Meu nude viciou a escola no meu pau. Parte VII ( Season finale) *Antes tarde do que nunca*

Um conto erótico de Jolene
Categoria: Homossexual
Contém 1262 palavras
Data: 19/05/2019 12:06:32

O ponto de encontro era a casa do Luís, não teria ninguém lá no dia. Sérgio foi poupado naquela ocasião, o garoto estava quebrado totalmente, precisava descansar e sumir por um tempo, mas Luís ia fazer questão de toda semana acabar mais um pouco com ele.

Naquele encontro, o plano era que eu fosse, apenas eu, e depois seria a vez de Eriberto, o professor não sabia de nada e eu não acho que ele, como adulto, fosse cair na chantagem do Luís, assim, a situação ia ficar muito complicada. Porém, se tudo desse certo, aquela seria a última vez que o Luís vai fazer algo do tipo com qualquer outra pessoa.

Cheguei cedo lá, a porta estava aberta e eu subi pro quarto do Luís, tomei banho, e esperei de quatro na cama dele, segui todas as exigências do bastardo. Meu "amigo" estava no quarto dos pais esperando a hora de começar humilhação.

O horário chegou. Ele entrou no quarto e começou:

---- Finalmente vou comer essa bundinha.

Deu o primeiro tapa.

---- Bem durinha, o teu cu deve ser bem apertado.

Segundo tapa. Se aproximou do meu ouvido.

---- Quando eu meter minha rola em você, é pra chorar, gemer e pedir mais. Se não fizer isso, eu te encho de porrada, entendeu vadia?

Nisso ele me virou, puxou meu rosto, cuspiu e deu dois tapas. Ou seja, era hora de agir.

Tirei a mão dele do meu rosto e virei violentamente, como se fosse quebrar. Antes dele reagir, soquei sua barriga e empurrei ele no chão. Montei e comecei a socar as costas, esmurrei forte , sem pena. Ele gritava:

----SEU DESGRAÇADO! SAÍ DE CI... AAAAAAAA

Puxei o cabelo e dei um murro na cara dele que tirou sangue, continuei a bater e ele ficava cada vez mais atordoado.

---- Isso é pelo Sérgio e por mim! Seu inútil, verme, doente!!!

Eu passei um tempo batendo não só no rosto , mas também no corpo dele. Eu descontei boa parte da raiva , mas sabia que não era suficiente.

Saí de cima dele ofegante, vi seu corpo machucado e roxo no chão, estava a mercê de qualquer um, estava a mercê de mim.

Tirei a roupa dele, prendi suas mãos com as algemas que tinha comprado pra mim e joguei na cama. Ele estava quase desmaiado, não iria entender nada,dessa forma, não faria sentido comer ele agora. Então, esperei...

Luís voltou a consciência plena quase uma hora depois, estava algemado , com a boca aberta graças a um brinquedo ( que ele pretendia usar em mim), e os pés preços na cama de forma que a bunda ficasse empinada.

Eu estava pelado e sentando na cadeira, meu pau totalmente ereto, toda aquele situação de vingança tinha me excitado.

Ele olhava sem entender nada, tentava falar , mas apenas se melava de saliva e gemia coisas incompreensíveis

Eu andei até ele, puxei o cabelo e meti a minha rola na garganta daquele filho da puta, meti tudo de uma vez só e segurei a cabeça para garantir que aquela puta( não merecia ser chamado de puto) se engasgasse.

Depois de muitos secundos eu tirei e vi que ele estava totalmente vermelho. Seus olhos roxos estavam lagrimejando. Olhei para aquela cadela patética e comecei a explicar:

---- O único jeito de te parar era dando exatamente o que você merece. Uma surra e uma rola. Além disso , eu tirei diversas fotos suas e também estou gravando essa foda, com a câmera que você ia me gravar.

Apontei para o canto do quarto e ele pareceu ver o objeto. Continuei a falar:

---- Sobre as outras fotos do Sérgio, se você ainda tiver guardada alguma, escondeu muito bem, porque eu joguei na água seu celular, notebook, HD externo, pendrive e rasguei as fotos impressas. E antes disso eu entrei na sua nuvem, tava sem senha, já que você é imbecil demais pra manter alguma coisa em segurança, e apaguei tudo. Por fim, se você postar alguma coisa, eu posto essa nossa diversão também, entendeu?

Eu nem precisei bater nele pra cachorra balançar a cabeça positivamente.

---- Muito bem, agora eu tenho o resto do dia pra cuidar de você.

Meti novamente a rola na garganta dele, tirava e colocava com força, destruindo a boca dele, segurava , engasgava , fazia daquilo um orifício arrombado. Com essa intensidade, eu fiz questão de gozar logo. Foi uma gozada farta, ele engoliu boa parte e o resto eu espalhei pela cara. Agora era a vez da bunda dele.

Me posicionei atrás dele, aquela bunda gigante, toda pra mim, cuspi, lambi, e bati, como eu bati naquele traseiro. Cada tapa ressoava pela casa e ela gemia de dor.

---- Tá entendo vadia? Tenta qualquer coisa contra mim de novo, e eu faço isso aqui ser só o ensaio! Tá entendendo???!!

Eu dava tapa, murro, e lambidas periódicas, já estava na hora de fuder. Vou ser sincero, eu não demorei muito ou coisa do tipo, era mais uma lição do que uma busca por prazer. Então eu meti logo de uma vez, na medida do possível, porque o buraco dele era muito apertado. Então foi entrando e entrando, ele gritava e gritava. Quando entrou tudo, eu tirei de um vez e meti novamente com muita força e assim continuei.

Luís estavam quase desmaiando de dor, eu sentia suas forças saindo, mas não parei, continuei metendo , socando , batendo e humilhando.

---- Toda vez que tu olhar pra mim agora, vai se lembrar do estrago que eu fiz nesse cu, vai se lembrar de que fui eu que te bati, te humilhei e te comi na tua casa , no teu quarto e na tua cama!

Ele já chorava e gritava, mas por sorte, minha gala estava perto.

---- Vou gozar... Vou gozar...

E esporrei leite por todo o orifício aberto dele. Desfaleci em cima de Luís.

Saí da cama , fui tomar banho, vesti minha roupa, voltei pro quarto, peguei a câmera e soltei o garoto da cama. Depois, joguei no chão e bati as últimas fotos do estado dele. A boca inchada e melada de porra, assim como o resto da face. O tórax repleto de hematomas e bunda roxa, com o cu escorrendo gala e sangue.

Eu cheguei perto do ouvido dele e falei.

---- Quando eu meti minha rola , você chorou e gemeu, pedi mais eu só vou saber com o tempo, mas que o recado ficou dado eu tenho certeza.

Me retirei do quarto e antes de fechar a porta eu disse:

---- Até o colégio! E um conselho, é bom limpar tudo isso, teus pais podem perceber.

Quando cheguei em casa, liguei para o Sérgio e disse que ele não precisava mais se preocupar com nada, eu tinha resolvido o problema. Ele chorou e tudo mais, estava totalmente aliviado.

Sobre o Luís, bem... Ele faltou a semana de aula toda. Inventou pros pais que tinha sido assaltado no dia do incidente e tal. Ele nunca mais falou comigo ou ameaçou alguém. As fotos ainda estão salvas e bem seguras.

A única coisa que eu acho estranha é que toda vida que ele me vê no colégio agora, não é com ódio ou com rancor, ele apenas a abaixa a cabeça e saí do caminho. É uma pena esse estado de submissão, mas ele mereceu , e como mereceu.

A parte triste de tudo isso é a minha relação com o Eriberto, a gente ainda fode casualmente e tudo mais. Só que que ele vai se mudar, por conta de uma oportunidade melhor de emprego em outro estado. É uma pena, mas a gente já combinou a transa de despedida. E eu não aguento mais esperar.

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Comentários

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Li seus contos todos hoje e adorei só tenho pena não ter continuação.

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manda nude davidthewolf@outlook.com

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Caralho, q desfecho...viu viadinho!? Valeu a pena esperar, a punheta hj vai ser violenta kkkk show!

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