Olá, me chamo Will, tenho 38 e sou casado a mais de 20 anos. Casei cedo e desde então vivo muito bem com minha esposa.
Resolvi escrever aqui para registrar e relembrar algumas situações e momentos bons que ocorreram. Alguns ao lado dela, outros como experiências próprias.
Como expliquei, casei muito cedo e sempre tivemos uma vida sexual ativa. Não demorou muito para a rotina nos encontrar, como na maioria dos casamentos, mas sempre dávamos algum jeito de apimentar. Após 10 anos de casados passamos a comprar brinquedinhos em sexy shops pela internet e aguardávamos ansiosos a entrega para podermos experimentar. Durante um bom tempo, isso funcionou muito bem conosco.
Mulheres sempre me excitaram muito, e continuam me excitando até hoje, por isso me considero bissexual. Meu primeiro contato com o sexo foi em minha infância. Fui abusado por um pai de um colega que morava no mesmo prédio que eu. Nem tinha idade para saber do que se tratava mas ele apenas me pedia para pegar em seu pau, tocar para ele e sentar em seu colo. Não rolava penetração. Obviamente ele pedia segredo, e eu confesso que gostava das coisas que fazíamos. Nunca considerei este episódio como uma coisa ruim e, acho que por isso, nunca me traumatizou.
Passados alguns anos desta experiência perdemos o contato e logo passei a sentir falta daquilo. Já sabia do que se tratava e o sexo passou a ser algo muito especial para mim. Adorava o prazer que me proporcionava. Tinha acesso a pornografia antes mesmo da internet e costumava trocar material com colegas da escola e próximos de casa.
Em meu banheiro, as vezes via as calcinhas de minha mãe penduradas para secar. Algumas muito parecidas com as que eu via no material que tinha acesso. Por curiosidade, passei a experimentá-las enquanto me trancava fingindo estar tomando banho. Não sabia o motivo, mas aquilo me excitava bastante. Um pouco depois eu passei a sair de casa com elas por baixo da minha roupa habitual. Ninguém sabia, apenas eu, e aquilo era muito excitante.
Nas férias, era comum receber a visita de um primo muito próximo. Trocávamos material pornográfico e ele aparentava ser tão chegado quando eu ao sexo. Costumávamos falar muitas besteiras sobre o assunto e sempre instigávamos as meninas a brincar de casinha ou de médico conosco. E sempre havia uma mais atiradinha.
Em um desses dias, estávamos sozinhos em casa e eu usava uma calcinha por baixo da roupa. Estava muito excitado e acabou ficando mais pois aproveitamos o momento para trocar material novo. Enquanto olhávamos juntos, minha excitação aumentava e eu estava morrendo de vontade de mostrar para ele o que usava por baixo.
Vi que ele estava bastante excitado olhando o material, sua bermuda lhe entregava, e eu só pensava em esticar a mão e tocar uma punheta para ele, como fazia para o pai de meu amigo há alguns anos atrás.
Acabei não resistindo e mostrei para ele o que usava por baixo. O fiz meio que na dúvida, mas depois que baixei o short, não tinha mais como voltar atrás. Ele riu, fez uma piada por estar sem graça e por ser pego de surpresa, mas depois quis saber o motivo de eu estar usando aquilo.
Expliquei para ele que gostava da sensação, que dava tesão e logo ele quis saber mais. Contei o que havia acontecido anos antes, sem revelar quem era de verdade pois sempre fui muito discreto, mesmo com meu primo. No fim, percebi que ele ouvia tudo muito interessado, continuava excitado e, em um dado momento, pegou na minha mão e levou até o meio de suas pernas, por cima da bermuda onde havia o volume de sua piroca dura. Toquei uma punheta para ele enquanto olhávamos o material que estava conosco. Baixei a sua bermuda para poder fazê-lo melhor.
Em um dado momento vimos uma cena onde uma mulher fazia oral no homem e ele perguntou se eu não gostaria de fazer aquilo. Falei que nunca havia feito e ele insistiu dizendo que gostaria muito que eu fizesse. Fiquei sem graça, embora estivesse muito excitado, e sugeri que fôssemos um pouco mais devagar. Ele entendeu mas não conseguiu esconder sua ansiedade. Sugeriu então que eu encostasse o rosto em seu pau duro, e deixasse ele esfregar um pouco. Concordei.
Ele comandava os movimentos segurando minha cabeça e movimentando o seu quadril, passando seu pau duro onde queria passar em meu rosto. Quando estava bastante excitado, pediu para que eu desse um beijinho na pontinha, bem na cabecinha. Relutei um pouco por conta da timidez mas o tesão da ocasião me venceu rapidamente. No primeiro beijo senti o gosto inconfundível da lubrificação íntima, que se ligou aos meus lábios formando um fio entre a cabeça de seu pau e a minha boca. Ele pediu e eu dei vários outros. E isso foi um pulo para colocá-lo na boca e fazer o meu primeiro boquete.
Meu primo gostava de falar sacanagens e dizia que adorava o meu boquete. Nas primeiras vezes que gozou fazia fora, depois em meu peito, mas logo passou a gozar no meu rosto e por fim fiquei viciado em seu esperma, fazendo-o gozar em minha boca e me pondo para engolir tudinho.
Passamos a trocar material cada vez com mais frequência, apenas como um pretexto para nos ver. Mas foi em um final de semana que ele ficou para dormir lá em casa que ele me disse que estava louco para me comer. Olhei para ele meio assustado e meio sem graça, e ele sempre tinha uma forma de me convencer. De madrugada, estávamos em meu quarto quando ele fechou a porta.
Abaixou a bermuda e a cueca e fez sinal para eu ir até ele. Cheguei perto já pegando em seu pau que ficou completamente duro muito rápido. Quando fiz menção a me abaixar para um boquete, ele me segurou pelo ombro e me virou de costas para ele. Encostou o pau duro na minha bunda e começou a me sarrar. Perguntou se eu estava gostando e eu respondia sempre meio sem graça. Segurava em meu quadril e forçava contra ele, para que sentíssemos melhor o movimento e um contra o outro.
Falava que já há algum tempo ele olhava para minha bunda imaginando como seria e que queria me comer. Minha bunda sempre foi avantajada e gostosa. As meninas sempre comentavam, até mesmo as amigas de minha mãe. De reprente, sentir ele baixando o meu short. Estava tão excitado que deixei.
Logo, seu pau nú se esfregava em minha bunda e a sensação era maravilhosa. Ele falava as sacanagens que gostava de falar, dizia que iria me comer e que eu iria gostar. Me pediu para deitar na cama, de bruços. Se deitou por cima de mim já ajeitando o pau duro para o caminho que ele queria tomar. Passou um tempo ainda me sarrando e falando mais sacanagens. Estava calor e o suor deixou a brincadeira mais excitante. Seu pau deslizava para frente e para trás, quase forçando contra meu cuzinho. Ele afastou um pouco e cuspiu na minha bunda, deixando um filete de saliva escorrer por onde ele queria. Depois se posicionou novamente e disse que iria meter em mim.
Eu estava tão excitado que pedi para ele fazer o que quisesse. Sem muito cuidado e mais preocupado com ele do que comigo, ele meteu tudo e só parou quando colou no meu corpo, todo dentro de mim. Mordi o travesseiro para não fazer barulho e não acordar os meus pais. Não satisfeito, ele passou a tirar e botar e a dor que eu sentia era imensa. Quando ele perguntou se eu estava gostando, respondi que não e ele completou dizendo que era assim mesmo, que na primeira vez era mais dolorido mas que depois eu iria pedir para ele fazer sempre.
Não demorou muito a dor passou e o tesão só aumentava. Quando ele percebeu pelos meus gemidos, perguntou novamente se eu estava gostando e eu respondi que estava muito gostoso. Foi quando ele passou a meter com mais força.
Pediu para eu ficar de quatro e me comeu até gozar em mim. De manhã, bem cedo, repetimos a safadeza e deste ponto em diante passei a ficar viciado na piroca dele.
Quando ele passava muito tempo sem ir na minha casa, eu ia na dele e, sempre que tínhamos alguma privacidade, eu chupava ele até ficar duro e pedia para ele me comer.
Em uma ocasião ele estava com um amigo e cheguei a ficar triste imaginando que não conseguiríamos fazer nada, mas foi quando ele me falou que havia relatado para o amigo e que ele também gostaria de participar. Chupei o amigo enquanto ele me comia e depois trocamos. Bebi o gozo de meu primo enquanto seu amigo comia meu cuzinho.
Depois que casei, nunca mais me relacionei com outro homem. Cheguei a contar a história para minha esposa, não escondo nada dela, e ela recebeu muito bem. Até me confiou umas experiências homossexuais que também teve com outras mulheres.
Chegamos a ir para cama com outra mulher, nós três e ela de vez enquanto pede para eu colocar vídeos onde há conteúdo homossexual, tanto feminino quanto masculino.
De alguns anos para cá, nossa vida sexual esfriou um pouco. Temos um relacionamento bem aberto, ela sabe o quanto eu gosto de sexo e diz que não há problema de eu procurar sexo do lado de fora de casa. Somos muito ligados um no outro, mas o sexo realmente pouco ocorre.
Passei a acessar muito conteúdo erótico na internet. Relembrei a época com meu primo e, em uma de minhas viagens à trabalho, comprei algumas calcinhas para vestir e relembrar a época. Aquilo me excitou de verdade e não consegui deixar de fazer. Acabei compartilhando com minha esposa que chegou a me pedir para usar para ela.
Tivemos nossa primeira experiência com inversão e ela pareceu gostar muito. Usou uma cinta com um pau de borracha e me comeu falando sacanagens no meu ouvido. Já disse que um dia gostaria de me ver com outro homem, sobretudo com ele me comendo enquanto eu meto nela, mas isso ainda não ocorreu. Esta parte, prefiro deixar a critério dela, quando ela achar que chegou a hora.
Atualmente ela tem um amante, alguém do trabalho com quem sai de vez enquanto. Como ela é liberal comigo não posso exigir nada diferente por parte dela. No início achei estranho, mas depois me conformei.
Certa noite ela chegou mais tarde em casa e apagou na cama, já era madrugada. Acordei com ela deitando para dormir, senti cheiro forte de bebida. Olhei para ela, apenas de calcinha e esperei que pegasse no sono. Após um tempo, toquei em sua calcinha que estava bastante úmida. Sua bucetinha estava bastante melada e tive que conferir melhor. Senti cheiro de sexo. Afastei mais a calcinha e vi o forro marcado, meio esbranquiçado. Quando dei por mim, estava lambendo sua bucetinha. Não sei se foi impressão minha, pelo tesão que estava, mas podia jurar que senti gosto de esperma ali. Deste minha infância que não sinto mais este gosto maravilhoso, mas é tão característico que dificilmente não reconhecemos.
No dia seguinte não comentei nada com ela, assim como ela também não falou mais nada.
Desde então, sempre que ela sai. Eu fico imaginando o que está fazendo. Quando chega, dou um jeito de pegar a sua calcinha para cheirar. Quase sempre me pego lambendo o forro atrás do gosto maravilhoso do amante dela. Mas é raro ela não lavar no banho quando chega.
Certa ocasião, assim que ela chegou de fora, eu a recebi mostrando interesse em transar com ela. Ela respondeu que tomaria um banho e eu disse que não precisava. Ela ainda insistiu dizendo que seria melhor, que eu poderia me arrepender, e eu continuei dizendo que não seria problema. A fiz gozar duas vezes com minha língua, antes de comê-la. Senti um tesão enorme naquilo.
Agora que contei um pouco da minha história, nos próximos contos relatarei algumas experiências que tive e que tivemos recentemente. Até o proximo!