Eu e minha esposa temos o costume nas férias de procurar lugares aprazíveis para acamparmos ou hospedarmo-nos em pousadas ou hotéis-fazenda. Curtimos os ares saudáveis do campo, os banhos de rio ou cachoeira, os passeios a pé ou a cavalo. Vera, minha mulher, tem cerca de 30 anos, é um belo exemplar de fêmea, loura (na verdade, é loura de farmácia, mas tudo bem), estatura mediana (cerca de 1,65m), com seios fartos (95cm, por aí) e uma bela bunda (diz medir 120cm de quadril), que sempre desperta olhares cobiçosos de homens e até de mulheres, o que me deixa, muitas vezes, com ciúmes.
Pois bem. Nas últimas férias de julho, em pleno “inverno” carioca, decidimos ir para um local que frio de verdade, para sentirmos aquele friozinho gostoso, à noite, aos pés de uma bela lareira. Descobrimos num site de viagens uma pousada, na Serra da Bocaina, na divisa do Rio com São Paulo. Como os preços eram razoáveis, reservamos pelo telefone um quarto de casal e um de solteiro (depois explico por quê), com lareira e tal. O hotel não admitia crianças nem animais domésticos, o que era ótimo. Teríamos sossego e privacidade. Nada de famílias numerosas e crianças barulhentas fazendo algazarra!
Havíamos convidado para o passeio uma grande amiga de minha esposa, a Cristina, solteira, uns 28 ou 29 anos (e também muito gostosa, diga-se de passagem), que há tempos manifestara vontade de sair conosco para passar, pelo menos, um fim de semana gostoso e longe da balbúrdia do Rio.
Embarcamos os três no nosso Fiat Uno e, seguindo as instruções do atendente do hotel, desembarcamos numa pequena vila, no sopé da Serra, onde os hóspedes embarcariam numa van da própria pousada, tipo tração nas quatro rodas, própria para vencer os caminhos tortuosos e pedregosos da montanha.
Não havia muitos hóspedes. Acho que apenas seis ou sete casais. Fomos conduzidos por uma gentil funcionária até nossas cabanas. A cabana da Cristina ficava muito próxima à nossa. À noite, depois do jantar, ficamos todos na enorme varanda da frente da sede, da qual se descortinavam montanhas muito verdes e um belo lago, com pedalinhos. Informaram-nos de que havia vários passeios programados, mas que, se preferíssemos, podíamos cavalgar (a pousada possuía um pequeno estábulo) pelas redondezas para conhecer o lugar. Preferimos essa última opção.
Fomos dormir cedo, cada qual na sua cabana. Na manhã seguinte, bem cedinho, fomos à tal cocheira. Seu Jonas, um velhinho muito bem-humorado, selou-nos três cavalos. Embora nenhum de nós fosse hábil na montaria, seu Jonas nos garantiu que não havia problema, os bichos eram mansos, estavam acostumados a conduzir os hóspedes etc, etc.
Minha mulher vestira um shortinho vermelho muito curto, que deixava à mostra a polpa de sua bunda (ela ama mostrar o traseiro, sempre que pode. Na praia, só usa biquíni fio-dental), e uma camiseta regata (em que se vislumbravam partes dos seus seios). Cristina estava vestida com uma comportada calça comprida e uma blusa, e calçava botas altas, bem sexy. Eu botara uma bermuda e camiseta de um time de futebol. Cavalgamos durante uma hora, a trote curto, a fim de apreciarmos as belezas do lugar. Era realmente muito bonito, muita mata, ar puro e fresco, o sol de montanha iluminava a manhã, e fazia algum calor.
Ao cabo desse tempo, chegamos à beira de um riacho, de onde se podia alcançar facilmente uma pequena cachoeira. Resolvemos apear, e tomar um gostoso banho de rio. Como Vera e Cristina têm intimidade, logo despiram as roupas e, sem fazer caso da minha presença, nuinhas em pelo, foram brincar na deliciosa e fria água do riacho. Eu fiquei apenas com a cueca zorba, bem cavada, tipo slip, que vestira por baixo da bermuda. Mas, só de olhar as duas lindas mulheres nadando, mergulhando e agitando-se na água, os peitinhos balançando, livres, as bundas surgindo magníficas vez ou outra sobre a superfície do riacho, meu pau, evidentemente, ficou duro, mostrando um volume na sunga, que procurei disfarçar da melhor maneira, sentando-me ao pé de uma frondosa árvore.
Como já estava excitado, comecei a esfregar meu pau por cima da cueca, mas logo tirei a pica pra fora, e comecei a masturbar-me violentamente, enquanto olhava as duas safadas. Como não procurei esconder o pau, tenho quase a certeza que Vera e Cristina perceberam o que eu estava fazendo. O que sei é que passaram a cochichar entre si e a emitir risinhos frouxos, típicos de mulherzinhas excitadas...
Decorrida cerca de uma hora, hora e meia, as duas saíram da água, tranquilas e alegrinhas. Nenhum comentário foi feito. Cristina vestiu-se e disse que iria “dar uma volta”, para explorar melhor as redondezas. Sandra e eu ficamos sozinhos, ela nua, eu de zorba. Não havia vivalma no entorno, só se ouvia o chilrear dos pássaros... Minha mulher, sem dizer palavra, tomou-me pela mão e dirigimo-nos até um recanto descampado, justamente onde tínhamos deixado as montarias, que lá permaneciam sossegadas como bons muares.
- Bem vi o que você ficou fazendo... e a Cris também – começou Sandra.
- Eu o quê? – fiz-me de inocente.
- Ora, não me faça rir! O senhor bateu uma bela punheta olhando pras nossas bundas! – E Sandra começou a rir.
Já ia tentar me defender, quando ela me interrompeu:
- Fiquei zangada, não, tolinho! Até gostei! E acho que a Cris também!
Aproveitei a “deixa” e, despindo completamente a sunga, comecei a balançar meu cacete, que já ficava em ponto de bala novamente, “então, vem sua putinha, vem mamar no teu macho, vem!”
Sandra, visivelmente excitada com as “brincadeirinhas’ na água com a amiga, e ante a visão do meu pau (que, diga-se de passagem, é bastante grandinho e grosso), logo se abaixou e começou a mamar-me com sofreguidão. Com a distração da brincadeira, sem querer, ficáramos muito perto do cavalo que Sandra montara, um belo alazão, garanhão da pousada, segundo nos dissera o velho Jonas. Ao fazer um movimento mais brusco, Sandra esbarrou numa das patas do bicho, e, claro!, levou um belo susto. Parou imediatamente de me chupar. Notando a imponência do animal, começou a alisar o lustroso pelo, provocando nele uma reação imediata: não é que o pau do bicho, que fica meio que oculto, começou a animar-se!
Aqui cabe uma breve explicação a leitores desinformados: no pênis de mamíferos, como o “nosso” cavalo, três corpos cavernosos agregam-se ao redor da uretra peniana. Nos garanhões, os corpos cavernosos contêm espaços grandes, que durante a ereção se enchem de sangue, resultando em um considerável aumento de tamanho, o que produz considerável alongamento e dilatação no pênis (podem chegar a 60 ou mais centímetros!). A estimulação sexual produz a dilatação das artérias que suprem esses corpos cavernosos. O recolhimento do pênis para dentro do prepúcio se dá após cessar a pressão dos corpos cavernosos. OK, valeu a explicação?
Pois bem. Ao notar a animação do cavalo, Sandra teve uma ideia completamente absurda! Não é que ela, continuando a alisar o dorso do cavalinho, e notando o visível intumescimento do pênis do animal, deixou-me, literalmente, com o pau na mão, e pôs-se a admirar a piroca do bicho crescer e engrossar com os afagos e a sensação que sua mão lhe proporcionava. Eu tentei fazê-la voltar a me chupar, mas, qual! Ela, sacanamente, e com os olhos meio vidrados, voltou-se para mim, “observa, Paulo, que loucura que me deu vontade de fazer!” E colocando-se de cócoras entre as patas do animal, pegou de sua piroca já bem tesa, e começou a alisá-la, pra cima e pra baixo, enquanto eu, estupefato, observava a grotesca cena. O bicho, meio inquieto, revelava o incrível tamanho do seu pênis, excitado pela mão de minha esposa! Num dado momento, Sandra, já completamente tomada por uma luxúria animalesca, segurou com as duas mãos o pirocão e levou-o – que nojo senti dela! – à boca. Começou a mamar na pica do cavalo, feito uma celerada! Não satisfeita, pouco depois, chegou-se à frente do bicho, e, empurrando um pouco seu focinho para baixo, fê-lo cheirar seu cu! Animais são muito sensíveis a odores. O cavalão - não sei se a confundiu com uma égua, ou se era tarado mesmo –, o fato é que Sandra, já meio descompensada, agachou-se e, meio embaixo do animal, colocando-se de costas para pica, e abrindo bem o cu e a boceta, foi penetrada pela alimária! É claro que o bicho não enfiou tudo, pois Sandra procurou equilibrar-se e, uma vez atingida a profundidade máxima de sua xota (o cavalo preferiu a boceta!), ficou rebolando e se remexendo feito uma louca na pica do cavalo. Uma autêntica égua no cio!
A essa altura, afastando a sensação de repugnância que a cena dantesca me provocara, eu já me acabava numa punheta, e derramei uma grande quantidade de porra, enquanto minha esposa berrava alucinadamente e, creio eu, o bicho derramava imensa quantidade de espesso leite na boceta da puta da minha mulher!
Finda a foda cavalar, Sandra recompôs-se. Voltamos à beira do riacho, ela vestiu-se sem dizer palavra, enquanto eu, meio vexado por ser corno de um cavalo, também botava minha roupa. Nesse ínterim, Cristina surgiu, conduzindo seu cavalo pelos arreios. Estava com uma aparência diferente, entre espantada e excitada – assim me pareceu. Será que ela havia visto tudo???
O fato é que todo o caminho de volta foi feito num silêncio constrangedor. À noite, eu e Sandra resolvemos abordar o assunto. Houve um entendimento de ambas as partes. Ficamos mais alguns dias na pousada, nós três.
O que sucedeu nos dias subsequentes já dá margem para uma nova história...