A casada pediu massagem, eu usei um óleo diferente.

Um conto erótico de Thomas Crown
Categoria: Heterossexual
Contém 2106 palavras
Data: 30/05/2019 19:20:49

Olá, me chamo Thomas. Sou gaúcho de Porto Alegre, 1,81 de altura, magro levemente musculoso e com barba.

Era uma segunda-feira, final de expediente. Liguei para uma grande amiga, dona do salão na qual eu já trabalhei na época em que era massoterapeuta, para ver se ainda tinha um horário para cortar o cabelo, no que ela confirmou. Cheguei lá as 18h30. Não tinha muita gente, segunda e fim de mês não traz muita gente a salões de beleza. Tinha apenas uma depilação em uma das salas reservadas do mezanino, a cabeleireira minha amiga e a recepcionista. Perguntei se não estava atrapalhando, mas ela logo respondeu que ainda tinha uma massagem que iria até às 20h.

Então, tudo certo. Passou-se uns 10 minutos e ela me chamou, sentei na cadeira e ela começou a cortar o meu cabelo. Em seguida, chegou uma mulher muito bonita: loira, traje executivo, com joias por todos os lados e uma maquiagem carregada. Ela aparentava ter lá seus 30 anos, possuía curvas salientes, devia ter um corpão. Fiz só essa breve análise e continuei conversando com a minha amiga. Pelas conversas, entendi que a nova cliente era para a massagem das 19h. Ela me olhava pelo espelho, disfarçava e olhava de novo, conversava com a recepcionista, perguntava pelo massoterapeuta que não havia chego e depois me olhava de novo. Comecei a pensar que se surgisse uma oportunidade, em uma outra hora talvez, poderia tentar uma conversação.

O meu corte estava quase acabando e horário da massagem já havia passado. A moça estava começando a ficar impaciente. A dona do salão terminou o meu corte e foi tentar ligar para o massoterapeuta que, por sua vez não atendia, então ela orientou a cliente a esperar mais um pouco. Depois ela perguntou se eu queria lavar o cabelo, no que eu disse que não precisava, mas ela reforçou o pedido com vontade e eu acabei indo. Era em uma outra parte do salão onde ela poderia conversar comigo sem sermos ouvidos. Enquanto lavava o meu cabelo, ela perguntou se eu não poderia atender essa cliente, uma vez que eu já fora massoterapeuta. Era esperta, dona de salão, mulher de negócios, não perderia assim um horário caro que é o de massagem. A grana viria a calhar, então aceitei.

Voltamos para à parte principal e a dona do salão perguntou a cliente se ela aceitaria a troca do massoterapeuta. Esta perguntou por quem e a minha amiga me apresentou:

- Aline, esse aqui é o Thomas. Ele já trabalhou um bom tempo aqui como massoterapeuta. Se resgatar algumas fotos do nosso Instagram, vai confirmar o que eu digo. Eu sei que você tem uma agenda apertada e sei que dificilmente você vai conseguir voltar essa semana ainda. Por isso, eu fui ali com o Tom e perguntei para ele se ele poderia te atender. Ele disse que tudo bem. Você aceita?

A minha amiga sabia ser um pouco convincente e, me pondo ali em frente da sua cliente, dificilmente a moça iria recusar. Bom, ela aceitou. Nisso, a dona do salão foi fechar o caixa e eu fui conversar com essa tal Aline.

- Aline, prazer. – Nos cumprimentamos. – Você pode subir até a sala de massagem, tem um cabideiro ao lado da porta, pelo menos tinha na minha época, pode colocar as suas roupas ali e deitar na maca apenas com as roupas de baixo. Já subo, vou higienizar as mãos para começarmos. – Retirei de um armarinho próximo a nós uma toalha e dei para ela. – Essa toalha é para colocar em cima do quadril, se assim desejar. Quando eu chegar, vou bater na porta para saber se estás pronta.

Dito isso, a moça que não deu uma palavra, pegou a toalha e subiu. Acho que esse ar mais formal, deu a ela um pouco mais de confiança pela cena improvisada. Eu fui para o banheiro, fiz o que devia fazer e depois subi. Quando entrei, a luz estava apagada.

- Ueh. Foi você quem apagou a luz? - Perguntei tateando a parede.

- Não, tava assim já e eu não achei o interruptor. Tinha um pouco de luz da sala do lado, agora que apagou tudo.

- Fui eu que apaguei. A moça da depilação esqueceu a luz ligada e a dona do salão pediu pra eu apagar, pois já foi todo mundo embora. Estamos só nós 3.

- Ah ta. Pode acender então.

- Vou deixar bem fraquinha e botar uma música relaxante.

Quando eu acendi a luz, tomei um enorme susto. Ela estava de bruços na maca, sem sutiã e sem toalha. Só com a calcinha preta. Fiquei imóvel analisando todo aquele corpo de costas finas e bunda e coxas carnudas. Depois desse silêncio acusador, fui para uma mesinha onde estavam o rádio, o óleo e o aromatizador de ambiente. Deixei tudo preparado e falei para ela relaxar o máximo que conseguisse e que mandasse todo o estresse, as tensões musculares para longe. Então comecei pelas costas. Ia aplicando técnicas e técnicas nesse primeiro momento para que ela se sentisse confiante quanto ao meu currículo.

- Você tem uma pele bem firme, bem jovial. Tem quantos anos?É, mas tem alguns nódulos bem firmes também, principalmente aqui no pescoço. Muito estresse?

- Sim, ultimamente eu ando mega estressada.

- Trabalha em escritório?

- Sim, mas o estresse é no relacionamento mesmo.

- Hum, normal, né?

- É...

Fui me abusando um pouco, ainda mais quando cheguei nas panturrilhas e fui subindo para as coxas. Dava uns apertões e ia deslizando na parte interna da perna de baixo para cima até bem próximo da virilha. Forcei a mão naquelas coxas gostosas de um lado a outro. Parecia que ali estavam os pontos sensíveis. Diminui o ritmo, afastei um pouco as suas pernas e subi para a virilha quase chegando lá. Ela se arrepiou. Fiz isso por um tempo até arrancar um pequeno e sussurrado gemido da sua boca. Achei que estava ficando tempo demais por ali, então fui para os pés. Massageei um por um e, ela com as pernas afastadas, me proporcionava uma visão privilegiada da sua vagina. Não sei se foi pelo óleo ou não, mas fato é que a calcinha pareceu estar um pouco úmida. Guardei aquilo.

Então, com as duas mãos, uma em cada perna, fui deslizando dos pés até as costas, passando pelas batatas das pernas, coxas e bunda. Fiz uma, duas, várias vezes e vi que ela já estava um pouco empinada. Pensei comigo no gemido, na arrepiada, na vagina molhada e na bunda empinada. Ela deve estar gostando. Fui com as duas mãos em uma nádega e recomecei a massagem. Sovava aquele pedaço de carne gostoso para lá e para cá, apertava, deslizava e voltava a apertar. Depois na outra nádega até ela ficar com a bunda vermelha. A cada apertada, ela dava um gemidinho envergonhado e uma empinada na bunda. Voltei a deslizar as mãos por todo o corpo e então pedi para ela se virar.

Logo vi os seus seios, lindos e arrepiados. De novo, o silencio acusador e então peguei uma toalha e coloquei sobre os seus olhos, por causa da luz e recomecei uma nova rodada de mãos ousadas. Comecei pelos ombros, deixando ela relaxada novamente. Descia as mãos pelos braços, massageava a palma de cada mão e voltava para os ombros. Fui descendo em direção a barriga, passando bem próximo aos mamilos arrepiados e fiquei no abdômen. Com os dedos, quase fazendo os movimentos de uma drenagem linfática, fui descendo do abdômen até a virilha. Ela foi abrindo as pernas e eu conseguia chegar bem próximo a vagina. Quando o fazia, ela dava uma contraída muscular. Disse para ela relaxar, senão não interrompia a drenagem, mas ela disse que sentia cócegas.

Depois disso, fui para as coxas novamente e subia até a barriga. Com as pernas aberta e agora o corpo virado para cima. Eu podia ver bem o formato do seu sexo que, nesse momento, já estava bem molhado e escorria pela virilha. Toquei com uma mão o molhado na parte interna na coxa e levei a boca. Um sabor viscoso misturado ao óleo, tesão. Aquilo me atiçou na hora. Então, me coloquei atrás da cabeça dela, estiquei as mãos até a sua barriga e fui as puxando até o pescoço, tocando os seios descaradamente. Seus bicos foram ficando duros a cada passada. Ela ora abria a boca e soltava um gemido, ora mordia os lábios em contração dos músculos.

- Está gostando da massagem? – No que ela respondeu quase sem voz e com rouquidão:

- Muito.

Ali, eu pensei no que poderia ela estar imaginando. Ela me observou bastante enquanto eu estava cortando o cabelo. Será que via ali um massagista ou um homem que a tocava com sensualidade? Será que sentia o relaxar nas mãos de um profissional ou apenas desejo contido prestes a explodir? Nessa dúvida, baixando a intensidade dos movimentos e tocando todos os pontos do seu tórax, eu pensei em todas as respostas que o seu corpo me dava: os olhares, os gemidos, a empinada, os bicos endurecidos e a vagina entumecida. Estava na cara. Não pensei duas vezes e fui com as duas mãos na virilha. Uma de cada lado, eu abri as suas pernas e ia tocando lentamente na parte interna da coxa até que toquei com um dedo de baixo para cima a sua vagina. Ela contraiu o corpo todo, cerrando as mãos e abrindo a boca sem ar. Continuei tocando até que puxei a calcinha para o lado e enfiei um dedo dentro puxando o suco da sua vagina e o espalhando pelos seus lábios e clitóris. Ela deu um urro que deve ter chegado até a dona do salão. Ela tirou a toalha do rosto e me olhou, mordeu os lábios e eu a encarei com as mãos na sua vagina. Ela estava numa luta entre reagir e sentir prazer. Mas eu não dava tempo para ela pensar demais, ia tocando o seu clitóris com uma mão e enfiando os dedos com a outra. Ela estava presa nas minhas hábeis mãos e por isso só gemia, toda contraída. Até que relaxou todo o corpo e flexionou os joelhos, permitindo que eu fizesse o que bem entendesse. Abri e joguei a minha calça no chão e guiei uma mão dela até o meu pau duro. Quando notou, ela apertou forte. Comecei a beijar os seus seios, arqueando o meu corpo para frente e ela só gemidos. Até que ela virou o corpo de lado em minha direção e puxou o meu pau em direção a sua boca e passou a sugá-lo com tesão. Passei a enfiar os dedos mais rápidos nela e ela teve que tirar a boca de mim para gemer. Então eu parei, beijei a boca dela, a virei para mim, encaixando a sua pélvis na minha, coloquei os seus pés no meu ombro, brinquei com o meu pau na sua vagina e enfiei. Ela falava baixinho:

- Mete, mete, mete vai... soca gostoso.

Aquilo estava uma delícia, peguei os seus braços firmemente e comecei a socar sem parar, rápido e forte. Ela com as pernas arregaçadas e eu no meio metendo forte naquela buceta gostosa era puro tesão.

- Ai, ai meu deus, mete, mete assim, que eu vou gozar. Ai que delícia, que delícia... - Então ela jogou o corpo e cabeça para trás e começou a gemer e tremer todo o corpo sem parar. Estava gozando e era forte. Eu parei e dava umas socadas fortes e depois parava novamente. E a cada metida, um gemido dela. Daí paramos os dois, eu desencaixei e ela se jogou sobre o meu corpo e ficou com as duas mãos no meu pescoço e encaixou o rosto no meu ombro. Ainda ofegante ela pegou no meu pau duro que tocada a sua coxa e então me empurrou para a parede e se ajoelhou na minha frente. Começou a bater uma punheta gostosa no meu pau, olhando para mim. Eu estava ficando louco, prestes a gozar, quando ela botou ele na boca e começou a chupar junto com a punheta. Não me aguentei e gozei dentro dela. O melhor gozo. Sugava mesmo depois de eu gozar, como se puxando todas as minhas energias. Eu perdi as forças ali naquela parede. Só lembrei de olhar para o relógio e verificar que já tinham passado 15 minutos.

Já lá embaixo, a dona do salão já estava com tudo pronto para fechar o salão e se levantou quando chegamos. Nos olhou e, provavelmente, percebeu o que havia ali.

- Estava boa a massagem? O Thomas é um excelente profissional, não?

- Sim, excelente.

para contato,

e-mail: thomas.crown.arte@hotmail.com

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