Eu sou Arthur, tenho dezoito anos, sou moreno claro, baixinho, 1,65m, olhos castanhos. Sou gay, mas não afeminado.
Era um domingo ensolarado e eu subia a rua da minha casa, estava bastante distraído e ao passar em frente ao bar do Messias, ouvi que alguém me chamou e quando olhei vi meu amigo Aldo, sorrindo com um copo de cerveja na mão ele me chamou:
- Entra aí, toma uma cerveja comigo.
Eu entrei no bar, o abracei como era costume em todas as vezes que nos encontrávamos. Ele pediu outra garrafa, encheu mais um copo e me ofereceu, ficamos em pé junto ao balcão e começamos a bater papo e riamos ao recordar de coisas que fazíamos quando éramos crianças.
O bar do messias é um ponto de encontro de amigos que se reúnem nos finais de semana para jogar dominó, jogar sinuca e tomar umas cervejas. A maioria dos frequentadores são meus conhecidos.
Um homem que eu não conhecia e que jogava sinuca lá nos fundos veio até o balcão para pegar um copo, ao chegar próximo de nós, ele me olhou de baixo em cima, estendeu a mão para me cumprimentar e perguntou se estava tudo bem comigo, um pouco surpreso peguei na sua mão e retribuí o gesto. Ao pegar o copo ele encostou seu corpo em mim e voltou para o jogo. Eu o segui com o olhar, era um homem moreno, alto, 1,85 m talvez, era forte, tinha cabelos muito curtos e calculei que tivesse uns trinta e oito anos.
Quando ele se juntou a seu amigo, perguntei a Aldo:
- Quem é esse cara?
- Esse é o Jonas, ele mora lá na rua de baixo, mora na mesma casa em que morou a dona Edna, que foi nossa professora. Lembra dela?
Aldo chegou próximo do meu ouvido e disse baixinho:
- O Jonas é chegado em comer um cu.
- O que? – Perguntei
- É verdade, ele comeu o Serginho da dona Beatriz.
Nesse momento olhei para o Jonas, que segurava um taco na mão, ele também estava me olhando e sorriu. Senti um arrepio.
Aldo foi ao banheiro, então peguei meu copo e cheguei perto da mesa de sinuca e fiquei vendo o jogo. Jonas se aproximou de mim e perguntou se eu jogava, respondi que não, que não sabia jogar nada. Ele riu e disse:
- Não é tão difícil, basta um pouco de concentração e jeito de segurar o taco.
Continuei vendo o jogo, mas na realidade eu não estava interessado, eu seguia todos os movimentos de Jonas, suas mãos grandes e fortes, suas coxas musculosas, sua bela bunda e avaliava o tamanho de sua rola que formava uma protuberância sob a calça jeans bastante apertada.
Aldo saiu do banheiro, estava atendendo o celular e disse que precisava ir porque apareceu um compromisso de última hora. Nos despedimos e eu continuei perto da mesa de sinuca.
Teve um momento que Jonas se aproximou, me estendeu o taco e disse:
- Experimenta aí, dá umas tacadas para aprender, o nosso jogo era só de brincadeira e já acabou. Vou te dar umas dicas.
O parceiro de Jonas também se despediu e saiu, ficamos nós dois na mesa. Como sou baixinho, 1,65 m, às vezes tinha que me esticar sobre a mesa para dar a tacada e consequentemente empinava a bunda e me sentia excitado quando o fazia e percebia que Jonas estava atrás de mim. Outras vezes Jonas me segurava pela cintura e me posicionava para dar a tacada e muitas dessas vezes ele encostava o corpo nas minhas costas e consequentemente na minha bunda e eu sentia sua respiração no meu pescoço. Eu sentia um puta tesão e imaginava aquele homem pelado, me segurando por trás e esfregando a rola na minha bunda.
Sempre tive minhas fantasias com homens, me imaginava sendo enrabado por um macho, mas nunca tive coragem de assumir, mas aquele homem me chamou a atenção de uma maneira especial, seu olhar me atraia e se ele quisesse eu estaria disposto a perder o “cabaço” com ele.
Comecei a provoca-lo com gestos e sorrisos maliciosos, até eu mesmo estava me estranhando, nunca antes eu agira daquele jeito com quem quer que seja. Mas eu me sentia bem, me expondo daquela maneira a um estranho, um homem que eu vira pela primeira vez na vida. Eu estava excitado, meu pau estava duro e meu cuzinho se contraia involuntariamente.
Às vezes ele ria com as minhas tacadas erradas e colocava a mão no meu ombro, ou nas minhas costas e dizia que era assim mesmo e com um pouco mais de treino eu ficaria bom no jogo. Mas eu não estava me importando com o jogo, tanto fazia aprender ou não.
Num determinado momento que era minha vez, ele se posicionou atrás de mim, encostando seu corpo no meu, segurou minha mão e posicionou o taco em direção à bola e disse bem baixinho no meu ouvido:
- Vamos para a minha casa?
Ao ouvir isso senti meu corpo estremecer como se um terremoto tivesse me atingido e uma grande dúvida pairou sobre mim, “vou ou não vou?”
- Sim, vamos – Respondi – Mas eu nunca fiz isso.
Jonas deu uma risadinha e disse:
- Que bom, serei o seu primeiro macho estou honrado.
Saímos caminhando até sua casa. Jonas morava sozinho e pude perceber que era um homem muito organizado, sua casa estava impecável, mas eu estava com medo, afinal nenhum homem tinha encostado o pau na minha bunda antes, mas eu estava disposto a me entregar totalmente aos caprichos de Jonas.
Ao entrarmos ele fechou a porta e ainda na sala pediu-me para tirar a roupa, fiquei um pouco receoso, mas lentamente tirei a minha camiseta, ele também tirou a dele e então pude ver como ele era musculoso. Jonas me pediu para tirar toda a roupa e um pouco assustado fiquei completamente nu. Ele me pediu para virar de costas para ele e disse:
- Você tem uma bunda e tanto, estou louco para fuder esse cuzinho, vou te mostrar como um macho faz. Venha. – Disse ele.
Um tanto envergonhado o segui para o quarto e sentei-me na cama. Jonas começou a tirar a roupa e logo estava completamente nu, seu pau estava em riste, era grande e grosso com veias salientes e uma cabeça enorme, seu saco era grande e cabeludo, com bolas grandes. Juro que aquilo me assustou, nunca tinha visto um pau antes, a não ser o meu, não imaginava que existisse um daquele tamanho. Jonas me olhou, se aproximou de mim e disse:
- Pode pegar, não é isso que você quer?
Apenas balancei a cabeça afirmativamente e levei a mão naquela rola dura, segurei firme, a senti quente e pulsando na minha mão, era uma sensação gostosa, aquilo estava vivo e eu a apertava e via a baba escorrer pela cabeça rosada.
- Chupa – Disse ele.
Eu estava sentado na cama e Jonas ficou em pé entre minhas pernas, seu pau ficou a centímetros da minha boca. Eu segurei sua rola e a cheirei, senti um cheiro de almíscar, passei a língua na glande e senti o gosto acre do líquido que dela escorria. Comecei a lamber a cabeça de seu pau, mas ele, segurando minha cabeça começou a empurra-lo para dentro da minha boca e em movimentos lentos começou a fuder e logo eu sentia aquela cabeça enorme na minha garganta, eu babava pelos cantos da boca e ele começou a fuder mais rapidamente e pedia para eu olhar para ele, eu via sua expressão de satisfação a cada enfiada. Eu apertava suas coxas musculosas, segurava suas nádegas com as duas mãos e a trazia a meu encontro fazendo assim seu pau entrar todo na minha boca. Comecei a engasgar e a sentir náuseas. Ele tirou a rola da minha boca e me mandou chupar seu saco, eu engolia suas bolas e depois subia lambendo sua rola em toda sua extensão, sentindo suas veias dilatadas na minha língua, meu cu piscava e meu pau estava muito duro e babando.
Enquanto chupava sua rola eu ficava pensando no momento em que ele fosse fuder o meu cuzinho, um pouco de medo e tesão se apossava de mim. Estremeci quando ele disse:
- Deita na cama e vira esse cuzinho para cima.
Deitei-me de bruços e abri bem as pernas, senti sua mão deslizando na minha bunda e logo seu dedo no meu cu. Começou a passar o dedo na cabeça de seu pau e depois enfiava no meu cu, lubrificando com o líquido viscoso que saia pelo canal. Jonas me pedia para gemer e assim ia enfiando o dedo cada vez mais fundo, massageando em círculos e alargando meu cuzinho.
Depois de muito cutucar o meu cuzinho, Jonas me fez ficar de quatro, encostei o rosto no travesseiro e arrebitei bem a bunda. Ele me segurou pelos quadris e senti sua rola quente e dura roçando minha bunda, tentei ficar o mais relaxado possível, esperando a penetração, mas ele começou a brincar no meu rego, passava a cabeça do pau de baixo em cima, às vezes parava na portinha do meu cu e eu pensava “é agora”, mas ele não enfiava, outras vezes ele abria minhas nádegas e deixava sua rola em cima da minha bunda e esfregava aquele sacão no meu cu, fazendo movimentos para a frente e para trás, como se estivesse fudendo. Eu gemia de tesão e meu cu se retraia e ele continuava a brincar me deixando louco, batia forte com a rola na minha bunda que eu ouvia os estalos e eu pedia para ele me fuder:
- Enfia logo – Dizia eu – Me fode, me rasga, faça o que quiser comigo, sou todo seu.
De repente ele segurou a rola e encostou a cabeça no meu cu e deu uma estocada, depois outra, comecei a sentir dor e veio mais uma estocada, desta vez mais forte e senti meu cuzinho se rendendo e logo veio o golpe de misericórdia, uma estocada até certo ponto violenta e aquela cabeça foi rompendo minhas pregas, me dilacerando, me fazendo gritar de dor, mas Jonas me segurava firme pelos quadris e começou a meter devagar, eu sentia aquele corpo estranho dentro de mim, entrando e saindo muito lentamente, eu sentia uma dor lancinante e um pouco de arrependimento, mas também sentia um tesão como nunca antes tinha sentido. Percebi que meu pau, que ha alguns instantes estava duro, agora estava mole e pingando.
Eu sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto, quando Jonas começou a meter com força, com virilidade e agilidade, seus golpes eram rápidos e profundos, me pedia para gemer e gritar, e eu gemia, chorava e gritava, rebolava com aquele mastro enterrado no meu cu.
Jonas urrava como um animal enquanto socava a rola no meu rabo, até que ele parou de socar, mas sua rola estava totalmente enterrada no meu cu que eu sentia seu saco resvalando no meu, então ele pegou no meu pau e começou a me masturbar, logo estava duro de novo e em instantes eu gozei, nesse momento senti sua rola engrossar ainda mais dentro de mim e a jorrar uma quantidade enorme de porra dentro do meu cu que se contraia e apertava aquela rola grossa. Permaneceu ali, estático e ofegante com a rola no meu cu, até que começou a tira-la devagar, parece que demorou uma eternidade para sair do meu rabo e uma grande quantidade de porra escorreu do meu cu, lambuzando meu saco e minhas coxas.
Jonas se jogou ao meu lado, mas eu ainda permaneci de quatro com a bunda para cima. A dor que eu sentia era algo que nunca sentira antes. Depois me limpei com o lençol, mesmo assim continuava a sair porra do meu cu. Peguei a minha cueca e comecei a me vestir, Jonas me segurou pelo braço e me pediu para tomar banho com ele, pois queria me fuder embaixo do chuveiro. Eu disse que não, que não aguentava mais, meu cu estava totalmente devastado, arrombado e muito dolorido.
Me vesti e um pouco cambaleante e com o cu ardendo fui para casa, mas meu pensamento era um só: Arrependimento, “nunca mais vou fazer isso”. Mas pensando bem, o tesão que eu senti fez valer a pena.
No dia seguinte Jonas me ligou para ver se eu estava bem, eu disse que estava me recuperando, mas meu cu estava em estado lastimável. Alguns dias depois ele me ligou novamente me chamando para sua casa, no celular dizia que seu pau estava muito duro e precisava urgentemente de um cuzinho. Eu pensei bem, meu cu ainda estava dolorido, mas eu queria de novo, queria me sentir sob o domínio daquele macho pauzudo, sentir suas mãos grandes me segurando, seus braços fortes me abraçando e sua rola dura na minha bunda, esses pensamentos me deixaram de pau duro e como um zumbi louco de tesão fui caminhando até a casa de Jonas.
Quando cheguei, ele sorriu, me chamou para entrar e lá dentro pegou um frasco de KY e disse:
- Hoje será melhor, eu prometo.
Por: JCastelhano