ME COME DE QUATRO, POR FAVOR

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Heterossexual
Contém 3182 palavras
Data: 30/05/2019 20:18:08

Gilda gritou e gozou muito! E demorou gozando! Aquele orgasmo parecia ainda mais forte e longo do que todos os outros! E olha que tinha tido gozos inéditos! Deixou a cabeça cair sobre o ombro do irmão, e ficou retomando o fôlego.

Gil dessa vez, colado na barriga na irmã, só com o espartilho entre eles, tinha sentido direitinho as contrações do gozo dela. Abraçou-a ainda mais forte, e ficou dando beijinhos carinhosos em seu colo e pescoço. As pernas de Gilda tremiam. Precisava sair dali... mas tava tão bom...

E não eram só suas pernas. Os dois estavam muito suados, e os fechos do espartilho, com o atrito, machucavam a barriga de Gil e repuxavam seus pelos. Pior ainda, o decote do espartilho, agora abaixo dos seios, assava a carne macia de Gilda, e até as golas de silicone das meias 7/8 já incomodavam suas coxas.

- Mano... tenho que tirar isso...

- Fica mais um pouquinho... tiro pra você.

- Mano...

- Peraí!

Gil foi abrindo colchete por colchete, rápido, e em menos de um minuto livrou a irmã do espartilho. Gilda soltou um suspiro de alívio, enquanto o irmão jogava o espartilho no chão, fazendo um barulho desproporcional no assoalho, pesado de suor que tava.

- Égua!

- Mano... minhas pernas... preciso sair...

- Peraí. Vou te deitar.

Gil queria deitar a irmã sem tirar o pau de dentro dela, mas não conseguiu. Virou os dois de lado no sofá, e foi deitando Gilda pra trás, suavemente, segurando-a pelas costas até que pousasse no assento do sofá, com ele ficando no meio de suas pernocas, ambos agora de papai-e-mamãe. Mas no meio do caminho o pau escapuliu. A irmã deu um outro suspiro de alívio, dessa vez bem maior. Cruzou as pernocas na cintura do irmão, prendendo-o para si. Fez mais para aliviar as pernas do que para o trazer para sua buceta, mas o efeito excitou os dois.

- Mano...

- Oi, tesão!

- Me come assim...

Gil queria muito meter de uma só vez naquela bucetona. Tava por um fio. Gozara duas vezes... a mana gozara duas vezes... agora era a hora de a tornar mulher completa, e gozar juntinhos! Amaria a irmã pro resto da vida! Morariam juntos! Não casariam! Peraí! Mas aquilo tudo só se tirasse o cabaço dela.... não podia!

Gilda leu direitinho a confusão no rosto do mano, e intercedeu pra definir.

- No cu, Gil. Me como assim, mas bota no meu cu de novo!

Gil obedeceu. Abriu mais as pernocas de Gilda, com tesão e carinho, e abaixou a pica dura pra terminar de arrombar de vez o cu da irmã. Enquanto aproximava a trozoba na reta da olhota, quase por instinto olhou a hora: 10 e 10 da noite. Não podiam dar bobeira! Os pais podiam chegar da novena dali a uma hora

Gilda estava linda, cabelos soltos esparramados, negrume contrastando com o bege do sofá. Olhava ansiosa pro irmão, e se excitava com a cara de tarado que ele fazia, por sua vez olhando pro pau e pra buceta dela. Gil sentiu a quantidade enorme de suco vaginal de Gilda. Com muito cuidado pincelou de novo seu pau na zona de ninguém da gostosona. Dessa vez ia até o pentelhos dela, sacanamente encostando a glande na parte baixa dos grandes lábios.

Gilda enlouquecia com aquilo, e já ia implorar pra ele meter, quando sentiu o pau entrar no cu. Gritou de dor. Parecia que a xilocaína tinha perdido o efeito, mas na verdade era seu cuzinho já arrombado que estava mais sensível da fodelança daquela segunda noite incestuosa. Quando a cabeça da rola grossa arreganhou suas pregas de novo, pela primeira vez ardeu. Gilda se traiu na expressão de dor, e lágrimas escorreram pelos cantos externos de seus olhos. O irmão percebeu:

- Quer que...

Gil nem completou a frase. A irmã, mordendo os lábios, fez um “U-hum!” negativo, sacudindo rápido a cabeça num claro “Não!”, de olhos arregalados, e comandou, determinada:

- Mete tudo! De uma vez só!

E Gil meteu. A ardência se espalhou, apesar da posição não permitir uma penetração tão profunda quanto antes, de cócoras, e ela soltou um “Ai!”, sentido. Gil tentou consolar. Não era só desejo. Sentia que nunca amara tanto a irmã. E a ver chorar em sua pica o enternecia mais ainda. Precisava beijar sua boca! Agora ela não podia mais negar o beijo do qual estava fugindo.

Com cuidado para não tirar o pau do cuzinho desvirginado, Gil foi se ajeitando, apoiando-se nos braços, forçando a abertura das pernas de Gilda, e se deitando sobre ela. Os corpos suados foram se colando. As pernas dela, agora, não se cruzavam mais nas costas do irmão, mas ela conseguia repousar os calcanhares acima da bunda do mano. A buceta, encharcada como nunca antes, de novo passou a se esfregar nos pelos molhados da barriga de Gil. Ele já estava com o rosto sobre os seios dela, mas só conseguiria beijá-la na boca, e manter a penetração ao mesmo tempo, se ela colaborasse e encurtasse pescoço e coluna em direção a ele. Era o que ele queria, o beijo assim, com entrega, seria mais gostoso. Com ela vindo até ele. E ia conseguir!

Gilda olhava o irmão nos olhos o tempo todo. Era penetrada e um macho a cobria, como em seus sonhos. A dor foi sumindo, ante tanto tesão. Pele suada deslizando em pele suada, cu arrombado, quase nua... não existia mais nada! Só os olhos tarados de Gil, perto dos seus, e aquele mundo de sensações. De desejos realizados. A voz sensual e grave de Gil a tirou do devaneio.

- Mana... vem me beijar...

Gilda não falou nada. Hesitou. Ainda tinha resistência, e parecia que não tinha ouvido, apesar de racionalmente saber que tinha ouvido. Gil jogou sua carta decisiva.

- Mana... tu não quer que eu trate Lelio como mulherzinha?

- Si... immm... – respondeu gemendo.

- Não quer que eu beije ele na boca?

Ao ouvir aquilo Gilda quase gozou. Seu suco vaginal escorria aos borbotões. Ela sentia direitinho escorrer pelo rego, até o pau de Gil, cravado paradinho em seu cu. Cu arrombado, pensou. Cu de puta.

- Si...immm... que... ro...

- Antão me beija como se tu fosse ele.

Gilda rompeu as últimas barreiras. Seus dedos agarraram a cabeça de Gil e mergulharam nos cabelos curtos, empapados de suor. As bocas se encontraram num beijo apaixonado, aberto, longo, muito molhado, onde cada língua queria explorar e dominar a boca do outro. O mundo acabara para os dois, mas as viagens eram diferentes.

Gilda viajava que beijava o príncipe encantado, no clímax de uma noite inteira de amor lascivo e apaixonado. E imaginava que era penetrada não no cu, mas na buceta ainda virgem. Para Gil não havia fantasia. Comia a irmã. Se deitava sobre a irmã, beijava com paixão, com entrega absoluta, a irmã. Estava perdidamente apaixonado por ela, e ela, de fato, sem que nenhum dos dois soubessem, seria a única mulher por quem se apaixonaria, em toda a sua vida.

Com alguns minutos de beijo Gil começou a se movimentar, bem curtinho. Os corpos suados deslizavam fácil, um contra o outro. A posição deixava pouca margem e o vai e vem que Gil iniciou era só de um ou dois centímetros, mas o prazer era imenso. E Gilda sentia todo o tesão da pressão do corpo de Gil entre suas coxas grossas, da penetração anal agora lubrificada por seus sucos, da barriga cabeluda de Gil esfregando sua buceta e grelo, dos seios esmagados pelo peito cabeludo do irmão, dos dois corpos muito suados deslizando um sobre o outro, e daquele beijo apaixonado, alucinante, infinito! Gilda passou a gemer, dentro da boca de Gil, sem parar o duelo de línguas. E Gil percebeu os gemidos ficando mais rápidos e mais fortes. Sabia que a irmã estava perto de explodir. E Gilda gozou!

Entregue a um enorme mundo de paixões, Gilda experimentou, de novo, um orgasmo maior, mais intenso, e mais longo do que todos os outros. Interrompeu o beijo, jogou a cabeça no assento do sofá e gritou muito alto e agudo, como se fosse morrer. Gil sentiu as contrações do gozo de Gilda, e também gozou. Esporrou urrando, no cu da irmã, pela primeira de muitas vezes. Se acabou ali, e desmaiou com a cabeça entre os seios dela. E Gilda, sentindo a porra quente do irmão se espalhar por suas entranhas, gozou mais ainda, prolongando sua “pequena morte”.

Depois de uns minutinhos, Gil foi levantando, e seu pau escapuliu pra fora, facilitado pela porra. Ficou de pé, ofegante. Gilda sentiu a porra sair do cu e escorrer pelo rego, e virou de lado, puxando rápido a toalha de banho de Gil, toda enrolada num canto, para evitar que a porra manchasse o sofá. Gil sentou, com um suspiro, e Gilda, puxando a toalha pro chão, ali sentou, pernocas juntinhas e meio de lado, deitando a cabeça na coxa suada de Gil.

Era a noite mais feliz da vida dos dois.

Gilda estava cansada. Mas o tesão não diminuía. A memória do que acabara de viver atiçava ainda mais seu fogo. E Gil, sentado, recuperando o fôlego e acariciando a cabeça da irmã, ainda exibia seu pau duraço, agora lustroso de uma mistura de xilocaína e porra.

- É... não derruba nunca... égua de rola gostosa – Falou Gilda, mordendo os lábios e apertando forte, com a mão, a piroca do irmão.

Gil, completamente apaixonado pela irmã, respondeu querendo agradar, mas falando a verdade.

- Não baixa nunca porque tá com a mulher mais gostosa do mundo!

Gilda avermelhou, rindo sem graça.

- Bobo! A mulher mais gostosa do mundo queria mais. Mas agora começou a arder. – Gilda falou sensualmente e bem devagar, enquanto com cuidado, para não mexer muito o cu e deixar mais porra escorrer, tirava as meias e a cinta liga.

- Nada! Agora que fica bom! – E Gil, ante o olhar intrigado da irmã, demonstrou sua experiência toda, falando com tesão – A porra que derramei dentro de ti, não vai deixar mais arder.

Aquilo incendiou Gilda de novo. Sentia sua buceta produzir ainda mais suco, por incrível que fosse! Olhou pra cima, nos olhos do irmão, ainda sentada no chão, e implorou, com olhar de cachorrinho pidão:

- Gil...

- Oi gata – Passariam a se tratar de gato e gata, a partir daquela noite.

- Me come de quatro, por favor!

Gilda repetiria essa frase muitas vezes, na vida, com vários homens. Virou seu bordão para iniciar a última etapa das fodas, e ter o clímax das relações em sua posição predileta, sonhada há anos, em diversos encontros. E em cada vez lembraria daquela noite quente, na sala de casa, com o irmão. Gil olhou de novo o relógio. 10 e 35. Tinha que se apressar.

Fez o que Gilda pedia. Ela, animada, assumiu posição e ficou de quatro, com joelhos no assento e peitos no encosto do sofá, bundão gostoso oferecido pra fora. Gil ia tomar a iniciativa, mas quando chegou perto foi a fêmea que, olhando por cima do ombro, pegou a rola com a mão e dirigiu para o próprio cu. Encaixou e deu ré na piroca, fazendo entrar toda, de uma só vez. Ardeu ainda mais nas pregas, mas ela mesma é que se impunha à dor, desse modo.

- Áááiiii!!!... Gostoso... agora... áááiii... fode... huuummm... imaginando que tu... que tu tá enrabando o Lelio... Muito... Com força!

Gil não imaginou. Só tinha olhos, mente e corpo, pra Gilda. Mas fodeu muito! Agarrou a irmã pelas ancas largas, com muita força, deliciado com a visão daquela bunda maravilhosa engolindo seu pau, e fodeu como um animal. Os culhões e a base do pau, encharcados do suco de buceta dela, batiam e se apertavam contra o rego daquele bundão gostoso, que tinha desejado centenas de vezes. Sentia como se da cabeça da rola até o saco todo ele fosse envolvido por reto, cu, polpas da bundona e rego. Enrabava a irmã! Sim! Era real e sentia seu pau deslizar na porra que ele mesmo já deitara naquele cu! O atrito e a gozada diminuíram os efeitos da xilocaína, e agora sentia mais! Era delicioso! Com mais uma esporrada ia encher o toba de Gilda de porra, comendo aquela bunda gostosa! Encher até transbordar! Ia espalhar sua porra pelo mundo, a partir do cu de Gilda! Gilda que amava! Gilda que queria pra sempre! Gilda que passaria a ser a mulher de sua vida!

O frenesi da foda dos irmãos, agora de quatro, durou uns 15 minutos, nos quais Gilda gemeu como vadia, cada vez mais alto. Até que Gil gozou!

Gil esporrou gritando, alto e grave, com o pau parado bem dentro, bem fundo no cu de Gilda, e a porra se acumulou. Ficou ali, parado, curtindo, prensando a bunda de Gilda entre as mãos e seu púbis, e depois de um tempinho foi tirando, aos poucos... quando a rola saiu por completo, um rio de porra desceu do cu de Gilda e escorreu por sua coxa esquerda. Gilda amou. Ela mesma passou a espalhar o creme por toda a sua coxa e bunda. Gil ficou de pé, e ela também. Gilda pendurou-se no pescoço do macho, e ele a quis beijar apaixonadamente. Mas a índia, divertida, deu só uma bitoquinha em seus lábios e falou:

- Meu homem gostou, foi?

- Muito! Quem quer mais, agora, sou eu.

- Calma, maninho... vai ter. Muito! - E deu-lhe um beijinho um pouco mais longo, mas sem língua. - Mas depois que fizer uma coisa!

- Depois de que? – Respondeu Gil, lembrando da hora.

- Depois que tu fizer com Lelio tudo isso que fez comigo.

- Ahhh! – Gil estava claramente decepcionado - Eras de ti! Isso vai demorar!

- Vai nada! Te ajudo!

- Mas é como? Tu não pode deixar Lelio saber...

- Te aquieta. Ele não vai saber nada – E se soltando do irmão – Agora bora arrumar tudo. Eu pego minhas roupas e tu cuida do sofá.

- Mana... – Queria dizer que a amava. Queria muito. Seu peito transbordava...

- Anda Gil! A sala tá cheirando a porra, e os pais vão chegar é já!

O pragmatismo de Gilda cortou o clima da declaração de amor pretendida. Ele arrumou tudo, passou álcool no sofá, e abriu as janelas pra sair o cheiro. Quando foi pro quarto pegar uma bermuda, Gilda já tomava banho. Só a viu no dia seguinte.

Gilda dormiu feliz, com o cu ardendo. Só no domingo lembrou de passar hipogloss, como Lelio contara ter usado. Mas não era nada sério. Ao contrário, gostava da ardência como de pimenta na comida. A ardência lhe lembrava da melhor noite de sua vida, na qual ela é que fora a comida.

No café, Dona Mara, vendo os filhos felizes, perguntou se estava tudo bem com os irmãos, e Gilda, sempre sacana, respondeu sorrindo que eles tinham brincado como não faziam desde criancinha, e que ela tinha o melhor irmão do mundo. Gil, vermelho como camarão, só fez que sim, também rindo.

Pouco antes do almoço Gilda lia em seu quarto, recostada na cabeceira da cama, com os pés no colchão e o livro no colo, quando Gil entrou. Ela tinha prometido aos pais que, daquela vez, iria com eles na novena, e Gil a queria convencer a ficar em casa, sozinha com ele de novo.

- Gata?

- Oi, Gato! – Respondeu fogosa.

Gil sentou na cama, animado pelo sorriso sacana da irmã.

- Gata... fica em casa comigo hoje, vai?

Gilda adorou a cara de pidão do irmão. Sabia que tinha mandado bem na noite anterior. E no placar dos gozos fizera o mano gozar quatro vezes, enquanto ela mesma tivera três gozos. E três maravilhosos! Cada uma melhor do que o outro, e melhores do que qualquer um de sua vida. Sua auto-estima estava nas alturas, e sentia que podia fazer Gil, mais velho e mais experiente, comer na sua mão. Respondeu ao irmão com carinho.

- Não posso, Gatinho.

- Por que?

- Primeiro porque prometi à Mãe, e se agora não for, ela pode desconfiar de algo.

- Potoca! A Mãe nunca desconfiaria. É só dizer que passou mal com o almoço...

- Segundo por tua culpa!

- Minha?

- Tu me deixou toda arregaçada! Tô prejudicada! Hoje não posso não!

Era uma meia verdade. Mas assim ela valorizava o irmão. Gil, porém, fez uma cara de dar pena, e Gilda teve uma ideia. Com ele sentado ao lado de seus pés, esticou um deles sobre seu colo, e começou a esfregar a piroca do irmão, passando a sola do pé por cima da bermuda. Sentiu o pau reagir na hora. A porta do quarto estava aberta, e o risco de serem vistos excitava os dois.

Gilda falou baixinho, e sensualmente:

- Mas... se tu fizer algo pra mim... aí tu pode me fazer uma visitinha, no meu quarto... de madrugada... que tal?

- Que que eu tenho que fazer? – Gil perguntou desconfiado.

- Liga pro Lelio, e diz que tá com saudades... E que não vê a hora de pegar ele de jeito.

Gil riu. Sua irmã era muito podre. Mas, pensando bem, era verdade também. Queria comer a bichinha, embora mais ainda quisesse comer sua irmã.

- E se Dona Verônica atender?

- É... Tá bom! Eu ligo e passo pra você.

- E os pais?

- Tão na cozinha. Vou pro telefone e ligo, e tu vai beber água e falar com eles. Volta e trocamos.

- Safada...

Dona Verônica atendeu mesmo. Conversou um pouco com Gilda, e logo passou pra Lelio.

- Lelio?

- Ooooiiii – “Se Lelio respondeu afeminado assim”, pensou Gilda, “é porque sua Mãe não tá mais por perto. Melhor!”

- Amiga! Sabe quem conversou sobre tu, e quer falar contigo?

O coraçãozinho de Lelio congelou. Era isso mesmo? Seu macho abrira o jogo com Gilda, e tava com saudades? Não podia ser. Bom demais pra acreditar.

- Não!!!??? – Falou já com voz de mulher.

- Ele mesmo! E já tá chegando aqui! – Gilda via seu irmão vindo pelo corredor, e logo passou pra ele.

- Alô?

- Gil?

- Oi! Olha...eu quero te dizer uma coisa... – Gilda gesticulava pra ele se soltar, e Gil logo a mandou

só com gestos, pra cozinha, vigiar os pais.

- Tô ouvindo. Pode falar.

- É que eu nunca fui muito bom com emoções... e... bem... eu queria te dizer que fiquei com saudades... e que tô duro que nem pedra pra te ver.

Lelio quase chorou. E seu pauzinho ficou duro na hora! Teve que fazer força pra se controlar.

- Eu também...

- É... é chato a gente não ter um lugar pra se ver...

- A gente dá um jeito – Dona Verônica veio pra perto de Lelio, e ele começou a falar com voz grossa – foi muito bom ter ouvido você falar isso, viu?

- Que bom que tu gostou.

- Sabe... eu... – a Mãe olhava pra ele, e ele lembrou que para a Mãe ele estava falando com Gilda, e aproveitou - Eu te amo! Te amo muito! E vou te amar pro resto da minha vida!

Gil não respondeu. Travou. Desligaram sem se despedir, e Lelio chorava emocionado, por ter sido procurado por seu macho. Dona Verônica achou linda a declaração de amor do filho, supostamente para a namoradinha, e abraçou Lelio, feliz.

Gil também se emocionara. Era duro admitir, mas estava apaixonado por Gilda e por Lelio.

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Comentários

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Ótimo conto gata, estarei esperando pelo próximo relato

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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