Quando minha irmã fez o pedido, relutei. Nunca fui bom como responsável por ninguém, apesar de ser muito responsável comigo mesmo. Mas aquela era realmente uma oportunidade que ela não poderia perder.
Minha irmã cometeu um pequeno deslize na adolescência e acabou engravidando do primeiro namorado com apenas 15 anos. Foi uma barra para ela, mas meus pais, sempre mente aberta, deram a ela todo o apoio. Eu, com 12 anos na época, fui quase um irmão mais velho para meu sobrinho. Porém, tudo ocorreu bem. Pra ela, essa gravidez serviu para tomar rumo na vida. De pipa voada, tornou-se uma adulta extremamente responsável. Conseguiu seu diploma, um bom emprego e agora a firma onde trabalhava ia custear um curso de uma semana em São Paulo, altamente disputado na área de marketing.
Eu, naquela altura com meus 28 anos, já morava sozinho, tinha um bom emprego na Petrobrás e meu diploma de mestrado em engenharia. Nunca tive filhos, nem vontade. Gostava da minha liberdade. E ela sabia, por isso veio cheia de dedos para me pedir para tomar conta do meu sobrinho aquela semana.
"Não seria melhor pedir para nossos pais?" Questionei
"Até pensei, mas sabe como eles são com o Noah. Mimam demais. E ele tá impossível. Vc ele respeita mais "
Era verdade. Noah era um garoto bom. Estudioso, bom coração. Mas era um adolescente de 16 anos, cheio de energia e criatividade, o que somados rendiam a ele boas histórias, a maioria hilária e nada preocupante. Nada que uma boa educação não o colocasse no rumo certo. Na última vez que ela o havia deixado sozinho em casa um fim de semana apenas, o moleque tinha dado uma festa em casa.
"Não sei de onde esse garoto inventa fazer cada coisa"
"De você " falei sem rodeios. Após fazer ar de ofendido, ela deu de ombros. Sabia que eu estava certo.
No fim, concordei. Aproveitei que meu chefe estava me cobrando 10 dias de férias que estavam pertinho de vencer. Como não tinha planos, deixaria a primeira semana para cuidar do garoto e a segunda para uma viagem rápida.
Era julho, ele estava de férias do colégio. Estava no terceiro ano, sempre foi muito precoce e inteligente.
"Outra coisa" ela completou "o amigo dele, Daniel, ia passar essa semana com ele eu disse que ia pedir a você primeiro"
"Por que eu to com a sensação que essa viagem veio em uma boa hora pra vc" olhei para ela com acusação nos olhos.
Ela sorriu, culpada.
Meu apartamento tinha 2 quartos, então arrumei o segundo para receber meus hóspedes. Como imaginei, o primeiro momento foi bem tranquilo, eles me respeitavam, sempre foi assim. Aproveitei o tempo bom e os levei para a praia, para o clube onde era sócio, e fiz um passeio no bosque da barra. Ainda aproveitei a estreia do primeiro filme dos Vingadores para levar. Eles adoraram. Gostava dessa parte de ser "pai". E Noah era um sobrinho muito querido, bonito, educado e muito carismático. Daniel era um amigo de infância, que há 2 anos se mudou para Petrópolis, mas ainda mantinham forte contato. Haviam crescido bastante, eram homens agora.
O convívio foi ótimo. Nos três primeiros dias, fiz esses programas com eles, e depois os deixei mais livres, para o caso de quererem se divertir sem um adulto a tiracolo.
Foi numa noite de quinta, que eles saíram para uma balada, que acordei às 3h da manhã para beber água. Passando pelo quarto de hóspedes, ouvi barulho da televisão. O que me deixou feliz, pois começava a chover forte e eu acabaria ficando preocupado. Contudo uma coisa me chamou a atenção: era sons, além dos da tv, que saíram no quarto. A princípio, pareciam palmas, sons de colisão. E no fundo, um gemido de desconforto, como se estivesse com dor.
Se fosse qualquer outra pessoa, eu não teria dificuldades em identificar o que eram aqueles sons. Mas aquele era meu sobrinho, o garoto que vi crescer. Não havia espaço em minha cabeça para imaginar que ele fizesse aquelas coisa. Então, tive de abrir um pouco a porta para ver. E meus olhos não estavam preparados para a cena. Ver meu sobrinho deitado de bruços, pelado, sendo cavalgado freneticamente pelo amigo, era demais pra mim. Daniel metia com força, se apoiando nos braços como se estivesse fazendo flexões, as costas bem definidas, nádegas contraindo ao som das colisões contra a bunda de Noah. Noah enfiava a cara no travesseiro, para abafar o gemido. Dava pra ver o pau do garoto rasgar o cu de meu sobrinho. Fiquei paralisado por um tempo, então, quando enfim recobrei a consciência, sai dali. Não havia sido visto. Fui pra cozinha beber minha água, tentanto apagar aquela imagem de minha cabeça, sem sucesso.
Quando matei a sede, voltei para o quarto. Tentei me esforçar para não olhar para o quarto novamente, mas não consegui. Acabei espiando quando passei. Dessa vez meu sobrinho estava por cima, sentando em cima do pau do amigo. Ele estava de costas pra porta e dava pra ver aquela pica morena em contraste com suas nádegas brancas. Ele quicava forte, rebolava, com rosto erguido em êxtase.
Não consegui dormir logo. Eles não estavam fazendo muito barulho, mas agora que tinha visto e sabia o que acontecia ao lado, parecia que eu havia desenvolvido uma superaudição, pois era capaz de distinguir os sons muito bem.
"Abre a boquinha pra eu gozar, vai"
Consegui ouvir isso logo a imagem se formou na minha cabeça. Virei para o lado, cobrindo a cabeça com meu cobertor, envergonhado, não só por ouvir meu sobrinho, mas também por estar excitado por aquilo.
No dia seguinte, levantei cedo e fui logo malhar. Estava sem graça de cruzar com Noah ou Daniel. Fui pra academia e malhei igual louco. Rendeu muito o meu treino, grande parte por minha necessidade em extravasar aquela euforia em.que me encontrava. Quando voltei pra casa, já estava melhor. Entrei pela passagem da cozinha, para beber água. Sentado na banqueta da cozinha, ouvi sons na sala. Ja haviam acordado e estavam conversando. Menos mal. Pensei em anunciar que havia chegado, mas antes peguei mais um copo, pois tinha muita sede. Foi então que ouvi:
"Cara, mas fala ai. Qual é a do seu tio?"
"Como assim?" Noah questionou..
"Ah cara, você sabe. Ele curte o que? Estranho, nunca soube de namorada dele. Solteiro, ganha bem, bonito…"
"Ele é reservado" se limitou a responder. Noah sabia de minha orientação, não era mistério para ninguém da família.
"Cara, fica com ciúme não, mas acho teu tio o maior gostoso. Chupava ele todo"
"Porra, é do meu tio que você tá falando" Noah tentou fingir que levava na farra, mas tinha uma pontada de ciúme.
"Ah fala sério. Vai dizer que não acha? Já rolou alguma coisa entre vocês?"
"Óbvio que não"
"E já teve vontade?"
Silêncio, eu engoli seco.
"Claro que sim" foi Daniel mesmo quem deduziu rindo. "Relaxa cara. Problema nenhum. Eu também se tivesse um tio desses, comia todo dia".
Noah riu.
"Po cara, vou te confessar que ontem de manhã, quando teu tio se arrumou pra levar a gente na praia, ele esqueceu a porta aberta. Cara, que gostoso, maior coxão, bundao, fico de pau duro só de lembrar."
Eu não tinha onde enfiar minha cara. Era bem possível que tivesse esquecido a porta aberta, afinal era acostumado a morar sozinho, mas não fazia ideia que era observado.
"Teve uma vez…" Noah começou, mas pareceu se arrepender e parou.
" O que, cafa?"
"Nada não…"
"Ah não, agora fala. Oq ue houve?"
"Uma vez, há um tempo, ele dormiu lá em casa. No meu quarto. Ele tava dopado… um pouco… e…"
"Cara, o que tu fez?" Daniel estava em êxtase.
"Bem…" riu sem graça. " ele tava muito estressado, pois minha avó estava internada. Então ele tava tomando remédios para dormir.
Eu lembrava daquilo. Foi um período infernal, minha mãe havia ficado internada com pneumonia, e eu ia praticamente todo dia ao hospital e pernoitei muitas vezes. Quando ela teve alta e foi para o quarto, minha irmã me convidou para ir passar a noite na casa dela. Aceitei, pois como minha vida estava bagunçada, eu sequer havia feito compras e não tinha nada para cozinhar. Naquela noite eu realmente tomei um remédio para dormir e fiquei no quarto do Noah, num colchonete no chão.
"Meu deus" pensei, alarmado.
“eu… mexi com ele, enquanto dormia."
"Chupou ele?" Daniel quis saber.
Ele falava cada vez mais baixo, envergonhado. Eu levantei e fui até a entrada da cozinha. Queria ouvir o que ele fez comigo.
"Também" assumiu sem graça. "Ele dorme de short só… eu primeiro tirei ele… roubei um beijo. Fiquei um tempo deitado com ele, como se estivessemos dormindo abraçados. Entao… depois chupei ele."
"Caraca, maluco. Confesso … que inveja. Ele acordou?"
"Claro que não, tá maluco. Se ele descobre, eu não sei onde enfiar a cara. Dormiu o tempo todo. "
"Ele gozou? Você comeu ele? Ou deu pra ele?"
"Não, não… NÃO. O pau babou um pouco. Mas só ."
"Gente, se fosse eu… não ia prestar " e riu.
"Vamos mudar de assunto " Noah cortou. "To com fome. Meu tio tem biscoito no armário. Quer?"
"Opa, quero"
Nesse momento, eu corri para a porta da saída e a abri. Quando Noah chegou a cozinha, eu finji estar entrando.
Quando deu de cara comigo, ele corou.
"Oi tio" e sorriu sem jeito. "Chegou agora?"
"Aham…" fingi." Que cara é essa?"
"Nada" nesse momento, Daniel também chegou na cozinha, promovavelmente conferindo para ver se eu havia ouvido algo.
"Só vim roubar um biscoito."
"Para, né Noah. Não tem essa palhacada aqui. So pegar".
Eu estava sem camisa, como havia chegado do treino. Daniel era realmente bastante descarado . Não hesitou em me secar de cima para baixo. Passei por eles, sendo seguido pelo olhar de Daniel. Aquilo me deixou muito excitado.
Mais uma vez, fiquei cheio de idéias erradas na cabeça, que foram ganhando força. Confesso que o relato de meu sobrinho e os comentários obscenos do amigo dele foram aos poucos tirando qualquer resquício de culpa moral das idéias que povoavam minha mente. E foi então, que um plano foi se traçando. Talvez uma tentativa de acabar de vez com minha ética pessoal. Ao longo da tarde , fiz comentários sem importância e fora de contexto, de que estava com dor de cabeça. No dia seguinte, iria levar eles para clube, como havia prometido.
Então, de noite, fiz um jantar legal e quando sentamos a mesa, peguei o pote de meus comprimidos para dormir, que tomava na época e coloquei ao lado do meu prato.
Ja tinham até perdido a validade, mas como eu havia esquecido de jogar fora, achei na minha caixa de remédios.
Na hora, Noah os reconheceu e comentou :
"Tio, ta tomando remédio pra dormir?"
"Não. Só hoje mesmo que vou apelar pra eles. Essa dor de cabeça não ta passando com analgésico. Pode ser que uma boa noite de sono melhore". E completei "Não quero furar no clube com vcs. Então não quero acordar na merda. Hoje vcs não vão sair ne?"
"Não, hoje não. Vamos dormir cedo também. To cheio de sono da última noitada." Noah explicou.
Enquanto comíamos, percebi que toda hora Daniel olhava para os comprimidos, e pra mim de rabo de olho. Noah parecia mais timido, talvez lembrando com culpa do que fez no passado.
Então, acabamos de comer e demos boa noite. Eles lavaram a louça. Tomei um banho, joguei os comprimidos na privada e dei descarga. Deitei só de short e relaxei. Não ia ficar acordado eaperando o resultado. Dormi tranquilo, mas como tinha o sono leve, acordei quando a porta do meu quarto se abriu. Meu quarto estava todo escuro, a pouca luz que tinha era do corredor. E deu para ver que era Daniel quem metia a cabeça para dentro da porta . Meu relogio da cabeceira, diziam ser 2h da manhã.
Ele chamou meu nome "Tio Fabio… eh… tio Fabio, desculpa te acordar, mas onde ficam os papéis higiênicos? O do banheiro social acabou…" e aumentou a voz "tio, ta dormindo?"
Eu não respondi. Sorri com a esperteza do garoto. Ele entrou, fechou a porta e veio até a cama. Para testar novamente, me chamou de novo, pegando no meu braço. Não me mexi, quietinho esperando o próximo movimento.
Ele então alisou meu braço, e seguiu até meu peito. Alisou, pegou em um mamilo, suspirando.
"Ai meu Deus "
Então subiu na cama, ainda cuidadoso, e alisou meu abdômen. Cada gomo, tateando e montando uma imagem mental. Ele respirava fundo. Queria muito ver seu rosto, mas o escuro também era meu aliado. Eu eatava de olhos abertos. Ja acostumado com o escuro, conseguia ao menos distinguir a silhueta dele. Ele botou a mão no meu volume e apertou, respirando alto.
"Desculpa, tio Fabio. Pelo que vou fazer" falou baixinho.
Ele se colocou entre minhas pernas, as abriu e sentou, apoiando-as em cima das dele. Eu estava deitado de barriga pra cima, todo aberto para facilitar o serviço dele. Me segurei para não rir, não queria estragar o trabalho do garoto.
Ele passou as duas mãos, do meu ombro, escorrendo para meu peito e depois descendo pela lateral até chegar a meu short, arriou até o início da coxa.
Meu pau saltou, já duro. Ele o segurou, com as mãos trêmulas. Deu umas duas punhetas, e meteu a boca úmida.
Chupou so a cabeca, me segurei pra não gemer. Boquinha quente, macia. Lambeu todo, a virilha e as bolas também. Trabalho completo. Ele ia tão afobado, que tinha horas que era obrigado a parar, pois ficava sem fôlego. Estava esquecendo de respirar.
"Delicia você tio. Caraca. Doido pra comer esse teu rabo" agora ele já estava mais confiante de meu sono, falava mais alto, safadezas, como se eu estivesse acordado. Gostei do moleque. Meu sobrinho sabia escolher.
Ele então ergueu minhas pernas, terminou de tirar meu short e voltou a chupar. Dessa vez foi descendo, passando pela linha do rego, mas a posição dificultava ele chegar no meu cu.
Ele então se ergueu, apoiando minhas pernas em seus ombros, botou o pau pra fora e tentava encaixar no meu rabo. Foi então que eu falei:
"Se divertindo ai?"
O moleque deu um pulo da cama, mas antes que ele emitisse um grito, eu o entrelacei com minhas pernas, puxei pra mim e tampei sua boca.
"Shiiii.. sem escândalo " ordenei. Então estiquei o braço ao lado e acendi a luminária. O rosto em pânico dele surgiu, bem próximo do meu. "O que tu ta fazendo aqui, moleque?"
"Desculpa… desculpa. Eu… eu não…"
"Curte abusar de quem tá dormindo" não era uma pergunta.
"Não não… é que"
"Foi o Noah que te deu essa idéia?"
"N… não "
"Ele sabe que vc ta aqui?"
"Não... eu… ele dormiu e eu vim…"
"Entendi… Então ele não precisa saber… vou ter uma conversa séria com meu sobrinho, pois sei que foi ele quem te deu essa idéia quando te contou o que ele fez comigo." E encarei bem ele, gostando de ver o pavor em seu rosto " então vamos fazer o seguinte… você não vai contar nada pra ele. Entendido?"
"Sim.. claro"
"Acho bom… pois se contar, seus pais vão saber que tipo de safadeza você vem fazer no Rio"
"Sim senhor. Me desculpa, por favor"
"Relaxa… eu te faço esse favor. E de quebra, eu não conto seu segredinho e você mantém entre nós o que vou fazer contigo agora"
Ele não entendeu de cara, até eu perguntar ao ouvido dele "já levou rola nesse rabo alguma vez?"
Seus olhos arregalaram.
"Não… sou ativo"
"Vai aprender a dar hoje então"
E antes que ele pudesse retrucar, beijei ele. Daniel estava perdido no início, parecia um boneco que eu maleava a meu prazer. Sentei na cama e fiz ele se sentar no meu colo, tirei sua blusa e beijei seu pescoço. Quando chupei seu peito, ele gemeu. Eu parei e levei o dedo a sua boca.
"Shiiii. Não vamos acordar o meu sobrinho"
"Desculpa"
E voltamos. Enfiei a mão por dentro de sua cueca e apertei a carne. Abri bem a dunda e fui brincando com o orifício enquanto beijava sua boca. Buraco fechadinho, liso. Delicioso.
Minha boca chegava a salivar. "Ta acostumado a comer garotinho, né? Vamos ver como se sai sendo fudido por um homem" e o levantei, pegando-o no colo, conduzi ele de volta pra cama, deitado de barriga pra cima, arranquei sua cueca e admirei um pouco seu corpo nu. Magro, cintura fina. Ombros largos, pernas musculosas. Ele malhava, e com certeza daqui a pouco tempo ia estar com um corpo maravilhoso. O que eu via ainda era só um projeto e já prometia bastante.
Ajoelhei lhe fiz a cortesia de chupar seu saco, depois lambi sua virilha, e desci a língua escorrendo até seu rabo. Ele trincou os dentes para conter o gemido
"Bom garoto" pensei.
Chupei com gosto, forçando a língua e ganhando espaço.
Era delicioso ver ele se contorcendo, a ponta dos dedos do pé se contraindo em cada espasmo. Muitas maldades passaram pela minha cabeça, mas eu não ia sacanear o garoto. Me levantei e peguei um gel na gaveta da cabeceira da cama, que eu guardava para as raras ocasiões em que era passivo pra alguém.
Lambuzei, meus dedos, deitei ao lado dele e fiquei ali encarando seu rosto enquanto preparava aquele anel. Com calma, massageie com a ponta dos dedos, até que a primeira falange do indicador entrou. Ele gemeu, disse que estava doendo, eu pedi para relaxar, pois ia com calma. Logo, o dedo entrou todo, justo. E foi a vez do segundo. Percebo que o pau dele estava amolecendo, então dei uma chupada gostosa em seu peito para acender ele novamente. Estava funcionando. Quando dois dedos entraram e eu ja era capaz de espalhar o gel pelo seu interior, percebi que estava pronto. Levantei, lambuzei.meu pau com mais gel. Depois o ergui da cama e o fiz ficar de quatro pra mim, abrir bem a bunda e fui indo com calma. A cabeça encaixou, fui deslizando.
"Ai, Tio Fabio… ta doendo"
"Aguenta, garoto. Tu é homem ou o que?"
Fui devagar, escorrendo leve até chegar ao talo. Nossa, que delicia. Fiquei ali dentro, sentindo ele ir se dilatando aos poucos. Quando sua respiração ficou normal, comecei a meter. Devagar, carinhoso, mas segurando bem sua cintura para que ele não tentasse fugir. Quando fui acelerando, ele gemeu mais alto. Dei um belo tapa na bunda.
"Shiii. Sem barulho" ordenei. Ele então pegou um travesseiro e enfiou a cara nele, mordendo a fronha. Meti gostoso, mais e mais forte. Passei a mão em seu pau e fiquei feliz em sentir ele duro e babado.
Era bonito demais ver ele de quatro. Realçava mais a bunda.
"Delícia de rabo, garoto. Um crime, uma bunda dessas e você querer só comer…" tive de rir após esse meu comentário, pois era o mesmo que alguns caras faziam para mim, quando queriam me comer. Poucos conseguiram. So os bons de papo e que me davam muito tesão.
Fodi mais e mais, até que o gozo veio. Fiz questão de pegar firme no pau dele, pra fazer ele gozar comigo.
Acabamos, tirei com.cuidado o pau para não machucar. Então abaixei admirei meu trabalho. O buraco estava redondinho, uma fina camada de gozo escorria. Enfiei a língua, sentindo ela entrar fundo. Ele se contorceu todo, arfando. Quando levantei, fiz ele se deitar de bruços e fiquei por cima dele. Falando em seu ouvido.
"Já sabe né? Nada de falar pro Noah."
"Vai fuder ele tambem?"
"Não te interessa " e ri. "Isso é coisa de família"
"Se fuder ele, fode com força. O safado curte. E aguenta rola."
" Vou anotar a dica. Agora melhor vc ir para o seu quarto. Não quero que Noah acorde e venha aqui." Ele obedeceu, com as pernas bambas. Tirei a colcha suja da cama e botei pra lavar, tomei uma ducha e dormi leve.
No dia seguinte, parecia tudo normal. Daniel de vez em quando me lançava olhares furtivos, de cumplicidade, mas parecia não ter contado nada para meu sobrinho. O final da estadia deles, ocorreu sem problemas. Daniel ia embora um dia antes, a Noah passaria a última noite comigo antes da mãe buscar na tarde seguinte.
Na noite antes de Daniel ir, ele pediu para ser fodido novamente. Como havia se comportado bem, mandei ele ir ao meu quarto de madrugada, depois de Noah dormir. Ele foi. Dessa vez pude dar um trato melhor, sabendo que ele já aguentava dar. Diferente da primeira, fiz questão de gozar dentro da boca dele, mandando ele beber tal como tinha feito com meu sobrinho.
Na manhã seguinte, levamos Daniel até a rodoviária e voltamos eu e Noah. Almoçamos, batemos papo, de noite, optamos por ver uma série, Game of trhones.
Eu estava só de samba canção, de um lado do sofá, Noah do outro, ja com roupa para dormir também. Já havíamos lanchado e tudo. Uma cena em especial se desenvolveu na série, rápida, mas bem excitante, em que o Cavaleiro das flores é seduzido pelo então escudeiro, e eles vão parar no quarto do cavaleiro. O ator que fez o escudeiro tinha uma bunda linda e fiquei parcialmente excitado. Mas o que endureceu meu pau mesmo foi perceber a espiada de rabo de olho de meu sobrinho, logo que a cena se desenvolveu.
Não escondi minha excitação, deixei a barraca armada, relaxado, como se estivesse sozinho em casa. Eu percebia seus olhares a toda hora, disfarçados. Hora se ajeitava no sofá, hora suspirava. Fingi não perceber. Uma hora, levantei o short, deixando bem à mostra e ajeitei o pau por dentro, de forma a não deixar ele tão apontado para frente. Mas o volume dele na lateral também chamava atenção.
Nesse momento, me virei para Noah, quando nossos olhares se cruzaram, ele desviou rapidamente, constrangido.
"Tudo bem, Noah?"
"Tudo" respondeu rápido, tentando fazer um meio sorriso.
Me acheguei para perto dele.
"Há um tempo que to querendo falar contigo a sós. Alguma coisa ta acontecendo? To te sentindo distante?"
"Nada não, tio… meu jeito mesmo."
"Na vdd não. Vc é muito extrovertido. Mas comigo… sei lá . Vc parece mais travado. Fica… sei lá, educado demais" e ri. Ele também.
"Só, gosto de vc, tio"
Eu então dei um beijo no seu rosto e respondi.
"Eu também. E sabe que pode contar comigo, certo? Se tiver algo que queria confessar… algo que fez e que se arrepende…"
Ele me olhou envergonhado. Parecia saber do que eu estava falando.
" O senhor sabe?"
Apenas fiz que sim com a cabeça.
"Escutei quando vc contou para o Daniel, há uns 3 dias. Desculpa por ouvir sua conversa. Eu havia acabado de chegar e acabei pegando sem querer"
Ele baixou a cabeça, totalmente constrangido.
"Quer falar sobre isso? Do porquê de você ter feito aquilo comigo?"
Ele não respondeu.
"Eu não sei, tio. Na época eu tinha dúvidas do que eu gostava… eu via você e… tinha medo"
"Você e Daniel são namorados?"
"Não… não. Só amigos. As vezes… vc sabe" e riu.
"Sei sim… sou adulto. Conheço bem dessas coisas"
"Desculpa, tio… eu sei que foi errado fazer aquilo. Não por você ser meu tio apenas… mas com qualquer pessoa."
"Fico feliz em ouvir isso" e o abracei " Não chora" pedi, quando senti que ele ia desabar. "Eu não tenho mágoa de você . Você é meu garoto e eu te amo."
Peguei ele nos ombros o fiz olhar pra mim. Sequei seu rosto.
"Não vou mentir, me senti violado no começo, quando descobri. Depois… bem… depois confesso que fiquei até excitado".
Ele me olhou, sem compreender.
"Só me promete uma coisa. Na próxima vez que sentir esse desejo, me procura quando eu estiver acordado. Sou seu tio, e tenho umas coisas que posso te ensinar"
Ele olhou pra mim de cima pra baixo, meu pau ainda estava duro por baixo da cueca.
Peguei sua mão e pus dentro de minha cueca. Ele apertou firme.
"O pau do titio tá sempre aqui quando vc precisar"
Ele apertou firme, lambeu os lábios.
"Obrigado, tio Fabio"
Mas não soltou, continuou massageando, aqueles dedos quentes.
Ele botou meu pau pra fora, e punhetava devagar, admirando-o.
Eu fiquei quieto, encarando-o. Esperando para ver suas atitudes.
Ele respirava fundo, ainda em dúvida. Então, engoliu em seco e se levantou. Por um minuto pensei que ele fosse fugir, mas não. Começou a tirar a roupa, ficou peladinho e eu me recostei no sofá, admirando o corpo dele. Mais magro que Daniel, pele mais clara. Bunda pequena, mas redondinha, bem feita. O peito tinha definição, o rosto muito bonito. Lindo de se ver.
Ele então pegou minha cueca e tirou. Me recostei no sofá, apoiando meus braços no encosto. Ele subiu, abriu bem as pernas e, se segurando em meu ombro, se ajeitou. Com a outra mão, encaixou a cabeça do meu órgão bem na entrada. Só então foi sentando devagar. O cu dele era diferente do de Daniel, mais maleável, macio, confortável.
Meu sobrinho levava jeito, sentava direitinho. A carinha de prazer dava um enorme tesão e ele rebolava com maestria. Sentia meu pau envergar dentro dele. Ele me encarava se forma penetrante, enquanto sua boca gemia mais e mais. Dessa vez eu queria era que ele gemesse. Adorava aquele som, era música pra mim. Fiquei ali, relaxado, deixando-o fazer todo o trabalho. Mais uma vez ele estava me usando e era isso que eu queria, que ele usasse minha pica da forma que quisesse. Começou a quicar, mais e mais forte. Segurou meus ombros para não cair e foi com mais força. Gemendo alto, o pau babando. Quando ele gozou, foram jatos grossos em meu peito, eu fiquei extasiado ao ver a quantidade que saiu dele.
Suas pernas se cansaram e ele se ajoelhou, tirando meu pau de seu rabo.
"Desculpa, tio. Te sujei todo"
Apesar do pedido, não havia culpa na sua voz. Estava era carregada de malícia. Eu observei com um meio sorriso.
"Eu tenho feito coisas muito ruins."
"Eu sei. Abusar de mim foi uma delas. Agora o que fazer com você…"
Ele se achegou até mim e falou ao meu ouvido "me fode, com força. Até me rasgar ao meio"
Aquilo me deixou excitadíssimo.
"Pede com educação. Sou seu tio"
"Me fode, tio. Por favor"
"Fala de novo" ouvir ele pedir aquilo estava me deixando louco.
"Por favor tio… arrebenta meu cuzinho. Por favor, fode seu sobrinho… me faz sentir o que é a pica de um homem de verdade. Tô te pedindo… não me faz sair daqui sem saber o que é…"
Eu o peguei no colo e o levantei, beijando apaixonadamente, levei ele no colo até meu quarto, o joguei na cama de bruços, peguei pelos calcanhares e subi suas pernas, de forma a não ter contato com o chão e nem controle sobre o próprio corpo. E meti… meti com vontade, com força, com fúria. Ele havia me atissado como nenhum outro antes tinha conseguido fazer. Ele não economizava nos gemidos. Que delicia comer meu sobrinho daquela forma, pegando suas pernas que nem um animal que era destrinchado após a caça. Meu pau entrava e saia com violência, às vezes escapulia e então eu voltava com tudo, enfiando de uma vez. Ele não abaixou a guarda, me olhava de esguelha, olhos em brasa, pedindo mais.
Aquilo parecia ter se tornado uma competição. E eu sabia que perderia. Não imaginava alguém com tanta fome de rola. Meti muito, mas minhas pernas estavam fraquejando. Deitei por cima dele na cama e usei da gravidade para me ajudar. Eu elevava meu quadril ao máximo e arremessava contra a biunda dele. O som da colisão ecoava. Meu pau entrava fácil. Eu nao ia aguentar, ia gozar.
"Me da leitinho, tio. Goza dentro do filho da sua irmã "
"Fdp, safado" falei entredentes e ele riu. Mas era aquilo que ia acontecer. Eu não ia conseguir segurar mais. E gozei
Desabei em cima dele arfando, sem fôlego.
O safado ainda ficou rebolando, mexendo no meu pau dentro dele.
" safado… pqp. Devo to ficando velho"
"Ta não, Tio. Nunca levei uma rola tão gostosa na vida."
Eu ri, não sabia se era vdd, mas massageou meu ego aquele elogio. Gostava principalmente de ver a carinha satisfeita dele. Um sorriso maroto, feliz. Rolei para o lado e ele deitou no meu peito, alisando meu corpo. Dormimos ali mesmo. Acordamos com a minha irmã me ligando, dizendo que estava no táxi do aeroporto pra minha casa. Tivemos de correr para tomar um banho e arrumar a bagunça. Quando ela chegou, abraçou forte o filho. E comentou:
"Você está com um rosto tão sereno. Aprontou muito ou seu tio te pôs em rédeas curtas?"
"Um pouco dos dois" ele respondeu com um lindo sorriso.