A cada dia e etapa de nossas vidas temos sempre algo a aprender, tanto nos aspectos profissionais e afetivos, dentro e fora do ambiente familiar; analisando detalhadamente as coisas, tiramos proveito dos sucessos e lições dos fracassos que a vida nos impõe. No caso específico deste relato a seguir, ocorrido no mês de setembro do ano de 2015, aprendi a lidar com uma relação que se torna polêmica para alguns enquanto outros acham o fato corriqueiro e natural, vivi momentos de pura entrega com doses extremas de paixão e ternura. Portanto, vamos aos fatos.
Após a morte de meu pai, minha mãe assumiu os negócios da família e por eu ser a mais velha ela me confiou à parte administrativa e aos meus dois irmãos a responsabilidade no fornecimento de produtos de nossa fábrica; constantemente Caio e Fernando viajavam para firmar parcerias com potenciais compradores dos nossos produtos e devido a isso havia o acúmulo de funções nas minhas costas: Vistoriando linhas de produção, efetuando pagamentos de faturas, despachando notas, verificando estoques, controlando saída de cargas para entrega aos destinatários fiéis; devido a estes fatos a minha vida acabou se tornando corrida e estressante, estava precisando de uma viagem para "arejar" a cabeça, que acabou acontecendo com o retorno dos meninos do interior de Minas.
- Você tem se irritado nos últimos dias, maninha... Por que não vai passear? Tire uma semana de descanso no litoral capixaba.
- Sabe que você tem razão, Caio? Apesar de que existem alguns comerciantes de Vitória nos aguardando para o fechamento de parcerias, posso arrumar um tempo para me distrair.
- Fica a seu critério, Karen. Eu e o Fernando tomaremos conta dos negócios com a nossa mãe; já que está sozinha, que tal se arranjar com alguém por lá? Ou quer ficar para titia?
- Acontece que eu não tenho interesse em me casar; estou muito bem assim, mas nada impede de eu fisgar algum "perdido" na terra da moqueca.
- Aham... Um "perdido" ou “peixe-espada”?
Impossível segurar o riso. Conversa descontraída entre três irmãos, em algum momento usando frases de duplo sentido e estas provocações me deixaram excitada; uma situação diferente se colocava diante de mim, sentindo-me atraída pelos meus irmãos e havia retribuição nisso... Eu, na época estava com 35 anos enquanto o Caio com 28 e o caçula Fernando com 23. Se antes a idéia de uma relação incestuosa não passava pela minha cabeça, a situação se tornou diferente devido ao fato de eu estar na seca há um tempo. Era perceptível os olhares de cobiça e desejo dos meninos em relação a mim, sem falar dos cacetes duros quase perfurando as calças.
Resolvi então partir para o ataque. Fechei a porta do escritório e em seguida sentei na mesa; o movimento fez com que a saia subisse revelando as minhas coxas torneadas e a visão da minha calcinha branca estufada e estupidamente encharcada... Fernando se agachou entre as minhas pernas e de uma vez puxou a calcinha, caindo de língua na buceta enquanto Caio me abraçou por trás desabotoando a blusa, o sutiã, mordendo-me o pescoço e me alisando os seios.
Os dois me deitaram na mesa e foi a vez do Caio chupar a minha buceta e Fernando por sua vez enfiou o seu pau na minha boca; estava indo às nuvens chupando e sendo chupada até que passei a revezar os dois caralhos. Parece que foram feitos sob medida para mim, de tamanho normal e fáceis de se manusear.
Caio se sentou em uma das cadeiras e me puxou pelos cabelos em direção ao seu pau; sem reclamar e gostando de ser submissa caí de boca enquanto o meu caçulinha voltou a chupar a minha buceta. Com a intensidade do ritmo, Fernando abriu as minhas nádegas e enfiou a língua no meu cu, causando o efeito de uma descarga elétrica no meu corpo, dando-me tremedeira e com isso gozei loucamente! Que menino safado! Em seguida subi no colo de Caio e desci de uma vez só, começando a cavalgar gostoso em seu caralho; Fernando continuou a lamber o meu cu e a apertar a minha bunda. Uma sensação deliciosa e inédita para mim, tendo a minha primeira experiência dentro do ambiente familiar e envolvendo nada menos do que os meus dois irmãos numa relação incestuosa.
Aquela tarde tinha tudo para ser inesquecível, uma transa a três num escritório comercial onde os envolvidos se entregavam ao máximo e sem pudor nenhum. Em um determinado momento pedi ao Fernando para se deitar no carpete pois tinha uma surpresa para ele. Eu me agachei e posicionei o pau dele na entrada do meu cu, forçando a descida.
- Esse é o meu presente pra você, meu amor; soube que nunca comeu um cuzinho na vida e o meu vai ser o primeiro... Mas que caralho grosso você tem, vai me arregaçar!!!
Eu fiquei de costas para ele e enfim consegui encostar a minha bunda na sua região pubiana. Imprimi um ritmo lento e passei a controlar as ações. Deitei com as costas no peito de meu caçula e chamei o Caio.
- Vem meter na minha buceta, quero que vocês dois me fodam toda!
Em dois tempos me senti empalada por dois caralhos numa dupla penetração e me fudendo de forma sincronizada; Fernando me perfurando de baixo para cima parecendo um martelete quebrando pedras, nem parecia nunca ter comido um rabo. Caio por cima me empurrando a sua vara e querendo me possuir por trás também. Mudamos o posicionamento e os meninos inverteram de lado: Usaram e abusaram de mim, preencheram os meus buracos e eu amando tudo isso, numa intensidade louca; eu tive orgasmos contínuos e desfalecendo pela surra de pica que meus meninos me davam, até que os dois explodiram em gozo juntos, enchendo o meu cu e minha buceta de esperma. Estávamos exaustos, mas ainda tivemos um beijo triplo e uma declaração de amor que nunca esperava ouvir de meus irmãos.
- Karen, nós te amamos! Nossa irmã e mulher das nossas vidas!
- Eu também amo vocês, meus amores. Estarei sempre à disposição para brincadeiras assim; porém, nada impede de cada um tomar o seu caminho.
Peguei as minhas roupas e fui ao banheiro para me limpar. Mesmo há um tempo sem sexo não deixo de me precaver, sempre uso métodos contraceptivos e, à exceção deste caso de hoje sempre exijo dos parceiros o uso de preservativos. Estava toda arrombada e precisava de um bom descanso, pois estaria pegando o vôo para Vitória com o intuito de me divertir, além de fechar parcerias com comerciantes para a compra dos produtos. Ao voltar para o escritório vejo o Fernando com uma feição estranha, o meu celular em suas mãos e uma pergunta que me deixou sem ação.
- Karen, enquanto você saiu chegou uma mensagem no WhatsApp de um certo “Afonso” ... Quem é ele?