Olá!
Essa história talvez seja uma das mais picantes e com adrenalina suficiente para me deixar excitado toda vez que lembro dela. Me chamo Thomas, sou gaúcho de Porto Alegre, 1,81 de altura, magro levemente musculoso e com barba.
Me mudei, há algum tempo, para o condomínio em que morei desde a infância até os vinte e poucos anos. Basicamente, saí enquanto fiquei casado e voltei agora que estou solteiro. Fica em uma parte alta da cidade perto do centro. O legal é que algumas pessoas que eu me dava super bem antes, continuavam morando lá agora. Inclusive, uma grande amiga.
Ela sempre tinha sido muito cobiçada, pois sempre foi muito gata e gostosa. O que deixava a galera da época babando. Quando peguei um corpo e passei a me arrumar melhor, perder o ar de menino, lá pelos meus 20 anos, dei sorte e a gente acabou ficando meio às escondidas em um aniversário de alguém da turma e depois disso, acabamos transando algumas vezes, mas não chegamos a assumir nada. Pouca gente sabia.
A gente conversava de vez em quando mesmo depois que eu casei e fui morar fora. Comentava uma foto aqui e ali dela nas redes sociais e ela fazia o mesmo, o que era pretexto para iniciarmos uma conversa e botarmos o papo em dia. Volta e meia lembrávamos do nosso sexo e de como era gostoso, mas era só isso. Ela também havia casado e tivera um filho e o que tinha de desejo entre a gente, por mais que ainda estivesse aceso, ficava só em nossas cabeças. Mas agora éramos vizinhos, solteiros e estávamos muito mais experientes.
O condomínio tem bastante área verde e eu descia com chimarrão e livro nas mãos todo final de semana de sol. Numa dessas, reencontrei ela pela primeira vez. Ela estava na praça brincando com o filho pequeno e começamos a conversar. Ela estava de matar, loira de olhos verdes, pele bronzeada, usava um short de jeans mostrando aquelas coxas não muito grossas, mas torneadas, aquela bunda carnuda que eu tanto beijei e mordi e seios médios em baixo de uma camiseta laranja que usava sem sutiã.
Conversamos bastante, falei que havia voltado, no que ela fez uma expressão de uma surpresa boa. Não tive como não secar alguns dos seus atributos e acho que ela notou. Um filme de tudo o que já havíamos feito passou pela minha cabeça. Sexo na cama dos pais dela, de pé no corredor do meu prédio em plena madrugada, em motel e alguns mais. Não foram tantos quanto eu gostaria, mas lembrei de como éramos intensos e quente. Lembrei de como ela era fogosa e adorava o meu pau de como ficava louca com sexo anal. Depois desse encontro, quando a gente se esbarrava pelo condomínio, era normal a gente perguntar: - Tá e aí, e aquele chimarrão, heim? - Como quem convida alguém para fazer companhia e ficar ali, tomando e conversando. Era natural querer botar o papo em dia depois de tanta coisa que aconteceu nesse intervalo de tempo desde que eu me mudei.
Certo dia, era uma sexta à noite, nos encontramos no estacionamento ao lado do bosque que dá para os fundos do condomínio. Ela estava tirando as compras do carro e eu me ofereci para ajudá-la. Ela pegou algumas sacolas, eu peguei o resto e fomos para a sua casa. Lá, eu notei que o filhinho dela não estava e perguntei por ele, no que ela respondeu que, esse final de semana, estaria com o pai. Ela me convidou para tomar aquele chimarrão ou alguma outra coisa, mas eu tinha uma janta e estava de saída. Até então eu estava sem pretensão nenhuma, só pela solidariedade, mas a cara que ela fez de decepção foi algo que me deixou instigado. Comentei que voltava cedo e que poderíamos descer e beber algo ali nesse bosque. Era sexta, estávamos livres e somos bons amigos, porque não?
Era umas 23h quando cheguei. Passei pela portaria e peguei a chave do bosque. Subi e mandei uma mensagem para ela que havia chegado. Ela disse que estava deitada, mas que desceria porque estava sem sono. Sei... Como eu falei, o bosque fica aos fundos do condomínio, depois do estacionamento aberto. Nele, tem duas churrasqueiras e bancos mais ao fundo entre as árvores. Quem está assando, fica de costas para o estacionamento, mas não enxerga quem está na parte das árvores. Como é em uma parte alta do morro, o bosque tem uma vista ampla de todo o bairro. De noite é possível ver as luzes dos postes, dos carros que passam pelas ruas e de apartamentos que ficam pequenos devido à distância.
Peguei umas cervejas e desci de camiseta, calça de moletom mesmo e havaianas. Lá tinha geladeira que liguei e as coloquei para gelar. Sentei em um dos bancos e a esperei enquanto olhava o meu celular. Em seguida, ela chegou. De regata, calça de moletom mesmo e havaianas. Nos olhamos e rimos.
Daí rolou conversa, bebida e risadas e olhares entre um e outro. Lembramos dos velhos tempos em que tinha muita gente naquele condomínio e que brincava o tempo todo. Falamos da vida de casados, das separações e inevitavelmente, lembramos de quando ficávamos.
- Alguém sabe daquela vez no corredor? – Perguntei.
- Só as minhas irmãs. – Ela tinha duas irmãs mais nova que regulavam com a minha idade. Ela era uns 4 anos mais velha. – Elas me zoavam porque eu te pegava, porque você era novinho. Para elas eu era a mais velha e toda bonitona, que altos bonitões ficavam na volta... Hoje, elas fazem uma ideia. (risos)
- Ah hoje, elas cairiam fácil no charme desse moreno aqui. – Eu ri, mas senti uma leve pontada de ciúmes no olhar dela.
- Abobado.
- Ah não posso pegar as irmãs?
- Lógico que não, né? – Eu posso pegar o teu irmão?
- Você já perdeu a oportunidade. Ele está casadinho agora.
- Pois ele cairia direitinho no charme dessa loira aqui.
E mais risadas.
- Mas bate uma saudade, né? – Falei e olhei para ela.
- Bate... perai, do que?
- De tudo. Da galera, das festas, dos churrascos, da gente...
- Bate, bastante. E agora estamos aqui – Ela me olhou de novo, era óbvio que ela queria. Poderia tê-la beijado naquele instante. Era isso que ela esperava, mas não o fiz. Me levantei, puxei do bolso um cigarro e botei na boca. Ofereci para ela, que naquela época fumava também, mas ela recusou e continuou:
- E agora estamos aqui, de volta para esse lugar, com filhos, um monte de trabalho, sem tempo pra nada.
- Foda.
- Mas é bom, dá saudade, mas é bom. - Ela se levantou. - Dá saudade de fumar... - estendeu a mão pedindo o meu cigarro.
Eu dei o cigarro, ela tragou, me deu de volta, eu traguei.
- Dá saudade de outras coisas também. – Pegou e botou a mão no meu pau e apertou.
Ela sempre foi direta, sempre. Ali quando tinha me olhado, eu sabia que se ela queria algo e não ia esperar muito tempo para fazer acontecer. E fez. Eu passei a mão que estava livre pela sua cintura. Ela levantou um pouco a minha blusa, passando as mãos pelas minhas costas, me alisando, encostou o rosto no meu ombro e beijou o meu pescoço. Eu me arrepiei, dei uma última tragada e joguei o cigarro fora.
Levantei o seu queixo, ela me olhou e nos beijamos. E rapidinho a coisa ficou quente. Estávamos matando o desejo que um tinha pelo outro de anos atrás. E todo esse tempo que estávamos distantes e, conversávamos pela internet, mas não podíamos fazer nada, agora era a hora. Ela me beijava com volúpia e puxava a minha cintura contra ela. Ela gostava da minha pegada e do meu beijo molhado, mas eu adorava a proatividade dela. Com uma mão na cintura dela e com a outra na sua nuca, ora puxando seus cabelos, ora tocando o seu rosto, a beijava sem parar. Nossos corpos gemiam de desejo.
Ela foi me puxando, de maneira que ficamos nas costas de uma churrasqueira, assim se alguém chegasse no estacionamento, não nos veria. Ela se encostou na parede e começou a desamarrar o cadarço da minha calça querendo expor o meu membro. Eu puxei a sua regata para baixo (sem sutiã, claro) fazendo saltar aqueles seios lindos para fora. Tudo isso nos beijando sem parar. Antes era assim também, mal nos beijávamos e as coisas aconteciam, o desejo acendia e era impossível controlar. Se alguma coisa ia acontecer, ia ser ali mesmo. Eu fui de encontro daquelas delicias, apertei com as duas mãos os seus seios e comecei a chupar e lamber os seus bicos. Ela gemeu baixinho, baixou a minha cueca rápido, botou o meu pau pra fora e apertou.
- Que saudade desse pau gostoso, olha isso... delícia.
Ela sempre falou que adorava o meu pau, é grande e agora estava mais grosso pelo uso. Eu baixei a calça dela também que caiu até o chão. Apertei aquela bunda gostosa com as duas mãos enquanto beijava e lambia os seus seios. Que tesão. Ela tocava no meu pau, massageava as minhas bolas, sentia o peso dele e depois começou a bater uma punheta de leve. Levou a mão a boca, passou cuspe e passou na cabeça e começou a punhetear. Eu tirei o rosto daquelas delicias e urrei de desejo, no que ela com uma mão puxou a minha cabeça de volta para eles.
- Não para de lamber.
Ela sempre foi sensível nos seios. Nos seios e em outra coisa. Eu levei a minha mão até a sua buceta que a essa altura já estava muito molhada. Agarrei a bunda firme, boca nos seios, a mão dela no meu pau, e introduzi dois dedos. Ela gemia gostoso e eu forçava mais os dedos. Fiz isso por um tempo até escorregar os dedos molhados para fora e ficar brincando com o seu grelinho. Levei a outra mão até a sua boca e ela chupou os meus dedos. Molhados, eles voltaram a agarrar a sua bunda, mas agora procuravam o outro ponto sensível daquele corpo gostoso. Eu parei de chupar os seus seios, olhei para ela e com uma mão tocando o seu clitóris, fui brincando com a outra na portinha do seu cuzinho. Ela me olhou.
- Eu lembro. – E fui enfiando um dedo lá dentro. – Eu sei que você sente prazer aqui e logo fica louca pra gozar. – Ia enfiando e tirando. Ela soltou o meu pau, pegou o meu rosto e me beijou. Gemendo entre um beijo e outro. Estava quase lá. Eu ia enfiando e tirando lentamente. A sua buceta estava encharcada. Então eu parei.
- Me chupa, gostosa.
- Tesudo.
Ela se agachou com as calças arriadas, os seios para fora, botou os cabelos para trás, agarrou o meu pau com as duas mãos e botou a boca. Primeiro, lambendo de uma extensão a outra, depois levantou e lambeu as minhas bolas. Eu me escorei para frente botando as duas mãos na parede da churrasqueira, ela embaixo de mim me dando um prazer que raramente eu tive. Ela beijou a cabeça e depois enfiou dentro da boca, chupava molhado e com gosto. Ela adorava o meu pau na boca e eu adorava aquela boca no meu pau. Ela chupava e batia uma punheta gostosa, chupava e me olhava. Não tinha luz ali, pois não acendemos nada. Estávamos no breu do bosque, escutando os barulhos da rua e eu ali recebendo o melhor boquete da vida.
- Sentiu saudades desse pau?
- Hurrum...
- E ele sentiu da tua boca.
- Como eu quis ele pra mim de novo. Vou chupar sempre.
- Isso chupa então, gostosa. Faz um boquete gostoso nesse pau duro.
Ela começou a se incentivar com a minha fala e passou a chupar e punhetear forte e rápido, fazendo barulho. E parou. Se levantou, virou e colocou as mãos na parede.
- Vem. – Ela disse.
Safada era ela e isso me deixava louco. Botei uma mão na cintura e com a outra pincelava o meu pau na sua bucetinha. Coloquei lentamente e tirei até a ponta.
- Ah, que delícia. Faz isso de novo que é muito gostoso.
- Faço.
E eu fazia. Molhava bem ele, olhava para o seu corpo se contorcendo, para aquela bunda gostosa a minha frente, daí me toquei. Estávamos de novo em algum lugar do condomínio, ela arqueada na parede, eu pronto para penetrá-la e tudo isso era uma delícia. Eu fui metendo e tirando cada vez mais rápido, aumentando a força e fazendo barulho. Sentir aquelas nádegas na minha virilha novamente era muito bom. Peguei o seu cabelo, outra mão na cintura apertando firme e metia. Até que eu fui diminuindo o ritmo. Tirei o meu pau de dentro, bati com ele nela e pedi:
- Abre essa bunda gostosa pra mim. – Ela entendeu e parou. Não sabia se queria, mas logo uma mão veio e puxou uma nádega. Eu encostei a ponta do meu pau na entradinha do cuzinho dela. Ela soltou a bunda e botou a mão no meu abdômen, como quem controla ou impede a penetração.
- Não sei se eu quero... mas fica brincando assim que tá bom.
E eu fiquei. Pincelava na entradinha a cabeça do meu pau babado e ela gemia e gemia. Arqueada para frente, ela começou a se tocar. E eu pincelava. Até que eu comecei a pressionar ele para entrar.
- Sentiu falta desse caralho, né?
Pausa. Peguei o cabelo dela.
- Responde.
- Sim.
- Gosta dele assim, bem duro, brincando com o teu cuzinho, né?
- Sim.
- Então dá ele pra mim, dá. Deixa eu meter na tua bunda, fuder o teu cuzinho gostoso.
- Deixo.
Comecei a forçar e foi entrando gostoso.
- Põe tudo.
E fui botando até o talo, ela gemendo e se tocando, quando ouvimos um barulho no estacionamento. Tinha gente ali fazendo barulho. Fui tirar o meu pau, para nos ajeitarmos caso fossemos descobertos, quando ela sussurra para eu ficar.
- Não sai, fica assim com ele atolado em mim.
E a gente ficou ali parado, engatado, eu reto com o pau atolado dentro dela, uma mão na sua cintura. Ela com uma mão na parede, a outra se tocando. De repente, a gente escuta o barulho do carro ligando e logo saindo do estacionamento para rua. Fui tirando o meu pau lentamente e depois ponto de volta. Aquilo estava muito bom, a tensão de sermos pegos, o sexo, ela. O tesão que eu sentia era demais.
- Vou gozar. – Falei pra ela.
- Goza vai, me dá tudinho. – Ela começou a se tocar mais rápido. Eu acelerei as metidas. – Vou gozar também.
E ali, metendo sem parar, nós gozamos e ficamos engatados um tempo.
Ela ofegante, puxou as calças, se virou, ajeitou a blusa e se encostou na parede. Eu me ajeitei também, fui até a geladeira, peguei uma cerveja e já conferi para ver se alguém estava por ali. Puxei um cigarro, botei na boca, abri a cerveja e dei para ela, dei um beijinho antes e acendi o meu cigarro. Ela deu um gole ainda ofegante.
- Aiai... E era isso que as minhas irmãs não entendiam.
E rimos.
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