Meu nome è Ana, tenho 29 anos, cabelo escuro, pele clara, estatura média, seios fartos, cintura fina e um bumbum avantajado. Sou casada, e meu marido nunca soube o que me aconteceu quando voltava de uma viagem a trabalho. Fiquei com vergonha, culpa e medo, por isso guardei para mim e hoje compartilho com anonimamente a minha história.
Uma noite retornando para casa após alguns dias trabalhando na organização de uma inauguração de um hotél, fui parada por policiais. Pediram o meu documento, revistaram o meu carro, seguiram o procedimento comum. Eu estava tranquila e certa da liberaçao dentro de poucos minutos.
Passaram-se aproximadamente 10 minutos, notei que os três policiais conversavam de longe e me olhavam com uma certa preocupação. Não entendi e comecei a ficar alerta. Foi quando os dois vieram em minha direção e fui informada que seria necessário fazer uma revista. Me alarmei perguntando o motivo para tal ação, me falaram que é o novo procedimento. Questionei que segundo a lei apenas uma mulher poderia revistar outra mulher. Com ignorancia me disseram que podemos ir para a delegacia mais próxima que ficava a 50km de distância segundo eles. Eu aceitei. Falei que seguiriamos dessa forma.
Imediatamente me algemaram com ignorancia, não entendi o que estava acontecendo, senti medo.
Fui jogada na viatura, um policial dirigia, outro ficou ao meu lado e um terceiro levou o meu carro.
O policial ao meu lado me olhava com malícia, fixava meus seios e minhas pernas. Fiquei em silencio temendo o pior. Aquela situação estava fora do meu controle.
Senti uma mão gelada no meu braço, enquando a outra se dirigia a minha coxa. O policial entregava no olhar o desejo de me possuir e falei:
O que está acontecendo?
Shhh; respondeu o policial seguindo com o seu abuso.
Ele apertou com força as minhas partes intimas, eu gemi de medo. Suas mãos subiram em direção aos meus seios. Ele apertou com força sob a blusa, encontrou os meus mamilos e apertou e puxou.
Eu gemi, mais uma vez e pedi para não fazer isso:
Por favor pare, ainda está a tempo. Vou esquecer esse mal entendido pra sempre. Por favor. Sou casada, tenho família.
Fui completamente ignorada. Ouvi um silencio insurdecedor em resposta.
O motorista me fitava pelo retrovisos. Notei que ele abriu a calça e deixou o seu membro livre. Me estremessi.
O policial ao meu lado desabotou a minha bluca e tirou a como uma delicadeza assustadora. Continuo apertando os meus seios sob o sutia e logo afastou a proteção do tecido e tinha contato direto com a minha pele. Começou a lambelos. Apertava e beijava, mordia e chupava com força. Enquanto se lambusava com as minhas tetas apertava a minha cintura me preciosando contra o corpo dele. Eu tentei me afastar mas já estava pressionada contra a porta. Com as mãos algemadas nas minhas costas não conseguia me defender. Estava a merce daquele jovem policial.
Ele me chupava com tanta vontade que parecia não ter possuido uma mulher há anos. Ele era voraz. Sua mão se revesava entre apertas meus seios e minha vagina. Precionava seus dedos quase rasgando a minha calça. Quando decidiu abri-la. Eu tentei evitar mas ele puxou com força e removeu minha calça.
Fiquei seminua com os seios a mostra e de calcinha.
Como você é gostosa, mulher, Eu vou te foder todinha. Vou te esfolar, sua vadia;
Ele apertou minha bucetinha com força, puxou minha calcinha enfiando ela dentro de mim com força, ficava olhando minha buceta de perto, intercalando chupadas com lambidas.
Afastou minha calcinha e caiu de boca. Me chupou com força, enfio o dedo em mim devagar.
Eu estava muito assustada e evita encontrar o olhas do motorista que se masturbava e me fitava em silencio.
Foi quando paramos o carro em uma lugar escuro. O policial que levava o meu carro abriu a porta e me puxou pra fora.
Uau! Que delicia de mulher!
Vamos entrar – disse o motorista
Por favor, não façam isso. Me deixem ir embora – supliquei em lágrimas.
Você só sai depois que a gente acabar com você, sua puta.
Ao entrar na casa me jogaram em um colchão. O motorista veio em minha direção, arrancou minha calcinha e abriu as minhas pernas com força. Tirou o pau dele pra fora e sem pestanear enfiou ele dentro de mim com força. Me deixou toda arreganhanda na posição de frango assado e me esfolou.
Eu gemi incontrolavelmente enquanto chorava. O policial que conduzia o meu carro, tirou a calça dele, pegou o pau enorme e enfiou na minha boca. Eu resisti, mas ele apertou o meu nariz até ficar sem ar e em seguida quando tentei pegar folego enfiou aquele pau enorme em minha boca. E metia na minha boca com força até o fim. Eu podia sentir as mãos do terceiro policial apertando as minhas tetas com força, hora chupando ora batendo aquela pica nelas.
Minha vez - disse o que estava com o pau em minha boca – De quatrinho.
Me viraram e ele começou a me comer de quatro enquanto precionava o seu dedo no meu cuzinho. Começou com uma leve pressão, cospiu em mim e sem seguida enfiou com força.
Vou comer esse cuzinho.
Ele esticou as minhas pernas e abriu a minha bunda. Começou a chupar o meu cuzinho loucamente. Apertava a minha bunda e me dava tapinhas. Se afogava na minha bundinha.
Me colocou de quatro e enfiou aquele pau enorme no meu cuzinho.
CONTINUA...