela falou “já tá todo meladinho, é?”, “depediçando o leitinho, é?” e esfregava o pau do cara nos pelos da xoxota. O ato seguinte me fez entender por que ela ficou limpando o pinto dele na própria xoxota. Ela se sentou na cama, puxando-o pra baixo e fazendo-o se ajoelhar no chão, puxando em seguida a cabeça dele pro meio das pernas e ele começou lhe lamber a buceta...
“Caralho!” – eu pensei – “A buceta dela tá cheia de porra do Valdir!”
Olhei pro Gafanhoto e ele estava tão chocado quanto eu, fazendo cara de nojo.
Alguns dos leitores podem achar excitante lamber uma buceta que acabou de ser usada ou pelo menos entender que muita gente curta... Mas éramos crianças numa época sem acesso à pornografia e mal sabíamos que era possível chupar bucetas, quanto mais bucetas lambuzadas de porra! Ainda mais sendo porra de outro!!
Entendi que ela tinha esfregado o pinto dele, sujo de porra, na própria xoxota pra ele pensar que a porra que estava lá era dele. E ele acreditou porque não teve nojo nenhum e se deliciou na buceta apetitosa. A gente ouvia os barulhinhos das chupadas e os gemidos acalorados da loirinha, cheios de tesão. Demorou um bom tempo nesse processo. Ele quis parar algumas vezes e se erguer pra penetrá-la, mas ela não deixava, pondo a mão na cabeça dele e o empurrando pra baixo. Claramente nossa loirinha dominava os homens com quem transava.
Quando ela finalmente permitiu ele zurrou feito um jumento no cio, jogando as pernas dela nos ombros e se afundando de uma vez na buceta onde até pouco tempo estava a rola de outro. Ele enfiava e tirava a rola com violência, fazendo a cama ranger e o colchão pular.
Olhei pro Gafa e pela expressão eu sabia que ele pensava o mesmo que eu... Seria lindo aquela cama quebrar e o peso deles cair em cima do filho da puta que estava escondido lá embaixo! O Valdir pensava a mesma coisa, embora torcendo pelo contrário, porque em certo momento vimos a cara dele lá embaixo e havia medo em sua expressão. Medo não ... pânico mesmo!
Ele parecia cogitar achar outro esconderijo. Olhou para o guarda roupa, parece ter calculado se seria possível sair dalí e entrar lá sem ser visto pelo corno... O Gafanhoto cutucou meu ombro e simulou uma gargalhada silenciosa, na qual eu o acompanhei.
Os gemidos da loirinha, que eram bem altos, eram abafados pelo “nhéco-nhéco” das molas da cama e a gente não sabia se olhava, se batia punheta ou se torcia pra cama quebrar em cima do Valdir, de preferência bem em cima da perna que já fora quebrada.... Sim... engana se quem pensa que crianças tem o coração puro.... No nosso pelo menos havia bastante maldade.
Mas nossa inocência ainda não conhecia toda a perversão humana...
A loirinha gemia palavras de incentivo, com vozinha de criança, chamando seu macho de “totoso“, de “taladinho“, pedindo mais e tinha as mãos nas nádegas cabeludas dele, escancarando-as ao puxá-las de encontro à si e de repente escorregou seu dedo médio, sem qualquer cerimônia, pra dento do cu do macho que a fodia, ordenando que ele gozasse!
-Goza, totozão, goza pa mim! Dá seu leitinho pa essa bebezinha! Dá pa mim! Dá seu leitinho!
E imediatamente ao receber a dedada o cara começou a urrar, gozando e babando sobre ela.
Eu e o Gafa estávamos realmente chocados assistindo aquilo!
Era muita perversão pra uma tarde só! E acredite, nobre leitor, que ainda não contei as perversões mais graves. Nossa loirinha, com cara de anjo, era uma demônia pervertida!
Depois que o peludo gozou ficou arriado em cima dela e pareceu ter cochilado um pouco enquanto a perva ainda tinha o dedo dentro do rabo dele. Levantou sobressaltado falando que tinha que voltar pra casa. Ela pediu pra ele ficar mais, fez carinha de choro, disse que sempre era assim, que ele só se aproveitava dela e voltava correndo pra esposa. E ele se justificava enquanto se vestia. Se despediu com um beijo e foi embora achando que ela ficou triste com sua partida.
Eu e o Gafa percebíamos que era só ceninha dela. E era mesmo porque assim que ouviu o motor ligando e o carro indo embora ela desmanchou a cara de chateada, correu pra trancar a porta, voltou e puxou o Valdir de debaixo da cama.
-Vem que eu tô fervendo! Vem! Vem logo!
Mas o Valdir estava de pinto murcho.
Ele tinha passado quase uma hora embaixo da cama, com as costas no chão gelado, o estrado da cama rangendo, correndo risco de desabar por cima dele, enquanto fodiam feito loucos poucos centímetros acima. Inclusive descobrimos depois que quando o cara socava a rola na buceta e o colchão descia, as molas da cama às vezes beliscavam o Valdir. Uma maravilha pra nós, que queríamos mais é que ele se fodesse mesmo.
Ela puxou ele pra fora, jogou na cama, chacoalhou a benga dele tentando despertá-la e não funcionou. Começou chupar a rola mole, mas também não estava dando certo. Naquele dia descobrimos que um homem com medo, com frio e sentindo dor não consegue endurecer o pinto.
A loirinha era dominadora e não parecia disposta a aplicar técnicas de psicologia para ele superar o momento e retomar a autoconfiança.
-Com tanto batuqueiro lá eu fui pegar logo o viado passivo! Você dá a bunda pros outros lá é?
O Valdir ficou quieto!
Impressionante!
Pensamos que ele ia sentar a porrada nela como quando um amigo nosso chamou ele de viado no campinho e teve o nariz quebrado na mesma hora! Mas ele estava fragilizado. Baixou a cabeça, fez que não ouviu.
Ela insistiu um pouco mais mexendo na rola dele e o deitou na cama, mas nenhuma caricia do mundo podia fazer ele se esquecer do que ela tinha acabado de falar. Como a rola não subia ela se sentou na cara dele, mandando-o chupar-lhe a buceta. Ele tentou recusar e ela deu lhe um tapa na cara. E não foi de leve não!
-Seu bostinha! Não endurece o pau e não quer me chupar? Lambe a minha buceta! Vai! - e deu outro tapa, agora mais forte ainda.
Curioso que o Valdir era mais forte que ela. Ele podia ter saído de debaixo dela, tê-la subjugado, vestir a roupa e ir embora. Mas seu espírito tinha sido quebrado e sua vontade subjugada! A Rainha das Trevas tinha se imposto e ele começou a chupá-la enquanto ela curtia o momento, serpenteando seu corpo esguio e gostoso, com a mão armada pra dar outro tapa se fosse preciso.
Ela passou a abrir os lábios da buceta com os dedos, uma mão de cada lado, e mandava ele meter a língua lá no fundo. E ele aparentemente obedecia. O Gafa substituiu a cara de nojo por um riso sardônico. Era lindo ver nosso algoz subjugado, apanhando e bebendo porra do sujeito peludo! Ela dava as ordens:
-Como você quer chupar com a boca fechada? Abre essa boca, moleque! Beija ela com gosto! Vai! Isso! iiiissso! Ah.... assim!
Como um cachorrinho que apanha, recebe afagos depois de apanhar e fica feliz, o pinto dele começou a subir. Soubemos porque a dominatrix levou as mãos pra trás, pegando no pau dele e anunciou:
- Ah... agora sim! Tá ficando durinho! Delícia! Continua chupando!
Ela parecia estar curtindo muito e se apertava contra a cara do Valdir, que vimos em certo momento estar vermelha e lambuzada, não sei se da própria saliva, de secreção dela ou de porra do homem peludo, o que era mais provável.
-Bebe tudo! Isso! Bebe meu suquinho pro pau ficar durinho - ela falava
E à medida que se preparava pra ficar passiva a vozinha ia se infantilizando e afinando:
-“qué mi comê, qué? Seu safadin! Vou deixar você comer minha bundinha, você qué?”
Quando se saciou ela saiu de cima dele, deu um tapa nas coxas dele e mandou ele virar e ficar de joelhos....
"É, meu amigo..." -pensei - "a coisa vai piorar pro Valdir..."
Mas ela se posicionou à frente dele, de costas pra ele, e se curvou pra frente, ficando de quatro, erguendo aquela raba maravilhosa que ela tinha:
-“Vem pa dento di mim, vem! Na minha bundinha, vem!” – com voz fininha como se falasse pra um bebê comer a papinha.
E o Valdir foi. Não com a mesma convicção que ele teria ido no começo da foda, mas foi. Ele agora parecia inseguro, desprovido de vontade própria, um marionete que recebia ordens da loirinha.
Encostou o pinto nas preguinhas dela e começou empurrar, ela franzindo a testa e pedindo pra ele insistir, até que a rola começou a entrar e o corpo do Valdir foi se aproximando da bunda dela enquanto ela dava um gemido longo de satisfação, se sentindo preenchida. Quando entrou inteiro o Valdir se ajeitou, se equilibrou melhor e começou bombar com ritmo. Fiquei imaginando qual seria a sensação de ter o pau cravado numa bundinha linda como a da loirinha... ter o pau apertado pelas carnes quentes de um rabo gostoso como aquele. Será que era quentinho? Apertadinho? Será que doía no pau estar apertado lá dentro?
Já a loirinha gemia como se doesse dentro dela, mas na única foda que presenciamos, a da nossa Deusa de Ébano, ali naquele mesmo quarto, como contei no outro conto, a mulher gemia como se estivesse doendo mas pedia mais. Isso me deixava confuso... Elas estavam gostando ou não? Mas meu pau não tinha dilemas. Estava duro feito ferro... Queria me enfiar naquela loirinha também, apesar de não querer passar pelo que o Valdir tinha passado.
Mas agora Valdir estava se dando bem...
Ele entrava, ela gemia de um jeito, ele tirava, ela gemia de outro. Ela começou dedilhar a xoxota e revolver a bunda, como se o cu tivesse dilatado e ela tentasse sentir a rola em todas as paredes do reto. O Valdir socava e olhava pro alto, se esticando pra curtir o prazer de ter a rola cravada na bunda de uma mulher.
-“Ai que totoso!” – Ela falava com uma vozinha que nos deixava loucos.
-“Num goza dento, neném! Num pode! Só pode quando eu deixar! Tá quase?”
Ela falava sem parar quando não estava gemendo. Sempre com a voz fininha e como se fosse uma criancinha. Valdir começou a gemer alto e ela imediatamente se desencaixou dele, saiu de debaixo dele e ele, que tinha as mãos nos quadris dela, caiu com as mãos no colchão, ficando de quatro, sem forças pra se erguer.
Ela ficou do lado dele e começou lamber suas bolas, depois virou a rola dele pra trás, igual fica a rola de um cachorro quando está agarrado numa cachorra, e começou a mamar. Aquilo parecia gostoso e o Valdir foi ficando à vontade, continuou de quatro sobre a cama com a loirinha lhe ordenhando a rola. Ele não tentava mais tomar o protagonismo da situação. Parecia ter aceitado a dominação da loirinha. A loirinha foi mais pra trás dele. Mantinha o pinto dele virado pra trás, chupando ou punhetando e quando punhetava dava pra perceber claramente que ela estava lambendo-lhe o cu. Não demorou pra ela começar passar o dedinho no rabo dele. Ele não gostou. Quis sair da posição que estava, mas levou um sonoro tapão na bunda e uma bronca:
-Fica quieto, moleque! Tô perdendo a paciência com você!
A vozinha de bebê tinha sumido. E ele ficou quieto.
Ela voltou a alisar-lhe o botão e eu o gafa nos divertíamos com sua humilhação. Pensei como seria lindo ter uma máquina fotográfica e esparramar aquela foto entre a molecada. Seria a glória! Mas máquinas fotográficas na época não eram muito acessíveis.
Confúcio já dizia que “Cu que é alisado não demora ser penetrado“ e foi o que aconteceu. Ela enfiou o dedinho no fiofó do Valdir e seguiu acariciando. A cara de contrariado do filho da puta era impagável! Ficou um bom tempo antes de afundar mais o dedo e antes de inserir o segundo dedo. A gente via que o Valdir não estava curtindo mas não tinha coragem de se impor, o que aumentava nossa alegria. Ela parou de cutucar o rabo dele e voltou a chupar a rola e lamber-lhe o cu, pra alivio do Valdir. Podíamos ver ele mais à vontade. Mas ele só estava à vontade porque não via o que eu e o Gafa víamos.
Sem parar as carícias Marcia tirou alguma coisa de uma gaveta e em princípio não sabíamos o que era, mas tinha formato de pinto e umas tiras amarradas. Passou a usar só a boca no Valdir e a prender o acessório na cintura. Não conseguimos conter uma gargalhada quando vimos o que era.... só não fomos descobertos por que algum dos inquilinos tinha ligado minutos antes uma vitrola e tocava “Secret Agent man“ do Jhonny Rivers, no último volume e nossa risada foi abafada pela música.
Nunca tínhamos visto tal coisa... Era início dos anos 80 ou final dos anos 70... Não havia facilidade pra ver putaria como hoje...Quando a loirinha terminou de abotoar as correias ela estava munida de um magnifico pinto rosado preso a sua cintura por tiras de couro. E o pinto apontava pra frente, pra cima e para o rabo do Valdir. Sacamos imediatamente qual seria o destino daquela trolha! E o Valdir nem tinha visto ainda!!! Quando ela se abaixou sobre ele e lhe beijou a nuca ele se virou e trocaram um longo beijo de língua. Quando o beijo acabou ela manteve uma das mãos na cintura dele e apontou a trolha. Só ao sentir o toque que o Valdir percebeu que seria desvirginado. Tentou evitar e levou um tapa na orelha.
-Não Marcia! Para com isso! – Ele disse, mas não teve coragem de sair da posição que estava.
Marcia estalou os lábios num “tsc, tsc, tsc”, franzindo o nariz e meneando a cabeça fazendo sinal de negação, de que aquilo não era nada e que ele devia ficar quieto e continuou o que pretendia. Com um dos braços ela empurrava a cara do Valdir no travesseiro, com o outro segurava sua cintura. Encostou, empurrou e enrabou gostoso o machão que tinha coragem de espancar os moleques menores que ele, mas não tinha convicção suficiente pra rejeitar as ordens de uma mulher mais velha. Marcia o enrabou sem dó, indo fundo e gemendo de prazer quando atolou o cintaralho no rabo virgem (supomos...) do Valdir. Começou tirar e por devagar e quando percebeu que o moleque estava domado parou de empurrar a cara dele no travesseiro e usava as duas mãos para lhe segurar os quadris e manter firme sua bunda no lugar. Ele continuou mordendo a fronha e nos pareceu que chorava e gemia de dor. Marcia não estava nem aí... Acho que ela queria mesmo provocar alguma dor porque fazia cara de malvada quando socava e começou fazer um vai e vem frenético, puxando o de encontro a sí quando socava. As expressões de prazer que ela tinha davam a impressão que aquele falo de silicone era realmente parte do corpo dela, como se ela o sentisse em toda sua extensão. Em certo momento ela quase se deitou sobre as costas do humilhado Valdir e com uma das mãos começou lhe tocar uma punheta de leve enquanto o enrabava com força e ele começou gemer de prazer até que gozou na cama.
A loirinha o desenrabou, deitou ele de lado e lhe chupou a rola até não sobrar nada lá dentro. Ele não falou nada. Ficou lá deitado com cara de quem está gostando de ser chupado. Depois a loirinha se levantou e foi pro banheiro, com o pau postiço balançando pra um lado e pro outro. Quando desligou o chuveiro e saiu do banheiro ela desligou a luz e aparentemente se deitou junto com o Valdir. Dormiram juntos pelo jeito.
Abandonamos a vigília e saímos discretamente. Fomos pra rua e conversamos muito sobre o que tínhamos visto. Nunca tínhamos imaginado que aquelas coisas acontecessem, que aqueles acessórios existissem. O Gafa apresentou uma tese interessante, de que a loirinha devia receber algum espírito de homem e por isso conseguia sentir o pinto de borracha como se fizesse parte do corpo dela.
Depois passamos a falar da desgraça do Valdir. E ríamos muito. Queríamos contar pra todo mundo que ele tinha levado na bunda. Mas se fizéssemos isso íamos revelar nosso esquema. Apesar de assustados ainda queríamos continuar vendo a loirinha pelada e transando, de preferência dando sua bundinha lisinha e não enrabando bundas peludas.
E vimos muitas outras transas da loirinha. Transas convencionais e transas com ela subjugando e enrabando seus machos, inclusive o sujeito do peito peludo. Mas narrar essas estórias agora não traria novidades ao conto. Narrar como ficou a vida do Valdir sim.
Pouco depois desse episódio o Valdir chegou no campinho exigindo vaga pra jogar.
-Espera chegar mais alguém pra entrar um de cada lado – um moleque falou pra ele
-Que esperar que o quê! Quero jogar agora. Sai alguém aí que eu quero entrar!
Ele era assim. Seguiu se uma discussão, mas no final, se não saísse alguém ele ia chutar a bola pra longe, ou furar a bola... Enfim, um dos moleques do meu time falou que ia descansar um pouco e o Valdir entrou.
O Jogo prosseguiu. Já falei que ele era fominha?
Ele não gostava de passar a bola. Só queria fazer gol.
Lá pela terceira ou quarta vez que saímos na cara do gol e ele podia ter rolado a bola para eu marcar, mas em vez disso tentou fazer sozinho e perdeu o gol, eu gritei:
- Ô seu comedor de porra! Passa essa bola, caralho!
O Valdir já tinha contado pra todo mundo que tinha comido a loirinha da macumba, mas sem dar os detalhes que diminuíam sua virilidade. Ele me olhou e sua expressão tinha raiva, mas também tinha dúvida. “Será que ele sabe?” ele deve ter pensado. Todo mundo pensou que era só um xingamento, menos o Gafanhoto e eu, que sabíamos que ele era aquilo mesmo. Em circunstâncias normais ele teria vindo e me dado um chute mas ele se resignou a me ameaçar com um “olha a boca, moleque”.
Pouco depois ele deu uma entrada dura num outro cara e o Gafanhoto berrou:
-Ô seu arrombado! Joga direito!
De novo ele olhou em dúvida e ameaçou o Gafanhoto. O resto da turma sacou que tinha algo acontecendo, pois duas pessoas já tinham xingado o Valdir e ambas ainda estavam gozando de perfeita saúde. Abusei:
-É um lambedor de porra, esse cusão!
Aí deu ruim. Acho que era o limite dele.
Ele veio pra cima de mim e no momento seguinte eu já tinha levado uma rasteira e estava caído de costas com ele ajoelhado no meu peito e batendo na minha cara. Mas ele só teve chance de dar uns dois ou três socos porque meu irmão Gafanhoto surgiu não sei de onde dando uma voadora nele, que o fez rolar na poeira. Quando levantou, ele partiu pra cima do Gafa, que, no entanto, era aerodinâmico: magrelo-da-canela-seca... Ninguém conseguiria alcançá-lo.
Se ele perseguia o Gafanhoto, aproveitei pra correr atrás dele, descontei o chute que levei e voltei correndo. Chutei ele no tornozelo, por trás, enquanto ele corria, fazendo ele trançar uma perna na outra, e ele rolou na poeira pela segunda vez no dia, se ralando no chão. Ele veio atrás de mim, mas eu também era magrelo e veloz. Ficamos à distância, meu nariz sangrando, ele sem saber se ia atrás de mim ou do Gafa.
-Vai dar a bunda pra loirinha da macumba, seu arrombado! - Eu gritei
- A loirinha contou pra todo mundo que você lambeu a porra do namorado dela – Mentiu o Gafa, arranjando uma justificativa para sabermos o que sabíamos sem comprometer nosso observatório.
-Vou ar-re-ben-tar a ca-ra de vo-cês, seus paiúdos! – “Paiúdo” era uma gíria que significava “mentiroso”. Ele estava furioso, mas sem poder fazer nada porque estávamos longe o suficiente pra sairmos correndo se ele viesse.
-Vai lá levar uma dedada no rabo pra se acalmar! – Gritou o Gafa. E colocou uma mão na cintura, como se fosse uma bichinha, a outra mão desmunhecada, e começou andar rebolando, imitando a voz do Valdir:
-“Ain, Márcia... põe dois dedos no meu cu...” – ele empinava sua bunda magra e falava como se fosse o Valdir, andando cheio de trejeitos.
A provocação funcionou. O Valdir hesitou. Soube que nós sabíamos.
E a hesitação fez a plateia perceber que havia verdade nas palavras do Gafa.
A molecada gargalhou e ele partiu pra cima do menino que estava mais perto, mas não conseguiu bater muito porque o Gafa partiu pra cima dele. E se o Gafa foi eu também tinha que ir. Nós três juntos batemos muito no Valdir naquele dia e depois tivemos que andar com medo durante muito tempo porque se ele nos pegasse sozinhos ia quebrar todos os dentes da nossa boca.
Eventualmente apanhei feio do Valdir, um bom tempo depois, quando ele me pegou saindo da escola. Fui salvo por uns professores que estavam passando; Ele pegou o Gafa também, um dia que ele estava trabalhando de engraxate e não viu a chegada do Valdir. Acho que a gente era de borracha porque apesar de termos apanhado muito não quebramos nada.
Vida de moleque na periferia tem dessas. Mas isso não mudou nada na perda de moral que Valdir tinha sofrido. Ele estava sempre sendo zoado pela frase do Gafanhoto. Em todo lugar aparecia alguém zoando. E nem era a frase inteira... bastava gemer um “Ain, Marcia..“ pra todo mundo que tava por perto cair na gargalhada.
E foi mais uma parte de nossas vidas que virou estória pra contar. A gente trabalhava duro, apanhava na rua, ia dormir sentindo dor sem falar pra mãe com medo de apanhar mais, mas mesmo assim eu daria tudo que tenho pra viver de novo aquela época maravilhosa, onde tudo era novidade e tudo era intenso ao extremo.
Não é o final que gosto de dar nos contos, com brigas, correria e vinganças, mas foi o que aconteceu. Ainda testemunhamos outras transas da loirinha e outras aventuras eróticas aconteceram. Mas sobre a Rainha das Trevas, isso é o que tenho pra contar por hoje.
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Esse conto vale três estrelas?
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