As Humilhações de Pablo Piquinha

Um conto erótico de Pablo Piquinha
Categoria: Homossexual
Contém 2044 palavras
Data: 04/05/2019 15:52:02
Assuntos: Gay, Homossexual

Meus pais me batizaram Pablo em homenagem ao grande pintor espanhol Picasso. Mas, por alguma ironia do destino, tive a infelicidade de possuir um pênis que mede cinco centímetros quando mole e oito, duro. Eu sempre procurei tomar cuidado para não ficar nu na frente de outros rapazes por medo do possível deboche, até que, aos dezoito anos, um colega de classe arriou a minha cueca na frente de todos no vestiário da escola, revelando meu segredo para toda a ala masculina da turma. Desde então, passei a ser conhecido por “Pablo Piquinha”.

Um fato muito importante a respeito daquele incidente é que Renato, o garoto que expôs a minha nudez para os demais colegas, era também o meu melhor amigo e meu vizinho de prédio. Certamente ele não esperava que eu tivesse um pinto tão pequeno, porque ele se mostrou tão surpreso quanto os outros. Na verdade, ele só queria fazer uma brincadeira de mau gosto, sem prever as consequências que ela teria. A notícia do tamanho ridículo do meu pênis correu velozmente de boca em boca e, no final daquele mesmo dia, toda a escola já estava me chamando de Pablo Piquinha, até mesmo as meninas!

Para muitos, passar para uma experiência traumática dessa poderia ocasionar o fim da amizade, isolamento ou até depressão. Mas o efeito que ela me causou foi totalmente inesperado: assim que me encontrei sozinho em casa, comecei a ficar excitado com a lembrança de estar no centro de uma dezena de garotos, zombando do meu pintinho minúsculo! Eu não conseguia entender por que era tão instigante aquela sensação de humilhação, de ver os meus colegas apontando para o meu pênis e rindo, mas a falta de compreensão não me impedia de apreciar o prazer. Eu repassei a cena na minha memória para me masturbar (com três dedos, pois como devem imaginar, é muito difícil bater punheta com a mão inteira quando seu pau mede 8 cm) e gozei como nunca tinha gozado antes!

Eu também não me afastei de Renato por ele ter me desnudado à força. Ao contrário, continuei a frequentar o seu apartamento quase diariamente, como antes. Mas eu estaria mentindo se dissesse que a nossa amizade ficou inalterada. O que aconteceu foi que a nossa relação evoluiu para algo bem diferente.

Poucos dias depois do ocorrido, lá estava eu de novo no apartamento do Renato. Ele morava no décimo andar (do nosso edifício de doze) e eu no quinto. Nós estávamos passando o tempo juntos como de costume, com jogos eletrônicos, conversando, assistindo televisão, coisas de rapazes. A única diferença era que ele tentava tirar as minhas calças de quando em quando, pedindo para ver minha “piquinha”. Eu me recusava, dizendo para ele deixar de bobagem, mas, no fundo, eu morria de vontade de ser humilhado por ele de novo. Não que eu estivesse fazendo cu doce por frescura; eu tinha era medo que ele me achasse depravado e quisesse se afastar de mim. Mal sabia eu que ele era muito mais.

Depois que eu repeli uma sequência de investidas, ele pareceu se aquietar e retornamos ao nosso convívio normal. Mas qual não foi o meu espanto quando ele invadiu o banheiro enquanto eu fazia xixi para ver o meu pintinho! Sem poder fazer movimentos bruscos (por causa do risco de urinar fora do vaso), fiquei inteiramente à mercê de Renato, que aproveitou para segurar meu pênis enquanto eu mijava.

– Cara, que piroquinha ridícula, parece mais um grelinho! Acho que tu é mulher, hein?! – foi o comentário maldoso de Renato, enquanto ele tinha meu pênis entre os dedos.

Era impressionante como ele nem sentia sua masculinidade ser ameaçada por segurar o meu pinto. Como ele mesmo falou, era porque nem parecia um membro de homem.

Voltando ao quarto, fui impedido de vestir meu short por Renato, que o arremessou para trás de seu guarda-roupa. Ele falou:

– Agora tu só fica pelado aqui no meu quarto!

Só o que me restava era tentar cobrir a parte inferior do meu corpo puxando para baixo a barra da camiseta.

A certa altura, Renato começou com um papo de que queria “comer a minha buceta”. Eu fiquei com receio de que ele estivesse se referindo ao meu cu, que eu tinha medo de dar. Mas o que ele tinha em mente era algo muito mais esdrúxulo! Ele me fez reclinar na cama, deitando-me de costas, e veio nu por cima de mim, como se eu fosse uma moça que ele quisesse comer na posição de papai-e-mamãe. Encaixando o pau duro no meio das minhas coxas, ele encostou a chapeleta embaixo do meu saco, bem na região do períneo e das bananinhas da bunda! Então começou a forçar com os quadris, como se estivesse tentando penetrar uma buceta virgem e apertada.

– Vou tirar seu cabacinho, Pablo! Essa xereca greluda é toda minha!

Acho que ser tratado daquele jeito era ainda mais humilhante do que se ele quisesse meter no meu rabo. Nem preciso falar que meu “grelo” estava explodindo de durinho e eu não tinha mais como esconder de Renato o meu tesão por ser degradado.

Enquanto simulava penetração com a pica no meio das minhas coxas, Renato beliscava os meus mamilos e me dizia umas baixarias muito excitantes:

– Vou te fazer mulher, Pablito! Tu vai até menstruar!

Ele mandou que eu abrisse a boca e, quando obedeci, ele cuspiu dentro! Eu quase gozei naquele momento, mesmo sem nem encostar no meu pintinho (que estava na verdade imprensado entre as nossas pelves). Degustei sua saliva com a minha língua, antes de engolir.

Mas o Renato não terminou de me “comer”, ou seja, não finalizou naquela hora. Em vez disso, vestimos as nossas roupas e, a mando dele, seguimos para as escadarias do nosso prédio.

A iluminação de cada patamar das escadas era ativada por sensores de movimento. A lâmpada acendeu com a nossa entrada e apagou quando paramos de nos mexer. Renato mandou que eu tirasse a roupa. Procurei fazê-lo com movimentos curtos e lentos para não ativar o sensor, mas a luz voltou a ligar quando depositei minhas peças de vestimenta sobre o guarda-corpo. Ele sorriu maliciosamente ao me ver pelado.

– Vai descendo; pode deixar a roupa aí mesmo! – ele ordenou.

Desci do décimo para o nono andar, com Renato no meu encalço. Então, do nono ao oitavo, depois até o sétimo e finalmente até o sexto, um acima do meu andar. Estaquei, com um certo medo de prosseguir, mas ele mandou que eu continuasse.

Já no patamar do quinto andar ele falou:

– Entra!

Sim, acredite, ele queria que eu entrasse pelado no corredor do andar onde eu morava! Olhei para trás, relutantemente em busca de algum sinal que indicasse que aquela ordem não passava de brincadeira, mas Renato acenou com a cabeça que era para eu obedecer.

Abri a porta corta-fogo o mais silenciosamente que pude e adentrei o corredor do meu andar. Que pânico; de um instante ao outro a porta de qualquer um dos quatro apartamentos poderia se abrir! Uma delas, se abrisse, o seria pela minha própria mãe, que estava em casa. O que me aconteceria daí? E se ainda alguém chegasse pelos elevadores e me visse ali pelado?! A minha única consolação, se é que se pode dizer isso, era o fato de que Renato estava me acompanhando e também teria dificuldades para se explicar, embora não estivesse nu como eu.

Ele me instruiu para andar por todo o corredor, parando brevemente à frente de cada uma das portas. Fiz o que me cabia com o máximo de leveza nos passos para não alertar os vizinhos. Em seguida, voltei para perto dele, que tinha permanecido próximo à porta da escadaria e aos elevadores.

Renato me empurrou contra uma parede, elevou os meus braços e manteve-os suspensos pelos pulsos, ambos presos em uma de suas mãos. Ele pegou no meu pênis com a outra, com os dedos em pinça, depois acariciando meu saco até a base, onde ele passava a dedilhar o meu períneo, como se fosse uma vagina.

– Pablito, você quer ser a minha mulher?

Ato contínuo, ele introduziu a língua na minha boca e começou a me beijar, sem nem esperar a minha resposta!

Eu estava tendo dificuldade de acreditar que aquela experiência que eu estava vivenciando era real e não um sonho. Mas ao invés de acordar com aquele questionamento, eu continuava ali, beijando de língua o meu melhor amigo!

Somente ao final do beijo eu pude responder:

– Quero!

Renato me soltou da parede e me conduziu de volta para a escadaria, me guiando com a mão na minha bunda.

– Vem, que tu vai ser minha fêmea!

Deixei-me conduzir até os degraus e recomecei a descida. Lance por lance, chegamos até o primeiro pavimento de apartamentos, logo acima do térreo. Era possível ouvir distintamente os sons da portaria: pessoas entrando e saindo, a televisão do porteiro, os ruídos mecânicos dos elevadores, etc.

– Fica de quatro, Pablito!

Eu sabia o que ia acontecer e estava tremendo de excitação e medo de sermos pegos. Obedeci prontamente, ajoelhado no piso a uma ínfima distância da porta do corredor do primeiro piso.

Renato abaixou-se atrás de mim e começou a lamber o meu cu! Aquela língua lambuzando a entradinha do meu rabo de saliva estava me levando ao delírio!

Ele tirou a bermuda e encaixou o pau na portinha do meu ânus para iniciar a penetração. A dor das primeiras tentativas de incursão quase me fizeram acovardar-me e desistir, mas a vontade era maior. Só fechei os olhos e aguentei a ardência no loló. Sem um pingo de dó das minhas pregas, Renato meteu a rola no meu cu enquanto eu bravamente reprimia um impulso quase incontrolável de gemer.

Ele socou vigorosamente a piroca no meu rabo. A beirola do meu anel ardia como se estivesse em chamas! A minha cavidade anal estava amplamente alargada para acomodar o volume do seu grosso membro. Precisei tapar a boca com a mão para impedir um grito de escapar, misto de agonia e prazer.

Depois de uma sucessão de estocadas profundas e ágeis, fomos interrompidos pelo som de passos que se aproximavam! A gente se desvencilhou como pôde e correu escada acima dez lances, No décimo primeiro andar, paramos para recobrar o fôlego.

Novamente em segurança, Renato fez-me deitar de costas no décimo primeiro patamar e ergueu as minhas pernas. Ele deitou-se por cima de mim e me penetrou de frango assado. Enquanto me fodia, ele ia sussurrando indecências no meu ouvido:

– Tô quase gozando, Pablito… vou te engravidar… eu vou encher o teu útero… tu vai ser minha esposinha…

Meu Deus do céu! Ele estava me levando à loucura. Até então, eu não sabia que eu era capaz de me rebaixar tanto!

Momentos após já era possível sentir o meu ânus sendo invadido de leitinho quente e pegajoso. Meu homem finalmente tinha preenchido meu reto de sêmen e eu nunca mais seria o mesmo! Quando Renato desencaixou o pau, eu me sentia oco. Meu buraco estava todo arreganhado e eu precisava tampá-lo com a mão para que não escapasse o precioso esperma do meu macho.

Descemos mais um lance de escadas para que eu recolhesse as minhas roupas do guarda-corpo. Renato comentou que estava com vontade de mijar e foi aí que eu tive uma ideia de como retribuir todas as delícias que ele me havia proporcionado. Ajoelhei-me e pedi:

– Me usa!

Ele mostrou-se surpreso com a minha iniciativa, mas não vacilou: imediatamente apontou seu pau para a minha boca aberta e, após uma breve espera, deixou um jato de xixi clarinho jorrar. Como ainda estava bastante ereto, seu pênis liberava sucessivos jatos de urina de forma intermitente e sob pressão. Pouco a pouco, ele foi saciando a minha sede, irrigando a minha boca com o tão desejado néctar. Seu sabor era de um leve amargor aliado a um resquício salgado do líquido seminal.

Demos adeus e nos separamos, cada um em direção ao seu próprio apartamento, certos da irreversibilidade do nosso novo vínculo.

Depois de chegar em casa e masturbar meu “grelinho”, gozei e comecei a chorar, sem entender por quê. Acho que era a intensidade da excitação aliada à vergonha de me sentir tão pervertido.

Foi assim o princípio da minha vocação para a humilhação.

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Comentários

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Uma pena não ter tido continuação, mas fica minha nota 10.

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Não se incomode com comentários de pessoas que parecem não compreender que se trata de um conto erótico. Aguardando a continhação. Parabéns pelo texto envolvente.

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Stocker Damares é o teu... Kkkk entao no meu entendimento e acho de alguns ai nos comentários tbm foi muita humilhação pra uma pessoa so,sei lá acho esse tipo de leitura muito estranha não é o tipo de conto que me da tesao porem nada contra quem goste eu considero ofensivo uma pessoa ser humilhada assim mesmo que sexualmente cada um tendo seu fetiche

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Adorei... Curti a cumplicidade dos dois, que não estão nem aí para as Damares da CDC, rsrsrs. Muito tesão esse jogo de dominação/humilhação. Só senti falta da descrição do Renato. Espero que vc continue a contar a relação dos dois.

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Palito, uma dose de amor próprio é bom. Primeiro seu melhor "amigo" (um amigo desse dispensa inimigos) fez questão de te expor ao ridículo e você aceitou passivamente. Como se não bastasse, ficou pegando seu pau e chamando de grelinho igual de mulher. Depois já foi cantando a pedra dizendo que você seria a mulherzinha, a fêmea dele. E vc nem pra responder: eu não sou sua mulher, sou homem. É fofa ter q se humilhar assim e vc não precisa disso. É cada louco com sua mania. No mais, a narrativa ficou boa. Só esse negócio de minha mulher pra lá, minha fêmea pra cá que foi de dar uma uma broxada.

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RENATO JAMAIS FOI, NÃO É E NUNCA SERÁ SEU AMIGO. JESUS CRISTO. O QUE É ISSO. QUE FALTA DE ESTIMA É ESSA? MINHA RAIVA NEM É TANTO DO BABACA DO RENATO QUE QUER DAR UMA DE MACHO COMEDOR MAS SIM DO RETARDADO DO PABLO QUE SE PERMITE SER TRATADO ASSIM. TER PÊNIS PEQUENO NÃO É PROBLEMA. O PROBLEMA É O QUE SE FAZ E O QUE SE DEIXA FAZER COM ELE. MEU DEUS DO CÉU. POR ISSO QUE TRATAM OS GAYS DO MODO COMO TRATAM POIS NEM OS GAYS SE VALORIZAM E SE PERMITE TAMANHA HUMILHAÇÃO. O CONTO É MUITO BOM. ME PRENDEU DO INÍCIO AO FIM. O PROBLEMA É O COMPORTAMENTO DOS PERSONAGENS. ESTOU NA DÚVIDA SE DOU NOTA PELO CONTO OU PELO COMPORTAMENTO DOS ENVOLVIDOS. PEÇO AJUDA DOS UNIVERSITÁRIOS. ESTOU NO AGUARDO.

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