Tenho trinta e dois anos, uma esposa e uma filha com a metade da minha idade. A filha puxou a mãe, é alta, branca com aquelas sardas vermelhas no rosto, cabelos vermelhos e longos. Por causa do esporte, especialmente o vôlei, a Rogéria (nome dela) é gordinha, mas sem banhas, sem gorduras; muito bem constituída de músculos e ossos. Levo-a de carro todos os sábados nas quadras de esportes da Prefeitura, onde esta se realizando o campeonato anual de vôlei estudantil, congregando todos colégios da cidade. Na última rodada do torneio se realizava a disputa pelo campeão e noutro jogo estava em disputa o 3º e o 4º lugar. Time da Rogéria disputou o 3º lugar e ganhou. Houve as festas, congratulações e medalhas de bronze para minha filha. Depois disso tudo, fomos embora. Pegamos meu carro e o danado começou a dar pane e eu não conseguia fazer ligação. As colegas de Rogéria ofereceram uma carona numa Van, de um dos pais delas, e aceitamos. A Van estava com sua lotação completa. Ficamos no banco da frente com o motorista, a filha dele, eu e a Rogéria em meu colo. E lá fomos nós. As meninas, sempre divertidas, começaram a cantar e fazer compassos com as mãos, dando ritmo. Estava muito divertido. E no andar da Van, se chacoalhando para se desviar de buracos das ruas e avenidas, no rebolado de quadris que Rogéria fazia por causa das músicas, o meu berimbau deu sinal de vida. Filha-da-puta foi se manifestar logo naquela hora. O pior é que não dava para me distrair com qualquer coisa, qualquer pensamento diferente. O berimbau duro me deixava muito preocupado. Rogéria se balançava muito e de repente, uns minutos depois, ela parou. Ela deixou de cantar, bater palmas e ficou parada, sentindo minha rola dura. Eu pensei comigo: "Tô fudido, o que ela vai pensar!? Ela sentiu o bagre... e agora?" Rogéria olhou para trás, para meu rosto e deu um sorrisinho. Virou para a frente, ficou com o olhar fixo no trânsito, não acompanhava as músicas que cantavam e devagar foi mexendo a bunda; mexendo o quadril para lá e para cá; minha estrovenga, dura como ferro, foi acompanhando o movimento da bunda de Rogéria. E fomos assim, até o pessoal nos deixar em casa. Rogéria contou para a mãe como foi os acontecimentos no ginásio de esporte e eu fui direto para o banheiro bater uma punheta. Uma hora depois, mais ou menos, fui buscar um mecânico amigo para ir pegar meu carro. Rogéria quis ir junto. Então fomos. O Mecânico, em meia-hora resolveu o problema. Eu e Rogéria entramos no carro e saímos. Peguei a direção de um bairro chamado Limoeiro, onde tinha muitos sítios, chácaras e pequenas fazendas. = "Para onde vamos, pai?" Perguntou Rogéria. = "Vamos para um lugar onde poderemos brincar tranquilos", respondi. Rogéria sorriu e deitou sua cabeça em meu colo. O Berimbau agradeceu e ficou duro. Dirigindo devagar, achei um recanto tranquilo, com um jatobá dando sombra, estacionei o carro e Rogéria levantou a cabeça de meu colo, para visualizar o local. Nos atracamos com vontade, entre beijos e abraços. Pela nossa volúpia o interior do carro era pequeno. Fomos para baixo do Jatobá. Era um sábado a tarde, quase escurecendo - aquilo era um deserto. Tiramos a roupa, deitamos num pequeno gramado e comecei beijando Rogéria pelo seus cabelos vermelhos, seu rosto com suas sardas vermelhas e cheguei em seus lábios carnosos e os suguei apaixonadamente. Após os lábios desci para seu pescoço e minha língua fez seu corpo tremer-se todinho. Fui até seus mamilos; mamilos com aréola cor-de-rosa, uma coisinha maravilhosa. Comecei a lamber e beijar com delicadeza as duas aréolas e depois as engoli freneticamente. Rogéria, não se aguentava, se contorcia, agarrava meus braços, cravava em minha pele as suas unhas. Desci meus carinhos e alcancei a sua vulva. Rogéria não conseguia ficar inerte; precisei separar suas coxas e segurá-las - para poder me chafurdar em sua bocetinha. Dei uma parada nos carinhos e Rogéria estava prostrada, exausta de tanto carinho e prazer recebidos. Dei-lhe um beijo nos lábios e deitei-me ao seu lado. Instantes depois, a minha menina sarada, debruçou-se sobre mim e me beijando todo o corpo, foi até o berimbau e colheu-o todo em sua boca. Chupou, enfiou até onde estava o sininho, lambeu, beijou e tanto fez que eu gozei entre seus lábios. Coloquei-a de costas para o chão, abri suas pernas e comecei a balançar o pepino na porta de sua xana. Tirei logo a pica - minha filha ainda era cabaço. Não poderia fazer isto. Rogéria, percebendo meu recuo e a causa dele, falou: "Tudo bem, pai... Vamos em frente... eu quero deixar de ser virgem em tuas mãos... eu te amo e estou te amando cada vez mais... por favor, pai...!" Com suas pernas bem separadas, fui entre elas e conduzi meu cogumelo para a pequena relva da minha menina. Fui devagar, com bastante cuspe na rola e muitos beijos nos mamilos de Rogéria. A coisa foi entrando, Rogéria rangendo os dentes, os olhos fechados e a cabeça do cogumelo entrou. Fiquei só socando devagar, tirando e entrando em câmera lenta. Gozei e descabacei um pouco a minha menina. Ainda falta mais algumas relações para o serviço ficar supimpa. Eu adorei o sábado e Rogéria ainda mais. Voltamos para a casa felizes e Rogéria não conseguia deixar de me abraçar, sorridente e muito contente. Minha esposa até estranhou e comentou: "Que é isso? Viu passarinho verde?..." Rogéria respondeu: "Eu amo este pai!".
Minha Filha Sarada
Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 921 palavras
Data: 06/05/2019 11:55:43
Assuntos: Heterossexual, Incesto
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Comentários
Que tesão nota 1000
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Delicia de conto
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Muito Excitante
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delicia de historia
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Estão perguntando se tem continuação. Poderia. Mas em contos anteriores não consegui porque aparecia avisos para voltar depois e tive pouco sucesso para em continuações
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Tem continuação?
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