O consolo saiu do cu de Lelio com um pouco de merda ao redor da dobrinha do colar da glande. Teresa, no papel de mandona, mostrou pra bichinha ralhando com ela de brincadeira. Mandou Lelio tomar banho e lavar o vibrador.
Arrependeu-se pouco depois.
Lelio ficou super constrangido. Todo seu orgulho de viadinho, até então feliz porque tinha feito a amiga lésbica gozar enquanto comia seu rabo, sumiu. Durante o banho lavou o vibrador com cuidado, até que não sentisse mais cheiro nenhum de merda. Ao sair, devolveu o consolo pra Teresa, e disse, com cara de choro, que ia embora. Nem queria mais os presentes.
Teresa também ficou constrangida. Sentiu-se escrota. Tentou aliviar com comentários de que era normal, de que tinha lido em contos eróticos, que Lelio ainda ia aprender. O menino ouvia enrolado na toalha até as tetinhas, como menina, mas cabisbaixo. Nada aliviava.
Teresa lembrou do relato do próprio Lelio, sobre a forma como Gil o acalmou, antes do boquete na mata. Não tinha uma rola dura para colocar na mão do viadinho, mas o abraçou por trás e foi falando em seu ouvido, sobre o quanto tinha sido bom comer seu cuzinho, o quanto tinha um corpinho feminino e muito gostoso, etc. Soltou a toalha e passou a ordenhar as tetinhas de Lelio. Que gostosas de pegar! Quase enchiam as mãos. Eram maiores do que as de sua namorada. De novo com tesão, Teresa virou Lelio e deu mamadas violentas em ambas as tetinhas, arrancando gritinhos de dor muito afetados.
Mas não tinham mais tempo. Teresa queria muito tirar as fotos que tinha combinado com Gilda e Samira. Soltou Lelio e mandou abrir os presentes e se vestir de piranha. Foi no outro quarto, chamou Samira e Gilda para maquiar Leia, e teve um choque olhando a indiazinha.
O corpão violão de Gilda ficou uma escultura de pecados no espartilho. As carnes saltavam para fora das lingeries nos seios, quase mostrando as auréolas dos mamilos. Também sobravam na bundona empinada pelos saltos altos, e nas coxas, emolduradas por calcinha, cinta, ligas e meias 7/8. Teresa parou na porta do quarto de Samira e, quando Gilda passou por ela, rebolando provocativamente nos saltos, deu-lhe um beliscão na nádega que fez a gostosuda gemer um queixoso “Aaíiiiêê!”, e olhar com cara falsamente zangada. Teresa respondeu o olhar, brincando:
- Tua sorte é que me acabei na bunda de Leia! Senão ia te comer todinha!
Teresa foi se produzir, com as roupas de macho que estavam em sua mochila, e as amigas terminaram de montar e maquiar Leia. Samira, com uma câmera Polaroid Captiva, seria a fotógrafa. E, para Samira, cada uma de suas modelos estava um tesão.
Primeiro sua namorada dominadora, Teresa, estava de machinho. Calça masculina risca de giz, camisa social branca, suspensórios pretos, boina preta masculina, de soldado, e um cigarro. Cigarro apagado mesmo, porque nenhuma ali fumava. Era só pra cena. Teresa queria um charuto, mas não conseguiram. Com maquiagem deixando-a ainda mais pálida, sem batom ou ruge, e com os cabelos presos a boina, Teresa estava mais máscula do que jamais Samira tinja visto.
Depois Leia, pela primeira vez montada de menina. O espartilho era de bojo e ficava folgado em suas tetinhas. Mas isso também as deixava provocantemente expostas, se ela se inclinasse um pouco. E a cinta apertara suas gordurinhas para os lugares certos, dando-lhe um corpo violão, com coxas e bunda suculentas acentuadas pelas meias e ligas. Feliz com o resultado, seu pauzinho durinho armava a calcinha de renda preta, que era de faixa vertical, e não de triângulo, deixando as laterais do púbis expostas. Lelio se esforçava para seu pauzinho ficar reto pra cima, armando a barraca, mas sem aparecer.
O viadinho nunca havia andado de salto alto, mas adaptou-se às sandalias com uma rapidez de dar inveja a muitas mulheres, e logo desfilava pra lá e pra cá, afetadamente. A maquiagem de Leia, assim como as roupas e sandálias, era idêntica à de Gilda. Sombras douradas, base um pouco mais clara que a pele e batom marrom escuro.
E por fim, Gilda. Samira tentava não olhar tanto, na frente de Teresa, mas não conseguia deixar de babar pela gostosona. Gilda já era um tesão de uniforme de escola. Com uniforme de puta, como agora, parecia que era capaz de fazer qualquer macho ter orgasmo precoce.
O ponto mais complicado foram os cabelos de Leia. Cacheados e curtos, improvisaram uma franja e um quase coque, com gel. E Gilda também fez um coque, pra ficar ainda mais parecida com Leia. Faltaram acessórios, como brincos, pulseiras, gargantilhas... mas para as primeiras fotos estavam ótimas.
Todas se excitaram muito com a produção. Mas o olhar privilegiado foi o de Samira, que estudando poses se deliciava com cada uma e com as três em conjunto. Foi Samira que dirigiu tudo. Pro cenário, pegaram um puff pequeno, de botar os pés, e uma cadeira da sala. Tiraram um quadro do lugar e tiveram uma parede branca pro fundo. Teresa sentou na cadeira ao contrário, braços cruzados sobre o encosto, cara de má, cigarro num canto da boca, de frente pra câmera. Na frente da cadeira, vendo da câmera, ficava o puff. A pose das duas piranhas do macho Teresa, era igual. Uma de cada lado. Gilda, à esquerda do macho, colocava a mão direita no ombro de Teresa, e a mão esquerda mergulhando espalmada no ventre do macho, como se fosse pegar num pau que não existia. A perna esquerda de Gilda, apoiada no puff, exibia o salto alto e aproximava a coxona suculenta, na meia 7/8, da lente. A bunda linda, grande, ficava empinada e de perfil.
Do outro lado de Teresa, Leia espelhava a pose de Gilda, tomando o cuidado de ocultar seu piruzinho duro com a coxona levantada.
Para garantir as expressões certas em caras e bocas, Samira teve a ideia de mandar Gilda e Leia olharem pra lente imaginando que viam um enorme caralho babando por elas. E ainda falou pra elas imaginarem que logo iam cair de boca na piroca. As fotos registraram o efeito dessa ideia. As duas putas ficaram ótimas, com cara de desejo e lábios entreabertos.
Do pacote de 10, tiraram 6 fotos. Por desacordo entre Leia e Gilda, que não gostaram de como saíram, rasgaram 3. As outras ficaram com Teresa, Gilda e Leia. As fotos impressas na hora eram pequenas. Tinham uns 5x7, e todas acharam que podiam esconder com facilidade.
Tempos depois, mais de um macho se masturbou olhando essas fotos. O primeiro foi exatamente o dono do pau imaginado pelo par de putas, na hora do clique, Gil. E logo uma semana depois.
Gilda e Lelio esconderam a foto em envelopes de carta, embrulhada numa carta de namorados de mentirinha, que um escreveu para o outro. Ambos andavam com os envelopes pra cima e pra baixo, presos em fichário e caderno escolar. E, mais de uma vez, cada um em seu canto se masturbou olhando a foto e imaginando Gil no lugar de Teresa, sendo atacado pelas duas. Mas nem Gilda nem Lelio tinham coragem de contar isso, achando que a fantasia era só sua.
A foto já fazia parte do plano de Gilda para finalmente chegar no caralho do irmão. Mas, para Lelio, a memória do dia da foto alertava para algo que precisava aprender, antes de ter a tão sonhada tarde inteira de sexo anal com Gil. Lelio tinha que aprender a dar o cu sem sujar a rola do macho.
Cada vez mais obcecado, Lelio pesquisou nos contos eróticos das poucas revistas sexuais a que tinha acesso. Para a dor descobriu nos contos a xilocaína, e comprou com Gilda numa farmácia. Testou em casa, com dedos, e viu que ajudava mesmo, passado um tempinho da aplicação. Gilda, que ficou impressionada com os relatos de dor de Lelio, prestou atenção e na primeira oportunidade também comprou pra ela mesma, sozinha. Estava nos seus planos dar o cuzinho pra Gil.
Mas sobre cagar no pau, Lelio não conseguiu nenhuma informação clara e decidiu que precisava de ajuda. Sabia de um único outro viadinho na escola, da turma do 2° ano, que olhava com desejo pra Gil. Tinha chegado a ficar com ciúmes. Aquele provavelmente saberia ajudar. Era o Zinho, o primeiro que Gil tinha comido. Mas Zinho era muito mal falado na escola, e diziam até que transava no banheiro. Lelio tinha simpatia pelo rapaz, mas o medo de ficar com fama de viado, como na escola do ano passado, o impedia de chegar perto.
Assim, a única ajuda em que conseguia pensar era Paulete.
Paulete era um viado assumido, bem afeminado, que frequentava a roda de capoeira de mestre Ginga, no centro comunitário onde Lelio tinha treinado. Aparentava uns vinte e poucos anos, mas tinha 32. Era um mulato alto, magro, elegante e muito ágil, de voz afetada e muito desmunhecado. Brincalhão, tava sempre sorrindo e era sacaneado pelo pessoal da roda por sua sexualidade, mas sacaneava de volta. Era entrosado com todos, e tinha fama de ajudar.
Paulete só ia às terças, e nunca às quintas e sábados. E sempre saía cedo da roda. Em geral, fazia um dos primeiros jogos e saía. Lelio achava Paulete muito sensual, e queria muito conhecer e conversar com ele. Mas sua Mãe o levava e trazia da capoeira, quando praticava. Além disso, fazia tempo que tinha deixado a capoeira, logo que ficou amigo das meninas. Agora precisava voltar.
Lelio convencer sua Mãe foi fácil. Difícil foi arrumar um modo dela não ir na capoeira junto. Fincou pé que já tinha idade, e que tinha saído da capoeira por causa dela, etc, e deu certo. Fizeram um acordo. No sábado, segundo dia de novenas nas quais Dona Verônica faria Lelio a acompanhar, iriam antes, juntos, falar com o mestre. E depois Lelio iria e voltaria sozinho, a partir daí.
Mas antes do sábado vinha a sexta, e para a peregrinação de sexta Dona Verônica, Mãe de Lelio, perguntou a Dona Mara, Mãe de Gil e de Gilda, se levaria a filha, pois assim faria companhia a Lelio. Mas Gilda também tinha fincado o pé, só que para não ir. Seu plano era pegar Gil, sozinha com ele, em casa. Lelio, por sua vez, estava conformado de não encontrar Gil naquele fim de semana de novena. E as mães jamais deixariam que ele ficasse sozinho com Gil e Gilda. Mas isso até que era conveniente, pois estava obcecado em aprender a tomar no cu sem sujar o pau do macho, antes de voltar a dar pra Gil. Seu foco agora era conversar com o Mestre da capoeira no sábado, e torcer para que Paulete ainda aparecesse na roda às terças.
Enquanto isso, Gilda preparou tudo para dar o bote no irmão. As sandálias, maquiagem, e seu uniforme de puta, já estavam no seu quarto. Gilda sabia da barreira do incesto na cabeça de Gil. Mas tinha confiança em sua sensualidade, ainda mais depois de tudo o que exercitara com Samira, Leia e Teresa. E percebia a volúpia com que Gil olhava seu corpo de gostosona.
Além disso, eram irmãos muito próximos, que se conheciam muito. E conhecendo Gil, a índia estudava na cabeça cada gesto e cada fala que teria, para ter sucesso no caminho de sua boca até a rola do mano. Aproveitaria a fraqueza do irmão com cerveja. Mais de uma vez tinha ouvido ele dizer que com duas garrafinhas long neck de Cerpa já ficava zureta, e fazia “qualquer coisa”. Naquela sexta Gilda comprou seis cerpinhas, na volta da escola, e malocou.
Assim que os pais saíram de casa, Gilda meteu as cerpinhas no freezer, enquanto Gil via mais um filme na sala. Depois foi pro banho, se perfumou, e pegou do fundo da gaveta um pijaminha antigo, azul bebê, que ficara pequeno. Deixara de usar por ter crescido nos seios, coxas e bunda, mas guardara exatamente pelo efeito que agora esse pijaminha tinha, em seu corpão violão.
O shortinho de malha do pijama entrou colado, e virou um microshort. Cobria o púbis e não mais do que uns três dedos de cada lado do quadril. Gilda tinha biquínis cuja parte de baixo ficava maior do que aquilo. O pior era no rego e na bucetona, porque apertado como estava, a malha pressionava de tal forma que excitava Gilda só de andar. Já a camisetinha regata parecia um corselet. Apertava os seios generosos pra cima, e mal cobria as auréolas dos mamilos. Se Gilda levantasse os braços, os mamilos pulariam pra fora do decote do pijaminha.
Gilda foi pra sala e se sentou do lado de Gil, de propósito esfregando sua coxa gostosa na coxa suada e peluda do irmão. Não teve como Gil deixar de reparar em seus lindos seios e coxas. As formas da irmã sempre o perturbavam. Parecia um daqueles travestis super femininos e cheios de curvas que ele via nas revistas que colecionava. Pensou em dar um sermão sobre aquela roupinha, mas achou que era exatamente isso o que a irmã queria. Resolveu ficar quieto, mas o contato daquela coxa gostosa ia fazer com que seu pau armasse barraca na bermuda larga.
- Mana, arreda pra lá! Tá calor!
- Nossa! Tá mesmo! Por isso que botei esse pijama antigo.
- Tu abusou, né? Com os pais em casa tu não ia andar assim, toda ploc.
- É! Mas somos só nós dois. O que é que tem demais? É só eles não saberem. – Gilda respondeu rindo, tentando criar um clima de cumplicidade.
- Aliás, maninho, eu quero te pedir uma coisa de aniversário! - E pesou a mão na coxa cabeluda de Gil, na altura da virilha, fazendo o pau do irmão dar um pinote dentro da bermuda.
- Égua! – Respondeu Gil, embaraçado, cruzando as pernas pra tentar esconder a ereção. – Maninha faz 15 na quinta-feira! É mesmo! Pode pedir.
- Antão peraí! – E Gilda saiu rebolando provocativamente pra cozinha. Sentia a costura do shortinho de malha esfregar buceta e cuzinho, com os rebolados. E sentia o olhar guloso do irmão, para seu bundão. Já estava encharcada, imaginando tudo o que planejara.
Gilda voltou pra sala com um balde de lavar roupa, de alumínio, com as 6 long necks de Cerpa e muito gelo. Colocou no chão, no pé do sofá, perto de Gil.
- Mana! Que isso?
- De presente de 15 anos, eu quero que tu me ensine a beber.
- Mas Papai...
- Papai e Mamãe só voltam depois de meia noite! Tem muito tempo. Até lá, a gente já dormiu.
- Mas se ele souber eu tô ferrado!
- Tamos, né? E como que ele vai saber? É algo só nosso. Tu me ensina, e não conta nada, e eu aprendo, e não conto nada!
Gilda aprofundava com o irmão a cumplicidade que queria, pra preparar o clima do assalto sexual.
Gil realmente perdia a cabeça fácil com cerveja. Ainda não era um grande bebedor, e teria pouco o que ensinar. Mas sentiu seu ego inflado. Além disso, pô, tava calor pra caralho, as cerpinhas tavam no gelo, e ninguém ficaria sabendo!
Gilda se abaixou pra pegar uma garrafa pro irmão, e o fez de forma estudada, deixando o decotão da camisetinha na reta dos olhos dele. Deu-lhe a garrafa estendendo-a na direção do pau do mano, e tornou a exibir os seios lindos, dessa vez pegando uma para si mesma. Copiou o gesto do irmão, para abrir, mas não o imitou no beber. Gil tomou uma talagada larga, logo de primeira, e Gilda ficou o mesmo tempo com a garrafa na boca, mas tomou só um golinho. Escondeu o pescoço da garrafa na mão e fingiu beber muito. Sabia o que queria daquela noite, e não era dormir!
- Mana! Isso foi bom. Não sei como é que tu trouxe essas cerpinhas pra casa sem ninguém ver, mas foi bom!
- Tem muita coisa que eu faço sem ninguém ver, e tu não sabe. Mas eu queria muito que tu soubesse.
Gil não entendeu a irmã, e achou que ela falava do namoro com Lelio. Ficou preocupado na hora! Será que sua bichinha tinha avançado o sinal vermelho logo com sua irmã?
- Gilda! Tu sabe que Papai não quer que tu e Lelio nem se beijem!
- Não tava falando do Lelio seu bobo! E com essa história de Papai não querer é que eu tô ralada, né? E tu só no bem bom!
- Cumé qui é, Mana? E tu ficar virgem?
- É disso mesmo! Virgem tudo bem! Mas preciso ficar na pedra? É injusto! Enquanto eu não posso nem uns carinhos e fico maluca de tesão, tu se dá bem toda hora! Tu acha que é só tu que tem tesão, é? – e dizendo isso Gilda deu um tapinha brincalhão no pau do irmão, já duraço dentro da bermuda, e levantou rebolando acintosamente, falando rápido antes que Gil reclamasse – Vou pegar umas castanhas pra gente acompanhar a cerveja! Tu queres?
Gil nunca tinha pensado que a irmã tinha desejos sexuais. Aquilo o surpreendeu. Tinha tesão nela, mas reprimia. Será que... Gilda voltou com um pote de castanhas, sentou ao lado de Gil e colocou o pote no meio das pernas cruzadas dele. Gil congelou e tentou ver o filme. Logo depois de um novo golinho de cerveja Gilda pesou a mão no pote para pegar castanhas e, de propósito, pressionou com o pote o pau duro do irmão.
Gil ficou sem ação, mas de pau tinindo. Pegou o pote e colocou entre os dois, no sofá, falando “Melhor aqui.” Gilda só deu um sorrisinho sacana, e deu mais tempo pra ele se soltar com o efeito da cerveja. Ficaram vendo o filme. Depois que o irmão tomou o primeiro gole da segunda garrafinha, Gilda provocou:
- Sério, Mano. Tu acha que só tu que sente tesão?
- Mana, tu é mulher. E essa conversa...
- Isso é injusto! Eu fico louca de tesão! E tu se acaba por aí com os boiolinhas!
Gil ficou todo vermelho. Só não gritou porque a cerveja lhe liberava o tesão pela irmã, e este era maior do que a surpresa. Não passava um minuto sem olhar as coxas e seios da gostosa, e Gilda percebia. O rapaz tentou negar.
- Mana, para de beber que tu já tá falando bestice!
- Bestice tu que tá falando! Pra que esconder isso de mim? Tu sabe que pode confiar em mim, e que nunca vou contar. Nem pros pais, nem pra ninguém. – E massageando o ombro de Gil com uma das mãos, e em tom mais carinhoso – Tu é meu melhor amigo. Pode confiar em mim que confio também. Além disso, essa história me deixa acesa demais!
- E quem te falou essas mentiras?
- Dois meninos apaixonados por você! – E fazendo cara de sacana, e falando mais baixinho, e mais pertinho, acrescentou, inventando – O Johnny, filho do padeiro, e o Zinho do 2° ano. E me contaram até detalhes sobre teu pau...
- Pára com isso, Gilda!
- Que que tem? Eu achei o máximo! Fiquei muito orgulhosa do meu mano não ser um machão escroto, desses playboys por aí. E isso não te diminui como homem. Ao contrário, sei que tu gosta só de ser o macho. Tu é um homem e tanto! Disguia as mulheres e os boiolinhas...
Gilda achou que tinha ido rápido demais. Temia que Gil levantasse do sofá e fosse deitar. Precisava instigar a curiosidade do irmão.
- E Mano, eu preciso de tua ajuda. Preciso de conselho com o Lelio.
Gil continuou embaraçado. Agora alem de tentar esconder da irmã que tava de pau duro, ainda iam falar do namoradinho dela, que ele comia. E com ele já terminando a segunda cerveja, onde geralmente parava.
- Com o Lelio? – Perguntou entre divertido e incrédulo – Mas tu acabou de dizer que não quer dar na peça com ele!
- Mas tem outros jeitos, né? Não precisa que ele me coma. Queria muito pegar nele, sabe? - Falou isso toda manhosa, arranhando de leve o peito cabeludo e suado do irmão, com suas unhas fortes de onça.
Gil já tava doido de tesão pela irmã. E Gilda arranhou seu peito, de leve, até abaixo do elástico da bermuda.