Eu realmente não sei como começar essa história. Estou aqui porque preciso colocar isso pra fora. Procurei sites de desabafo e acabei achando no conto um espaço para isso ser feito sem julgamentos morais rígidos. Reconheço que muitos enxergarão no erotismo natural do relato um combustível para as suas próprias fantasias sexuais. Embora esse não seja o intuito original desse ato narrativo, não posso negar que relembrar isso tudo também me excita.
Talvez seja melhor eu me identificar. Identificar todos os envolvidos, para que vocês possam visualizar melhor os eventos. Sou Glória. Tenho 44 anos. Casada. Cabelos castanhos. Pele clara. Não frequento academias, mas sempre fui magra. Um filho, Miguel. Um menino de 16 anos, esportista, alto, mas um pouco tímido.
Minha história começa há seis meses. Nós três, eu, Miguel e meu marido, pai dele, vivemos em um apartamento no Rio. Como é comum em grandes cidades, não é um apartamento muito grande. O banheiro da minha suite não é tão grande e acabamos todos usando muito o banheiro social, onde fica um cesto de roupas sujas. Ao final de cada dia eu o levo para a área e organizo as roupas que serão lavadas no ciclo do dia. Após, eu retorno com o cesto vazio ao banheiro. Uma rotina diária.
Por alguma razão, após separar as roupas depois de um dia inteiro, dei por falta de uma calcinha. Talvez porque ela fazia conjunto com um sutiã. As duas peças pretas, de renda, com a calcinha pequena. Não gosto de peças grandes.
Procurei por tudo o que foi lugar, sem sucesso. Imaginei que um dia ela apareceria. Desencanei.
Prosseguindo na minha árdua tarefa de arrumar a casa, decidi antecipar a troca da roupa de cama do Miguel, dois dias antes do esperado. Seriam dias corridos e eu não teria tempo de tratar a casa nos dias normais de faxina e arrumação. Sozinha em casa, já que ele estava na casa de um amigo e meu marido estava com amigos, fui retirando todas as peças da cama. Por último, a fronha do travesseiro da cabeça. Ao puxa-la, percebi que havia caído algo no chão. Era a minha calcinha preta.
Obviamente ela não deveria estar ali. Não fazia sentido algum. Imaginei brevemente que ela poderia estar limpa e ter ficado dentro da fronha durante a lavagem. Isso já seria um devaneio. Sou metódica. Não lavaria a peça fora do conjunto e tampouco uma lingerie preta com uma fronha clara. Ao levar a peça as narinas, percebi o óbvio: Ela estava usada, ainda com o meu cheiro íntimo.
Não sou pudica. Não sou tarada, mas sei que homens gostam do cheiro do sexo feminino. Durante o sexo, meu marido gosta de sentir o odor da minha vagina. É algo inerente ao sexo. Imediatamente associei que o meu filho Miguel havia retirado a peça suja do cesto de roupas e levado ao seu quarto para sentir o meu cheiro, provavelmente enquanto se masturbava. Ele não contava que eu anteciparia a troca de roupas e provavelmente iria retornar com a calcinha ao cesto do área sem que eu percebesse. Recoloquei a calcinha na fronha e desisti de fazer a troca. Rearrumei a cama como ela estava.
Na manhã seguinte, verifiquei que a calcinha estava no cesto. Ficou certo. Ele pegou a calcinha e devolveu, imaginando que eu não perceberia. Durante semanas, verifiquei a fronha dele diariamente. Por mais umas quatro vezes, vi calcinhas minhas guardadas. Era um ritual. Mentalizei um monte de soluções. Eu conversaria com ele? Deixaria pra lá? Contaria ao meu marido? Depois de muito pensar, decidi não contar nada ao meu marido e esperar um momento privado com o Miguel e confronta-lo com esse fato, com o cuidado necessário para não deixá-lo muito constrangido. Afinal, embora o ato seja estranho, eu não enxergo como tão grave.
Enquanto os dias se passavam, isso não saia da minha cabeça. Não vou mentir e dizer que não me afetou em nada e nem tampouco dizer que fiquei molhada todos os dias por isso. Foi algo intermediário. Eu realmente me excitei em alguns momentos por isso. Me senti envaidecida por ser desejada, embora loucamente pelo meu filho. Umas duas ou três vezes eu me senti umedecer levemente. Nada demais. Senti mais tesão, é isso foi aplacado por algumas transas com o meu marido. Em um único dos dias, sozinha em casa, eu tirei a minha roupa toda e, deitada na cama, me masturbei. Tive um orgasmo gostoso, embora a contragosto da minha moral, imaginando meu filho se masturbando estimulado pelo aroma da minha calcinha.
Um dia, surgiu uma viagem a trabalho do meu marido. Seriam uns 5 dias. Foi a ocasião perfeita. Esperei o Miguel voltar do colégio e pedi que ele sentasse no sofá pra conversar comigo.
-Filho, antes de tudo, quero que saiba que isso não vai sair daqui e eu não estou muito brava. Só quero entender algumas coisas que você vem fazendo e quero que você seja honesto comigo. Sempre tivemos liberdade em nossas conversas e muita confiança. Miguel, por que você vem pegando as minhas calcinhas?
O garoto ficou branco. Parecia que tinha visto um fantasma. Ele balbuciava sons e custou até começar a falar.
-M...mã...mãe, eu...eu...eu peguei porque queria ver uma coisa só. Mas...mas...mas não farei mais. Me desculpa.
-Mas que coisa, Miguel?
-Nada, não. Nada...
-Vou facilitar pra você. Sua mãe não é velha. Eu já tive a sua idade e já convivi com adolescentes. Até porque fui uma. Você tocou punheta cheirando a minha calcinha, não foi?
O garoto quase desmoronou. Por dentro, cheguei a me arrepender de ter feito isso. Era uma agonia. Nitidamente ele havia ficado muito constrangido.
-Sim...
Infelizmente, eu tive uma leve excitação naquele momento. A confirmação teve um efeito ruim em mim. É horrível admitir, mas tive um pouco de tesão.
-Mas, Miguel, eu te deixo com tesão? Fala, por favor. Não contarei a ninguém.
Com as palavras encorajadoras, ele parecia mais relaxado. Ainda estava tenso, mas se sentiu seguro para falar de maneira mais tranquila.
-Mãe, há um tempo eu venho fazendo isso. Eu gosto de sentir o seu cheiro. Eu fico com tesão, sim. Eu vejo você e te imagino nua. Muitas vezes tento olhar para o seu decote, na esperança de ver seus seios. Eu vejo as suas calcinhas e imagino a sua buceta. Desculpa o palavreado, mas eu estou sendo franco, como você me pediu. Eu sinto o cheiro para poder imaginar o seu sexo. Aí eu fantasio que a sua buceta está na minha frente, disponível para que eu possa fazer o que quiser. Chupar, beijar, lamber, cheirar...
-Miguel...
-É sério, mãe. Eu te amo, como mãe. Mas eu não consigo deixar de enxergar você como um instrumento de prazer. Invejo meu pai quando vocês se trancam no quarto e, muitas vezes, encosto a cabeça na porta e deliro quando escuto os seus gemidos contidos.
-Miguel...
-Eu só quero te dizer que eu seria o cara mais feliz do mundo se eu pudesse ter uma oportunidade. Poderia ser uma vez só.
-Oportunidade de que, Miguel???
-De fazermos sexo.
Foi a minha vez de congelar. Eu não sabia o que falar, o que responder, o que expressar. Eu só tive forças para falar:
-Miguel, não sei o que falar. Vamos parar por aqui. Não comente nada disso com ninguém. Eu também não falarei nada com o seu pai. Eu vou para o meu quarto e amanhã nos falamos melhor.
Levantei subitamente e entrei no meu quarto, fechando a porta. Ele ainda bateu, pelo que pedi que ele me desse esse espaço. Pedi para ele ir pro quarto dele e reafirmei que amanhã conversaríamos.
Desabei na cama com a cabeça a mil. Era muito pra mim. O meu filho pediu para fazer sexo comigo. Eu, que já estava incomodada com a questão da calcinha, fui atingida por um furacão de sentimentos estranhos. Era medo, repulsa, nojo, raiva, curiosidade...e excitação. Dentro desse turbilhão, olhei para o meu corpo e senti meus mamilos intumescidos, forçando o tecido do vestido que usava. Levantei da cama e, de frente para o espelho, levantei o vestido, tirando-o totalmente pela cabeça. O joguei no chão. Examinei meu corpo, guarnecido somente pela mesma calcinha preta de renda que desencadeou tudo isso. Passando a ponta dos dedos pelo meu busto, explorei a minha pele e toquei o meu bico. Ele estava tão duro, que me incomodava. Por alguns instantes, apenas o sentimento da excitação ficou. As palavras ecoavam na minha mente. Como presa num transe, coloquei as mãos na barra da calcinha e fui abaixando ela, até deixá-la cair nos meus pés. Sai de cima dela e a chutei. Me permiti ficar completamente nua. A ponta do dedo desceu e foi em direção aos meus lábios vaginais. Os pequenos lábios estavam inchados. O grelo, normalmente pequeno e delicado, se projetava além dos grandes lábios. Coloquei o dedo no meu canal vaginal e percebi, com certo pesar, que estava encharcado.
Voltei para a cama. Sentei e tive vontade de chorar. Mas ao sentar, melei o lençol com a minha lubrificação e tive as atenções voltadas uma vez mais para o meu tesão. Meus sentimentos de melancolia deram total lugar ao erotismo. Deitada, passei a estimular meu clitóris. Acelerei os dedos. Virei a cabeça no travesseiro e com a boca sendo contida por ele, pronunciei em ar “Miguel”. Gozei, molhando a cama toda no meu ventre. Tomei um banho. Durante ele, me masturbei novamente. Ao voltar pra cama, peguei o meu vibrador e encaixei ele na minha xoxota, com a vibração no máximo. Fiz penetrações com ele, simulando um ato sexual. Fechei os olhos e imaginei recebendo o penis do meu filho. Me envergonha demais isso. Mas gozei pela terceira vez. Me lavei novamente e dormi.
O sono ruim estimulou que eu pensasse numa solução. O que eu faria? Mesmo que negasse veementemente o que ele pediu, única certeza que tinha naquele momento, como seria a nossa relação dali em diante? Não podia negar, também, que havia ficado tocada por aquilo. Como seria? Teríamos em casa duas pessoas se masturbando uma pensando na outra, sendo mãe e filho? Repulsa, nojo, tudo voltou. Inclusive a excitação.
Sai para tomar café numa padaria perto. Ali, pensei em uma solução intermediária. E se eu fizesse um ato parcial de sexo com ele? Sem penetração. Eu poderia exibir meu corpo para ele, matando essa curiosidade. Não era uma opção ruim, considerando tudo. Eu poderia, talvez, masturba-lo? Um pouco mais difícil...Poderia deixá-lo me tocar eroticamente, usando talvez a boca. Comecei a ficar satisfeita com a ideia de que fazer essas três coisas, eu cumpriria um pouco de tudo o que ele falou. É lógico que seria errado, mas eu ainda conseguiria manter uma pequena barreira. Eu não teria feito um sexo completo. Seria uma brincadeira sexual. Essa era a minha decisão.
Voltei pra casa, com o coração palpitando. Ele já havia ido pro colégio. Eu ficaria o dia inteiro esperando e pensando nisso. Me ocupei. A hora passou. Ele chegou.
-Miguel, toma o seu banho. Vamos conversar.
Após ele cumprir o pedido, sentou-se no sofá ao meu lado. De lado, de forma a ficarmos de frente um para o outro, comecei a conversa:
-Eu pensei em tudo o que você falou ontem. Eu acho tudo isso errado. Uma loucura. Mas eu pedi honestidade, não é? Não posso exigir algo se eu também não for. Eu serei honesta com você. Tudo isso acabou mexendo um pouco comigo, também. Nós não iremos transar. Mas eu não vou negar pra você que eu não senti tesão com as coisas que você disse.
A cara dele era um misto de surpresa, euforia, inquietação.
-Mãe...
-Deixa eu terminar. Com tudo isso, eu pensei em fazer algo para aliviar essa pressão sua. É inegociável. Não adianta argumentar. Não adianta pedir. Implorar. Nada. É uma proposta que você responderá sim ou não. Além disso, não preciso lembrá-lo que NINGUÉM nunca poderá saber disso.
-Claro, mãe.
-Então. Se você quiser, você pode ir até o meu quarto. Eu vou te falar o que faremos: Nós tiraremos as nossas roupas. Nós dois. Eu vou deitar na cama e deixar você explorar o meu corpo. Como você falou, você poderá cheirar, lamber, beijar a minha xoxota, os meus seios. Após isso, também se você quiser, eu posso masturba-lo. Depois, podemos tomar um banho juntos.
-Mãe, isso tudo seria incrível.
Não vou falar que tava simplesmente pingando de tesão. Eu estava assustada. Eu mesmo não reconhecia as minhas ideias. Era tarde para voltar atrás. Eu levantei e dei a mão pra ele. Fomos até o meu quarto.
Chegando lá, eu pedi para ele tirar a minha roupa. Ele delicadamente começou a levantar a minha blusa. Eu estiquei os braços para cima e facilitei a sua vida. Ele se posicionou atrás de mim e soltou o sutiã, que caiu, exibindo meus seios. Mesmo hipnotizado, ele soltou o botão do meu short e, após abrir o zíper, o puxou pra baixo. A última peça, uma calcinha branca, foi retirada. De joelhos na minha frente, ele encostou o nariz nos meus pelos e sentiu o cheiro da minha xoxota. Eram pelos bem aparados.
Sinalizei para ele levantar. Tirei a sua camisa. Desamarrei o no de sua bermuda e abri o velcro. Ela caiu. Ajoelhei na sua frente e fui muito lentamente baixando a sua cueca. Seu penis estava incrivelmente duro e ficou na frente do meu rosto. Meio nervosa, dei um beijinho na cabeça dele e o acariciei com uma das mãos, fazendo sair uma gota de lubrificação pela ponta.
-Miguel, vamos pra cama?
Deitei. Arqueei as pernas e expus a minha vagina a ele. Afobado, ele foi com a boca direto nela, chupando, beijando, lambendo, tudo sem critério e ao mesmo tempo. Fui guiando ele, explicando como deveria fazer.
-Assim, não. Passa a pontinha da língua aqui ó, com o mesmo ritmo, lentamente. Não há pressa. De vez em quando, passa a língua toda em toda a xoxota. Isso, Miguel. isso...Ahhnnn...aiiii....Isso. Vai fazendo. Vai passando a língua. Lambe bastante essa buceta. Era o que você imaginava?
-Melhor. Muito melhor.
-Hmmmm...então passa a língua. Cheira ela todinha. Tá bem cheirosa. Chupa o grelinho da mamãe. Chupa. Isso. Bem devagar. Isso...aí, Miguel...continua. Acelera só um pouquinho. Aihhnnn...um pouco mais. Isso. Lambe tudo...enfia a língua dentro. Olha como tá molhadinha. Suga esse mel. Engole tudo. Isso. Lambe. Vai, Miguel. Isso. Continua. Aihhhnnn...isso...AAAAAIHHNNNN...hmmmm...isso. Ai, Miguel, eu vou gozar. Isso. Vai. MIGUEEELLL...To gozando. To gozando. Hmmmmm....
Gozei. Gozei na boca do meu filho. Meu corpo tremia. Pernas bambas. Ele me olhava em estado de contemplação. Fiz um carinho na sua cabeça e só tive condições de falar
-Gozei, querido. Você me fez gozar. Deita aqui do meu lado.
Ficamos deitados por uns dez minutos. Quando me recuperei, sentei ao seu lado e pude observar seu penis. Ele estava meia bomba. O acariciei e prontamente ele cresceu na minha mão. Com ele bem pro alto, inclinei meu corpo e coloquei ele na minha boca. Comecei um boquete. Miguel só gemia. Eu descia a boca até o talo, engolindo ele quase que completamente e subia. Descia e subia. Senti que ele ficava cada vez mais eufórico.
-Filho, quando quiser pode gozar. Pode gozar na minha boca. Não se preocupe.
-Mãe, tá uma delicia. Continua. Não para.
Eu voltei ao boquete. Apertei mais os lábios aplicando mais pressão ao falo dele. Subitamente, ele teve espasmos e gozou. Ejaculou tudo na minha boca. Engoli tudo.
Fiquei olhando, enquanto limpava seu penis com a língua, o seu rosto. Ele estava nas nuvens.
-Mãe, isso só pode ser um sonho...
-Que bom que gostou, filho. Eu só te peço, não fale isso com ninguém.
-Como nós faremos agora? Podemos fazer novamente?
-Miguel, você acabou de gozar. Calma.
-Mas me diz...
-Olha, vamos ver. Não estou dizendo que não. Mas também não vou prometer. Vamos deixar uns dias passarem. Aí a gente conversa novamente. Mas uma coisa é inegociável. Já falei. Será só isso. Pode ser que a gente faça novamente. Foi muito gostoso pra mim, também. Mas tudo dependerá também da sua discrição. Não quero saliência aqui quando o seu pai estiver. Quero muito respeito. Também não quero esse papo toda hora, mesmo que ele não esteja. Nós não seremos amantes. O que pode acontecer é, às vezes e quando eu decidir, nós poderemos brincar um pouquinho, como agora. Tá bom?
-Claro, mãe.
-Vem me dar banho pra tirar essa melecada.
Ele riu e fomos para o banheiro. Nesse dia nós tivemos um repeteco. As mesmas coisas, pouco antes de dormirmos. Inclusive, dormimos juntos e nus.
No dia seguinte, não fizemos nada. A história não acaba aqui. Eu ainda preciso colocar algumas coisas pra fora. Peço que não me julguem. Eu admito meu erro e sei das consequências dele. Nunca trai meu marido e nem quero. Eu agradeço pelo espaço de desabafo e acredito que a minha psique melhorará um pouco por ter compartilhado isso com alguém.