Ela não queria saber de outra coisa (um pouco mais sobre Milene) – a segunda fantasia: atriz de filmes adultos por uma noite

Um conto erótico de Mr. Renato, o liberal
Categoria: Heterossexual
Contém 3652 palavras
Data: 17/05/2019 03:42:16
Última revisão: 05/07/2024 13:56:25

Neste conto falarei sobre a segunda fantasia de Milene que realizamos, algo que ocorreu uns meses depois da trepada anal sem lubrificante que demos no quarto dela (ver a parte um da série sobre Milene – “Ela não queria saber de outra coisa”).

Lembro-me de que Milene vivia me falando que sempre teve vontade de ser atriz pornô por um dia, ou seja, de ser gravada em pleno ato sexual. Também me lembro de que Milene não se referia ao fato de querer transar com atores pornôs, algo que ela disse que jamais faria, já que achava as cenas, em sua maioria, sem graça (ela gostava de ver algumas cenas, mas sempre adiantava o filme, pois os achava meio ensaiados e forçados demais). Para Milene, o que estava em jogo era o fato de ser vista fazendo sexo.

Milene queria fazer um pouco de suas loucuras em frente a uma câmera ou em frente a um fotógrafo, alguém que registrasse suas proezas e visse como ela era safada (isso era o que ela me dizia). A possibilidade de ser flagrada ou vista era algo que a excitava, por isso esse desejo. Tendo eu ouvido essa fantasia narrada por ela algumas vezes, resolvi então que era hora de trabalharmos nisso.

Perguntei para Milene se ela conhecia alguém que fazia boas fotos ou editava material. Ela me disse que uma amiga era fotógrafa (ela conheceu essa amiga no shopping, vendendo telefones para ela). Inventei uma história sobre fotos de família e Milene me passou o telefone dela. Conversei com a fotógrafa um tempo depois e fui honesto quanto ao meu projeto. Falei que pagaria bem pela sessão de fotos e tal e a fotógrafa não recusou (na verdade, percebi o tom de sua voz mudar de profissional para curioso ao falar o que eu pretendia). Fechei o acordo e disse que retornaria quando estivesse tudo certo (isso me custou parte de minhas economias).

Enfim, com tudo pronto, inventei uma história para Milene sobre uma festa (combinei com a fotógrafa sobre isso e paguei metade do dinheiro adiantado). Falei que essa festa seria no apartamento de um amigo no final da semana. Chegado o dia, passo na casa de Milene. Ela tinha se aprontado para a festa de maneira casual (jeans, camiseta justa, tênis, batom). Despedimo-nos de sua mãe e saímos para a festa. Ao sair, digo para Milene:

- Bom, vamos que a noite promete.

Ela me olha, aproveita que estamos descendo a rua e ninguém está vendo, me dá um beijo mordendo meus lábios, pega no meu pau por cima da calça, dizendo:

- Quem sabe, não é mesmo? O que você tem na bolsa?

- Bebidas e coisas para a noite.

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Decidimos pegar um táxi para irmos à "festa". Chegando "na casa do meu amigo", descemos e vi que Milene fez uma cara estranha. Ela agiu como se já conhecesse o lugar, mas nada disse. Ao chegarmos na portaria do prédio, peço ao porteiro para chamar o número 87. Nossa entrada foi liberada após nosso anúncio. Fomos para o elevador. Milene diz, intrigada:

- Renato, eu conheço esse lugar. Uma amiga minha mora aqui. Eu já vim aqui antes. Peraí, esse número é o da casa da minha amiga! A festa não era na casa do seu amigo???

Olhei para os números do elevador mudando rapidamente e respondi:

- Sim, é na casa de meu amigo. Ele mora nesse prédio também.

- Mas não pode ser no 87. A Juliana mora lá! (esse era o número da casa da amiga dela)

O elevador para. Saímos. Seguimos pelo corredor. Toco a campainha. Juliana destranca a porta e eu abro. Ela segura uma câmera fotográfica digital nas mãos. Ela traz também uma filmadora digital pendurada no pescoço. Eis que digo para Milene, em tom sacana:

- Na verdade, essa é uma surpresa que eu preparei para a gente. Lembra que você queria, há um certo tempo, registrar suas proezas? Então, acho que vai ser hoje...

Milene responde surpresa e perplexa à medida que entramos no apartamento:

- Caramba, Renato! Putz, eu nem me preparei! Você sabe que isso demanda preparação!

- Oras, Mi, eu sabia disso. Sendo assim, eu trouxe umas coisinhas nessa bolsa para você. Espera aí que já te dou!

Abri a bolsa, retirei as bebidas e passei a bolsa para Milene. Ela olha dentro da bolsa e me olha surpresa, já ficando com vontade de fazer o que eu tinha falado:

- É, pelo visto você arrumou tudo mesmo! - Milene diz com um sorrisinho. - Mas não sei se é uma boa ideia eu me preparar aqui...

- Milene, pode se preparar como quiser. Minha casa está liberada hoje! Vocês são meus convidados! - Juliana falou isso meio empolgada (percebi um hálito de álcool vindo dela, logo ela já estava preparada para o que viesse). Ela vai até a mesa, pega uma garrafa de vinho aberta, enche uma taça e traz para Milene.

- Olha, Juliana, você sabe que eu não sou de beber, mas vou fazer isso pela ocasião...

Milene bebeu a taça de uma vez. Vi seu rosto ficar vermelho e ela tomou fôlego.

- Ufa! Nossa! Foi de uma vez! Milene começou a rir, já ficando empolgada. Juliana riu com ela e então Milene diz:

- Ju, onde fica mesmo o banheiro? Preciso me preparar!

- Ali, Milly, no final do corredor, depois da sala.

Milene vai para o banheiro com a bolsa. Antes de entrar, ela nos olha e diz:

- Estejam preparados! Ah, principalmente o senhor, senhor Renato...

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Comentei brevemente com Juliana sobre a empolgação de Milene e fui até a cozinha para "me preparar" também: tomei um copo d'água e um Viagra pra ajudar (não gosto muito de fazer isso, mas como era uma fantasia de Milene, sei que ela viria feito louca e sedenta por sexo forte). Voltei para a sala e vi que Juliana preparava os materiais: câmera, luz, travesseiros, lençóis etc. Cheguei perto dela e falei sobre o restante do pagamento. Peguei o dinheiro do bolso e entreguei para ela, que o enrolou e guardou no sutiã, entre os seios. Rimos os dois desse gesto e ficamos esperando Milene. Eu sabia que aquela noite prometia...

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Uns cinquenta minutos depois, ouço Milene destrancar a porta do banheiro. Estou sentado numa poltrona, com as pernas cruzadas, conversando com Juliana e já sentindo os efeitos do Viagra. Milene vem até caminhando devagar, "vestida para matar": minissaia branca justa, meias brancas 7/8 e salto alto, calcinha branca tipo tanga que marcava propositalmente a minissaia, uma blusinha preta com mangas curtas, bem justa no corpo, sem sutiã, além dos cabelos soltos. Sua boca trazia um batom preto e seus olhos, uma sombra preta. Olhamos para ela e dissemos juntos, Juliana e eu:

- Aí sim, hein!

Sem dizer nada, Milene se aproxima de mim, olha para Juliana e diz:

- Prepare as máquinas.

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Ao ver que Juliana pegou a filmadora, Milene começa a deslizar as mãos pelo corpo e se vira rapidamente. Ela sabe o quanto gosto de ver sua bunda. Ela desliza os dedos pelas pernas, subindo lentamente. Milene pega na barra da minissaia e vai subindo a peça devagar. Primeiro, aparecem as rendas das meias. Logo vejo a calcinha do tipo tanga branca. Milene para de subir sua minissaia ao chegar na linha da cintura. Vejo agora o conjunto completo: sua bunda larga e maravilhosa vestida com a tanga branca, com as rendas das meias logo no começo das coxas. Juliana filma todos esses momentos.

Milene segura a minissaia na linha da cintura pelas laterais, se inclina um pouco, desliza as mãos e abre a bunda. Consigo ver que seu rabo está um pouco dilatado atrás do fundo minúsculo da calcinha. Minha ereção está a ponto de furar a cueca boxer e a calça, mas me contenho vendo o espetáculo. Milene volta a abaixar a minissaia lentamente, cobrindo a bela bunda. Ela se vira, coloca as mãos na barriga e começa a subir até chegar no peito. Milene segura os seios com as mãos e pega no bico dos seios. Ela desliza suas mãos até a cintura e levanta a blusinha de uma vez, deixando que eu veja seus seios bicudos do tipo pera, que apontam em direções opostas. Juliana continua filmando. Ela cochicha para nós:

- Que performance!

- Você não viu nada ainda. Mal comecei. - Milene responde focada.

Ela pega em minha mão e eu me levanto. Juliana e Milene notam minha ereção explodindo tudo. Milene tira a blusinha e em seguida abre meu zíper e meu cinto, puxando a calça para baixo um pouco. Ela tira meu pau da boxer. Graças ao tesão e ao Viagra, meu pau está duríssimo e mais grosso que de costume (imagine um pau de 17cm por 6cm de diâmetro duríssimo como nunca). A cabeça está bem vermelha as veias saltam. Milene me olha e sabe que fiz algo, pois meu pau está descomunal. Ela ri, e eu digo:

- Também me preparei...

Milene volta a pegar nos bicos dos seios, agora os puxando para frente e torcendo devagar. Ela geme ao fazer isso e morde os lábios lentamente. Percebo seu tesão. Continuo olhando a cena sem reagir, só contemplando. Milene se afasta, vira de costas, levanta a minissaia de novo, deixando sua bela bunda larga aparecer. Ela se abaixa, ficando de quatro no chão. Ela engatinha até o meio da sala, coloca a cabeça no chão, virando e me olhando por sobre o ombro. Milene puxa a calcinha de lado e mostra o rabo, enquanto Juliana continua filmando tudo em cada detalhe e ângulo. Nossa fotógrafa não tinha em mente o que estava para acontecer...

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Milene, de quatro e com o rosto no chão, diz, me olhando:

- Fala pra Juliana o que eu sou, Renato! - Milene diz, com vontade e tesão.

- Você é louca por sexo.

- Não é assim! Você sabe o que eu sou! Fala!

- Você é a rainha... A rainha do sexo anal.

- O que mais que eu faço?!? Fala!!

- Você chupa como ninguém.

- Chupo e o que mais?! Fala!!!! - Milene grita.

- Você gosta de porra. Muita porra.

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Milene ri, se levanta, arruma a calcinha e vem caminhando até mim. Milene faz sinal para que Juliana filme aquele momento em especial. Ela então diz, olhando para meu pau e depois para Juliana:

- Eu sou uma tremenda de uma vadia. Adoro sexo anal e adoro chupar um pau grosso e bem duro. Gosto muito que gozem muito e bem fundo no meu rabo. Gosto mais ainda de porra na minha cara de puta e que me fodam o rabo e gozem na minha boca... principalmente na minha boca… Fico com tesão só de falar. Engulo tudo, sem nojo, com muito tesão. Engulo até o que gozarem no meu rabo, se quiserem... Inclusive, o senhor já fez isso, senhor Renato, lembra? O senhor me fez engolir a porra que gozou no meu rabo... Eu adorei.

- Talvez possamos repetir a dose hoje... - digo, instigando Milene.

- Vou pensar no seu caso... - Milene responde cheia de tesão, me olhando.

Juliana ri, perplexa, ao ouvir tudo. Ela não acreditava no que ouvia e via. Do mais, agora era só filmar...

*************

Milene se abaixa, coloca meu pau na boca e começa a chupar com vontade, me olhando. Milene não quer saber de preliminares nem nada. Vejo que ela me chupa e começa a se masturbar por cima da calcinha, algo que adoro que ela faça (talvez por ser a fantasia de Milene, penso que teremos anal e oral, o que não me desagrada nem um pouco. Aliás, deixo claro que Milene não gostava muito de sexo vaginal). Observo tudo com calma. Milene chupa meu pau com avidez. Ela tenta colocar o máximo que consegue na boca, mas a ereção está deixando meu pau muito grosso, o que atrapalha. Ela chupa como pode, com muito tesão. Em um momento, ela para, se levanta, desce a saia e me diz:

- Vamos fazer um passeio. Que tal?

Milene diz para que eu coloque o pau para dentro da cueca e feche a calça. Faço isso e a sigo até a porta. Juliana olha e pergunta:

- O que vocês vão fazer? Milene, você não vai vestir a blusinha?

- Vamos até o térreo de elevador e depois subiremos de volta. Acompanhe a gente pela câmera de segurança do elevador. Ah, sobre a blusinha, vou levar, mas não garanto que vou vestir, porque já tô com uma calor danado...

Juliana pega a blusinha de Milene e dá para ela, Após isso, vai até a televisão, liga e sintoniza no canal de segurança. É possível ver os elevadores. Ela sintoniza no elevador principal. Milene e eu saímos.

**********

Entramos no elevador e Milene aperta para o térreo. Quando a porta está se fechando, Milene atira a blusinha para fora e ri. Quando o elevador se move, ela se abaixa, retira meu pau para fora e volta a chupá-lo. Milene cospe em meu pau e me masturba enquanto chupa. Ela me olha e ri o tempo todo. Milene se levanta ligeiramente, coloca meu pau entre seus seios e começa uma espanhola, o que ela faz deixando a língua para fora para lamber a cabeça do meu pau quando ele chega em sua boca. Chegamos ao térreo. O elevador se abre e eu aperto para fechar a porta. Milene fica doida de tesão com a possibilidade de sermos pegos. Ela se levanta e vê que está de costas para a câmera. Ela me olha, ri maliciosamente e levanta a saia de uma vez, mostrando sua bunda e fazendo questão de que aqueles que estiverem vendo o canal de segurança do elevador vejam tudo. Ela coloca a calcinha de lado, cospe na mão, abre a bunda e lubrifica o rabo. Ela agora vira de costas para mim e abre a bunda com as duas mãos. Milene vira a cabeça e diz, olhando por sobre o ombro:

- Mete esse pau no meu rabo de uma vez com vontade. Me faz gemer alto, seu safado.

**********

Cuspo em minha mão, passo no rabo de Milene. Cuspo de novo e passo na cabeça de meu pau. Aponto a cabeça do pau no rabo de Milene que, ao sentir que está no lugar certo, empurra bruscamente a bunda, fazendo com que meu pau entre até a metade em seu rabo. Ela geme. Pego nos seios dela e viramos em direção à porta. Tiro o pau até a cabeça e meto até a metade, devagar e ritmado. Milene apoia o peito e a cabeça na porta, abrindo a bunda com as duas mãos. Os gemidos vão ficando mais altos. Sinto meu pau alargar o rabo de Milene. Percebo que ela está com dificuldades em fazer sexo anal comigo, pois meu pau está muito duro e grosso e estamos sem lubrificante. Continuo devagar e quando enterro tudo no rabo de Milene, ela recua e diz:

- Ah, Renato, tá muito bom, mas tira um pouco. Seu pau tá muito grosso.

***************

O elevador chega no andar de Juliana. A porta se abre e ela está na porta com a filmadora. Ela filma o seguinte quadro: Milene com a minissaia levantada, nua da cintura para cima, com as mãos para trás abrindo a bunda e comigo agarrando seus seios. Ela comenta, perplexa:

- Vi tudo pela câmera e gravei. Caramba, Milene, que desempenho, hein!

Pego no pescoço de Milene com uma das mãos, aproximo sua cabeça de minha boca e digo:

- Vira e mostra onde meu pau estava, vagabunda!

Milene sai do elevador comigo. Ela olha para Juliana, vira para ela, se inclina, abre a bunda com as mãos e mostra o rabo dilatado. Milene diz para Juliana:

- Filma isso aqui!

Ela cospe na mão e passa em meu pau. Em seguida, segura meu pau, aponta para seu rabo e recua de uma vez, fazendo entrar tudo em seu rabo. Ela volta, tira o pau e mostra como seu rabo ficou aberto. Em seguida, Milene se abaixa, põe as mãos para trás e começa a chupar a cabeça de meu pau. Juliana olha, ri e diz:

- Nossa, você é mesmo a rainha do anal... Nunca tinha visto ao vivo uma mulher chupar um pau que acabou de sair de dentro de seu rabo... Caramba! - Juliana fala, extasiada e perplexa. Milene responde, sem deixar por menos:

- Também sou a rainha de chupar um pau tirado do rabo. Uma vagabunda completa. Agora vamos pra dentro que eu quero que o Renato comece a foder de verdade meu rabo de vagabunda...

***********

Levo Milene para dentro do apartamento. Ao entrarmos, tiro seu sapato de salto. Ela fica com a minissaia levantada, as meias e a calcinha. Tiro rapidamente minha roupa toda na sequência. Pego Milene pelo cabelo, puxo ela para o chão e faço ela chupar meu pau. Quando ele fica bem duro, mando que ela se levante, encoste na parede e abra a bunda, o que ela faz prontamente. Abaixo e cuspo em seu rabo. Levanto e enfio o pau inteiro em seguida. Milene mantém a bunda aberta com as duas mãos enquanto eu começo a meter ritmado e até o fundo. Seguro nos cabelos de Milene e forço sua cabeça contra a parede. Como Milene é mais baixa do que eu, ela fica nas pontas dos pés toda vez que meto forte. Deixo uma mão para trás para não atrapalhar a filmagem. Juliana me filma comendo o rabo de Milene, que geme:

- Ah, Renato, continua assim… Ahhhhhh…. Ahhhhh… Ahhhhhhh… Ahhhhhh… tá muito bom… Ahhhhh… Tá gostando de ver sua rainha do anal dando o cu para você só com cuspe, sem lubrificante? - Milene diz isso, para o espanto de Juliana, que não acredita que sua amiga está fazendo anal com um pau da grossura de uma garrafa pequena de água mineral.

- Você é minha vadia anal. Uma vagabunda que adora levar no rabo de qualquer jeito…

- Ahhhhh… vai, come o rabo da sua vadia… Ahhhhhhh…. Ahhhhhhhh….

***********

Tiro o pau, abaixo Milene segurando em seu cabelo e faço com que ela vá engatinhando até um banquinho de madeira na sala. Percebo que minha ereção está diminuindo e então faço a vagabunda chupar novamente meu pau. Sento no banquinho e Milene se abaixa e chupa com vontade. Quando ela sente meu pau duro, levanta, vira, ajeita a calcinha para o lado de novo, se inclina e encaixa meu pau em seu rabo. Milene vai enterrando o pau até o fundo. Ela fecha as pernas e se apoia nas minhas. Seguro sua cintura e deixo que ela cavalgue gostoso.

***********

Pergunto para Juliana onde fica o quarto e vamos para lá. Faço Milene ficar de quatro no chão e como seu rabo com força mais uma vez, sempre enterrando até o fundo. Vou até a cama de Juliana, me sento com as pernas para fora e mando Milene cavalgar de costas em meu pau. Ela encaixa meu pau em seu rabo e faz isso com força e rapidez. Quando quero, mando Milene tirar meu pau do rabo e chupar, o que ela faz imediatamente quando mando. Juliana filma tudo, sempre atenta e perplexa. Milene geme de tesão descontroladamente quando cavalga, sua buceta pinga e está toda dilatada e vermelha. Não consigo mais segurar meu gozo.

- Hora de gozar no seu rabo, vagabunda! O que você vai fazer depois?

- O que você mandar!, Ah, vai, fode esse rabo. Ah!

- Então se prepara pra engolir a porra que eu vou gozar no seu rabo, safada!

Milene cavalga com mais força. Ela fica com tesão ao ouvir o que eu disse e cavalga mais rápido e forte. Gozo muito enquanto Milene cavalga. Quando paro de gozar, pego Milene pelo cabelo, tiro ela do meu pau e a coloco de pé. Percebo que Milene não para de se masturbar. Então eis que vejo uma taça de vinho vazia usada por Juliana em cima de uma cômoda...

***********

Vou ate a cômoda e pego a taça. Volto até Milene, pego em seu cabelo e a faço agachar. Abaixo, coloco a taça na saída de seu rabo. Olho para ela e digo de maneira bem ríspida:

-Você já sabe o que fazer, vagabunda! Faça logo!

Ela se apoia em minha perna com uma mão e abre a bunda com a outra. Pego em seu cabelo e a faço chupar meu pau. Milene faz isso enquanto coloca a porra para fora do rabo, que cai na taça. Ao terminar, ela me olha e se masturba. Abaixo, pego a taça, levanto Milene pelos cabelos e mostro a taça para ela. A taça tem pelo menos uns dois dedos de porra branca e grossa. Olho para Milene e digo

- Abre a boca, vadia!

Milene abre boca. Viro a taça de uma vez em sua boca. Mando ela virar a cabeça e mostrar a boca cheia de porra para a câmera. Milene faz isso e engole a porra de uma vez logo em seguida. Juliana filma tudo e ri, ṕerplexa.

- Milly, esse foi o melhor pornô de casal que eu já vi!

Faço Milene lamber a porra que sobrou na taça. Ela ri e continua a se masturbar enquanto Juliana filma. Milene goza intensamente momentos depois, com seu gozo esguichando no chão do apartamento.

**********

Nem preciso dizer que a noite continuou com mais fodas dessas. Comi o rabo de Milene na sacada, na garagem, na escada, no banheiro, em todos os lugares possíveis. Gozei no rabo, na cara e na boca de Milene. Juliana trabalhou muito naquela noite. Ela nos mandou as fotos e filmes depois, e nos sugeriu que fizéssemos nosso próprio canal de vídeos.

Só falta mais uma fantasia a ser realizada - a terceira e mais intensa delas.

Em tempo: quando Juliana soube, um ano e meio depois, que eu e Milene não estávamos mais juntos, fui chamado para uma conversa em sua casa... Devo dizer que Juliana se saiu uma bela rainha do anal e que também engolia porra como Milene (ela dizia ter se inspirado em Milene). Juliana sempre me chamava quando queria ter o rabo comido e porra na boca. Mas essa também é outra história...

Continua...

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