Temos relatado aqui algumas de nossas brincadeiras no mundo liberal, temos 13 anos no meio, algumas de nossas aventuras foram maravilhosas, outras nem tanto. Guardo aqui as que de alguma forma nos foram caras. Antes de iniciar este relato é importante colocar que não somos especiais em nada, um casal normal diante dos vizinhos, dos parentes e dos amigos. Minha esposa é branquinha, não curte sol, então, não tem marca de biquine, é baixinha, com peitinhos pequenos, cintura fininha e bunda grande, cabelos pretos compridos e encaracolados. Tem uma xota apertadinha e um cuzinho guloso. Vai a academia todos os dias e mantém uma forma invejada para sua idade, poderíamos chamá-la de uma coroa gostosa!
O acontecimento que passo a relatar para vocês agora ocorreu numa sexta-feira, das muitas em que nos encontramos com amigos para jogar um buraquinho, tomar uma cervejinha e jogar conversa fora. Este grupo de amigos é o mesmo do futebol que relatei em um conto anterior. Não são todos que participam, geralmente, o grupo é pequeno, com uns três ou quatro casais, às vezes alguém aparece sozinho, pois a esposa não quis ir, normal.
A brincadeira com o Carlão e o Fábio já havia acontecido há alguns meses atrás e eles já haviam sinalizado que gostariam do bis. Ficamos de marcar e estávamos no aguardo de uma oportunidade, mas sempre colocando a importância do sigilo, pois era um grupo antigo e pegaria muito mal se vazasse nosso lance.
Nesse dia, recebi uma ligação do Catarina informando que haveria um “queijos e vinhos”, com o tradicional buraquinho para passarmos a noite no bate-papo. Liguei para a esposa, avisei e confirmei presença. Até aí tudo normal, como sempre acontecia.
Cheguei em casa, tomei um banho, nos arrumamos e fomos às 21 horas para nossa farrinha. Chegando lá, estacionei o carro na rua, toquei a campainha e lá veio o Catarina, que havia sido marinheiro, uma cara grande de quase dois metros de altura e forte que nem um cavalo. Ele veio me atender e mandou que entrássemos. Ficamos conversando e ainda não havia chegado ninguém, perguntamos sobre sua esposa e as crianças. Ele nos disse que teria um aniversário na sogra e ela foi com os dois filhos para lá e só voltariam no dia seguinte. Perguntei quem viria para a brincadeira e ele enrolou, mas acabou não dizendo. Sentamos na varanda aguardando a galera e conversamos sobre um monte de coisas, demos umas gargalhadas, até que a campainha tocou e ele foi atender o portão…
Daqui a pouco entra ele, o Fábio e o Carlão, sem as esposas. Na hora fiquei me perguntando, será que o Fábio e o Carlão falaram com o Catarina o que havia rolado entre a gente, a princípio achei que era apenas uma coincidência, mas minha esposa me olhou na hora e fez aquela cara que eu já conheço. Pensei, fodeu! Eles chegaram cumprimentaram a gente e começamos a conversar naturalmente. Da varanda, fomos para a sala e sentamos ao redor da mesa para tomar um vinho e petiscar salame, queijo, azeitona.
O papo foi rolando naturalmente, o vinho foi descendo gostoso, subindo para a cabeça e uma hora depois já estávamos rindo e gargalhando sobre tudo que se possa imaginar. Claro que chegamos nos assuntos picantes e as mãos já estavam passeando pelas pernas de minha esposa. O fato de já estarmos íntimos e os dois já terem comido de tudo que foi jeito minha esposa, fez com que eles e ela ficassem soltinhos além da conta, até aí tudo certo. O problema era o Catarina, ele tinha fama de fofoqueiro e isso me deixava preocupado com a situação, mas fazer o quê?
O papo fluía e a presença da minha esposa como única mulher no ambiente acabou deixando ela no centro das atenções e as conversas eram direcionadas somente a ela, que não se fazia de rogada e dava toda a trela possível aos rapazes, que pareciam gaviões atacando uma presa. Relaxei e deixei rolar!
O Catarina foi na cozinha pegar um vinho e mais gelo e o Fábio foi direto ao assunto:
Rud, tua mulher está mais gostosa do que nunca! Vamos aproveitar e fazer uma sacanagem hoje novamente?
Virou-se para ela e perguntou se ela gostaria de brincar novamente com eles ali mesmo.
Com vocês eu toparia na boa, mas o Catarina eu não sei não… Tem que ver se ele é de confiança, além disso, ele é muito grande e eu sou pequeninha, não sei se eu aguento todos vocês.
Você aguentou e muito bem nós dois naquele dia, o Catarina é gente boa. Essa oportunidade de estarmos aqui, só nós, sem ninguém para atrapalhar. E aí Rud, o que você acha?
Meu caro, depende dela, se ela vai topar. O problema é o Catarina abrir a boca. Vocês já falaram com ele sobre a sacanagem que nós fizemos naquele dia?
Vou ser sincero com vocês, ele veio falar que tinha maior tesão na Nata, achava ela muito gostosa e tal. Acabei falando com ele o que rolou com a gente naquele sábado. O cara ficou doido e acabou sugerindo essa situação de ficarmos a sós hoje. Ele me ligou e perguntou se poderia combinar com a gente e com vocês e estamos aqui. Sei que não deveria, mas conversamos com ele e ele jurou que vai morrer entre a gente.
Cara tu é um filho da puta de falar uma merda dessas para alguém, era para ficar só entre nós…
Tudo bem meu amor, não esquenta… a merda já está feita. Agora é relaxar e aproveitar. Deixa que eu vou lá dentro conversar com ele.
Ela deixou a gente na sala e foi atrás do Catarina. Cara, fiquei muito puto com o que aconteceu, por mim sairia dali naquela hora e nunca mais falaria com nenhum deles, achei muita sacanagem. Continuei falando e dando esporro nos dois, o Carlão nem abriu a boca, ficou de cabeça arriada o tempo todo.
Uns cinco minutos depois entram os dois na sala, minha esposa e o Catarina. Olha para nós e fala, vamos foder pessoal! O clima tenso que estava instalado na sala muda de uma forma incrível, os caras vão para cima dela e começam a tirar-lhe a roupa e a alisá-la. Eu vou para um canto e fico olhando tudo que acontecia com minha deusa.
Ela troca beijos quentes com nossos amigos, que a cercam e passam a mão pelo seu corpo, todas as peças de roupa que ela tinha foram sumindo, uma a uma, até ela ficar completamente nua. O olhar dos machos quando a veem daquele jeito, nua, completamente nua é incrível. Até um “Puta que pariu, essa mulher é muito gostosa!” eu ouvi!
Depois desse início, ela busca o fecho da calça de cada um dos que estão ao seu redor, expõe suas picas para logo a seguir se ajoelhar no chão e começar uma sessão de boquete nos rapazes. Foi dando atenção a cada um deles, que se colocaram ao seu redor. Fica assim até que todos estivessem muito excitados. Levaram-na no colo para o sofá e a colocaram deitada com as pernas abertas, deixando sua xota a vontade para chuparem e sentirem seu mel, que escorria forte, enquanto sempre tinha um pau entupindo sua boca. Ficaram se revezando nessa sacanagem, até pedirem para ela ficar de quatro no sofá. Nessa hora percebi que iria começar o castigo.
O primeiro a se animar foi o Carlão, que já se posicionou entre suas pernas e começou a pincelar a pica na portinha da xota, que já estava ensopada e podia ver, claramente, que escorria tesão. A estocada foi firme e contínua, logo a seguir eles mudaram de posição e ela ficou de quatro para continuar fodendo com o Carlão e ser possível chupar o pau dos outros, que já se posicionaram a sua frente.
Nessa hora fiquei preocupado, pois ficaram lado a lado o Fábio e o Catarina. O Fábio era bem dotado, como vocês já sabem do conto anterior, mas quando vi o pau do Catarina, fiquei assustado. O pau do cara era gigante e grosso, muito grosso. Minha mulher não daria conta daquilo.
Depois do Carlão abrir os trabalhos, foi a vez do Fábio foder com força minha mulher, daquele jeitinho que ela gosta, ele parado deixando ela rebolar e engolir o pau no mesmo tempo da leve socada. Ficaram assim de forma ritmada até que ela gozou e gritou algumas vezes pedindo mais. Depois foi a vez do Catarina assumir o posto e começar foder a, até então, bocetinha apertadinha de minha amada. Ficou claro que seria difícil, não conseguiram. Ele sugeriu mudarem de posição e foi sentar no sofá, pedindo para ela vir por cima dele. Ela encaixou aquele monstro na entrada de sua xota e tentou, tentou muito e eu pude ver que a buceta dela estava na sua tensão máxima, o máximo que conseguiram foi a cabeça e ela gritou, parecia empalada numa estaca, mas não conseguia descer mais. Ficou naquela posição, de quicar naquele monstro, um pouco mais do que a cabeça entrou e só! Pelo que eu conhecia de minha esposa, sabia que sua xota era apertada e aquele pau monstro não conseguiria entrar em sua plenitude, então achei que ela foi muito corajosa em tentar e acho que o Catarina também percebeu e deu os parabéns para ela, pela sua persistência e boa vontade.
A próxima arte que eles tentaram foi colocá-la de quatro no sofá, começaram a colocar os dedos no seu cuzinho, primeiro um, depois dois, três, quatro… liberaram o que ela mais gosta, dar o cu! Ela já estava muito relaxada na posição e começou a pedir para fodê-la com força. O pessoal não se fez de rogado e começou a brincadeira, primeiro o Carlão, que já foi fundo e firmou uma socada forte, ficou por um bom tempo, acho que uma meia hora até gozar, entre os gritos e pedidos de minha mulher para socar mais e mais forte. O cara tirou o pau de seu cu, já gozando pelo chão, nós zoamos muito ele, pois parecia um garoto que não conseguiu segurar o gozo. Depois veio o Fábio e, já conhecendo a forma como ela gosta, não socou, apenas apontou na portinha, deixando ela rebolar e engolir o seu pau por inteiro, até o talo. Rebolou com o pau todo enterrado, deixando a todos admirados com a maestria de seus movimentos, o pau quase saía e ela engolia todo novamente, ficaram assim, até ele se entregar e iniciar uma socada frenética e gozar como um louco, urrando! Foi ele sair e ela chamar o Catarina com o olhar, ele falou que seria difícil. Ela olhou para ele e falou que tentaria e se ele tivesse paciência, quem sabe…
Ele topou tentar, pois nunca tinha comido um cu antes. Hein? Eu perguntei (achei que não tinha ouvido bem): “Você nunca comeu um cu antes?”. Ele respondeu que não tinha conseguido, pois as mulheres não encaravam o tamanho e a grossura, o máximo foi na portinha, mas enterrar e socar, nunca! Minha mulher olhou para ele como um desafio (conheço bem aquele olhar!) e disse:
Vamos tentar um pouco, se eu reclamar você para? (com aquela carinha de puta)
Claro que ele respondeu que sim. E começaram, com ela dando as coordenadas e os outros amigos falando um monte de sacanagens para atiçar a investida, queriam ver aquela mulher de 1,50 encarar uma tora gigante como aquela no cu, sendo que nem na xota ela havia conseguido aguentar tudo dentro.
Começaram, deu um trato com uma chupeta daquelas dignas de filme pornô, na verdade nunca tinha visto ela com tanta sede num pau como daquela vez. Lambeu o pau por inteiro e até garganta profunda tentou, claro, que em vão, mas a tentativa já animava demais o Catarina e seu pau estava ficando uma verga de aço de tão dura. Depois do trato especial e de perceber que tinha conseguido seu intento, o pau do cara estava uma rocha. Ela desceu pelo corpo dele e se encaixou de conchinha. Minha mulher sumiu dentro daquele cara de dois metros de altura, que devia pesar uns cento e cinquenta quilos de músculos. Pegou no mastro e foi encaixando no seu cuzinho, pincelou e brincou, deixando o cara em êxtase. Como seu cuzinho já estava bem relaxado, fato que facilitou a brincadeira, percebi que o início foi tenso, ela forçou, forçou e achei que iria desistir de sua empreitada, mas ela olhou para mim, fechou os olhos e forçou para trás, vi as preguinhas se esticaram ao máximo e a largura que atingiu, nunca havia sido alcançada antes, ela respirou fundo e forçou mais um pouco, a cabeça já tinha entrado. Ficaram nessa por um tempo, ela rebolando lentamente fazendo a cabeça do monstro entrar e quase sair, até ela engolir novamente. A brincadeira deles ficou séria, ela já estava gostando e gozando naquele pau imenso. O Catarina, percebendo a disposição de minha mulher começou a forçar um pouco mais e a parte mais grossa de seu pau começou a entrar em minha mulher; ela se ajeitou, como se preparando para o que ela mais queria e não perdeu tempo, meteu as mãos nas duas bandas da bunda e arreganhou tudo que podia e falou na maior cara de pau do mundo, fazendo todos da sala delirarem:
Enfia, quero seu pau inteiro no meu cu, quero fazer você saber o que é comer um cu! Esse aqui você nunca vai se esquecer! Vai enfiar esse pirocão no meu cu até o talo!
O cara ficou maluco! Agarrou ela com aquelas mãos enormes pela sua cinturinha e começou a forçar, pasmem, foi entrando centímetro por centímetro até a metade do pau, ela revirando os olhos e gemendo muito, pediu para ele parar e começou a rebolar, pedindo para ficar parado, deixando por conta dela. Ficaram nessa posição, ela rebolando até se acostumar, rebolava e tirava até chegar na cabeça, depois engolia tudo até a metade novamente. Olhava para nós, revira os olhos e seguia no seu desafio. Encaixada daquele jeito, grudada no corpo dele, posicionou-se de quatro apoiando-se no sofá, deixando seu rabo totalmente exposto, a vontade para ele fazer o que quisesse, estava entregue ao prazer. Pediu para ele não fazer nada, apenas deixar que ela se movimenta-se e prometeu novamente para ele:
Fica parado e deixa comigo, vou engolir seu pau inteiro!
Ela ficou de quatro e começou a forçar para trás a cada rebolada, girava a cabeça como se buscando forças para continuar, rebolava e forçava cada vez mais e mais, via-se, claramente, que as pregas de seu cu estavam no máximo, o esgarçamento era evidente, estava no limite. Ela continuou rebolando e forçando, quando a parte mais grossa passou, seu cu sugou o pau por inteiro para dentro, ela deu um grito e sentiu que o saco bateu em sua xota, começou a rebolar freneticamente e ele não se conteve começando um movimento de vai e vem, que foi se acelerando e em pouco tempo os dois estavam em êxtase total, ela gemendo e rebolando como uma louca, com um pau gigante todo enterrado no cu e ele gozando de uma forma que nunca havia gozado, sentindo o que nunca havia sentido em sua vida. O pau gigante do Catarina, finalmente, havia entrado por inteiro dentro de um cu, e foi no cu da minha mulher. Ficaram parados por um tempo, até relaxar e perceber o que tinham acabado de fazer, que foda!
Terminaram, ela foi tratada com muito carinho por todos os rapazes e, principalmente, pelo Catarina. Parece que entenderam o momento e o respeito pelo feito que acabaram de presenciar nos tornou cúmplices e mais do que amigos!
Todos muito suados, fui acompanhar minha esposa no banho, deixamos os rapazes na sala. Abrimos o chuveiro e pude perceber o estrago que havia sido feito, seu cu estava um buraco, aberto e muito relaxado. Fiquei com um tesão absurdo e perguntei se poderia foder ela daquele jeito, ela disse que sim e comecei a socar com ela encostada na parede com o bundão e o cuzão virado para mim, soquei até gozar rapidamente, foi uma delícia sentir aquilo, sentir e comer seu cu depois de tudo que havia acontecido, depois dela ter fodido com três amigos e mais, saber que seu cu engoliu um pau gigante como aquele. Percebi nitidamente que ela estava feliz e mais, ela virou para mim e disse no meu ouvido, com a água correndo no chuveiro:
Fiquei mesmo apaixonada pelo que aconteceu aqui hoje, foi um momento mágico, quero repetir isso sempre que for possível. Quando eu deixei vocês e fui falar com o Catarina sobre o que rolaria entre a gente, ele me falou que tinha muito tesão em mim, que eu tinha um rabo lindo que chamava muito a atenção de todos lá no futebol. Que a turma era doida para me comer. Falou que ele tinha muita dificuldade de se relacionar com mulheres porque tinha um pau muito grande e era difícil conseguir alguma que quisessem algo com ele. Sua esposa mesmo, quase não transavam e quando acontecia era só na portinha, Seus filhos foram gerados com fodas na portinha, nunca havia penetrado sua esposa totalmente. Aquilo me deu um tesão misturado com pena e me senti na obrigação de ajudar esse homem. Fiz e esse desafio acabou sendo delicioso e o tesão que eu senti nunca havia sentido. Confio no Catarina, ele não vai falar disso com ninguém.
Voltamos para a sala, continuamos nosso papo, rimos mais um pouco e fomos para casa com essa experiência especial da qual nunca mais esquerecemos!