... continuando ...
Lembram-se que o meu vizinho me enrolou, me levou na casa dele e comeu meu cuzinho? Então, acredito que qualquer outro menino que fosse comido na marra, não contaria pra ninguém, mas passaria a fugir do cara.
Quanto a mim, após alguns dias, tinha me aproximado dele e na primeira vez que ele me chamou, já fui entrando na casa dele.
E mais, se não bastasse ele me comer novamente, aceitei tudo o que ele foi falando. E não seria como eu já tinha visto na rua, quando algum moleque pegava outro e comia, e só. Ele me queria pra eu dar só pra ele e pra mais ninguém, nem contar para os meus amigos que ele me comia.
Tudo tinha acontecido muito rápido. Eu não entendia porque aqueles moleques mandavam eu dar a bunda, me passavam a mão, me encoxavam, tanto que eu nem deixava. Os maiores só faziam isso comigo e mais ninguém, com nenhum dos meus amigos. E isso sempre acontecia. Nada destas coisas me interessava, não prestava atenção neles. Brincava muito com todos na rua e, também, me relacionava com algumas meninas.
Só que bastou eu ser comido pelo meu vizinho, que viu o meu interesse nas revistas de quadrinhos, álbuns de figurinhas, me levou pra dentro da casa dele e me comeu, que eu soube o que queria, do que eu gostava. Tinha ficado fascinado por aquele pau, do jeito que fiquei preso e enrabado por aquele homem forte. Só o medo de ser descoberto, da minha família ficar sabendo, era o que eu temia. Mas ele me passava segurança, me protegia, não tinha porque não aceitar as propostas.
De cara, com o tesão de estar sendo fudido, qualquer coisa que ele pedisse naquela hora, eu diria sim, tanto que, à noite em casa, já na cama, me dei conta de tudo. Ainda era um misto de vergonha, medo, de desejo, vontade, mas era tarde pra desistir, o que nem me passava pela ideia. Como seria na próxima vez que estivesse sozinho com ele? Como ele me veria? De qualquer jeito, conforme tinha prometido, ficaria entre nós dois. mais fácil de aceitar. E relembrava que queria ser viado, dar só pra ele, que ele ia me namorar, me queria como mulherzinha, seria uma putinha, pra ele foder. Tudo isso me excitava, sentia tesão.
No outro dia estava em casa fazendo a minha lição, até esfriei quando ouvi ele me chamar no portão. Quem atendeu foi a minha mãe, dizendo o que eu estava fazendo a lição, ao que ele disse pra nem me chamar, que tinha ido me levar umas revistas, entregando pra ela. Eram aquelas do dia anterior, que me chamou pra ver, mas me comeu e fui embora sem levá-las. Minha mãe ainda disse, que logo que terminasse a lição e mais alguma coisa que tinha pedido, eu iria na casa dele.
Da cozinha, ela me avisou que ele tinha deixado umas revistas pra mim e que tinha falado pra ele que depois eu iria na casa dele.
Nossa! Vendo ele entrar em casa, ouvir a voz dele, eu fiquei aceso, queria ir lá fora. E, também, por ele ter me procurado.
Demorou até que eu fizesse tudo, mas logo que terminei fui para a rua, e ele estava sentado perto de uma casa em construção, ao lado das nossas casas.
Já esperava que fosse me chamar pra ir na casa dele, mas não foi bem assim, a mãe e os irmãos estavam todos lá, a mãe não saiu e o irmão e a irmã não tiveram aulas. Sentei-me na calçada ao lado dele e ficamos conversando. Aliás, só ele falava. Apertando o pau por cima da roupa, disse que se todos tivessem saído, ia me levar lá nos fundos e socar o pau no meu cu, que estava com muito tesão. Olhando o volume dele, falei: " nós fomos lá ontem! ". Só escutei ele falar: " porra, ontem ? Eu preciso gozar todo dia! Por isso falei que eu quero você pra dar pra mim, não quero ficar procurando outros carinhas pra foder.
E começou a contar:
Quando ele e os outros da sua turma me encoxavam e me passavam a mão, ele sentia a minha bunda durinha e redondinha. Os outros falavam que eu era viado. Ele me achava muito educado, mais delicado que os meus amigos, mas que eu tinha um jeito de viadinho. Ele desmentia os amigos, mas era louco pra me comer, batia punheta pensando em mim. No dia que ficou sabendo umas coisas de mim, resolveu me pegar e ver o que ia acontecer, mas tinha certeza que eu ia deixar ele me comer. Vendo que eu estava sem graça, disse que não tinha nada demais ser viado, e, ainda me perguntou, afirmando, você não gostou? Balançando a cabeça, disse sim, que gostei.
O importante era que ninguém precisava ficar sabendo, só interessava pra nós e que gostava das coisas desse jeito, evitava confusão. Por isso não contar, não deixar os outros perceberem, nada de viadagem.
E continuando a conversa, afirmava: eu preciso gozar todo dia, às vezes mais de uma vez, até me levanto de noite pra bater punheta, senão nem durmo. Você é viado e muito gostoso, tenho muito tesão pra socar meu pau no seu cu, por isso quero ensinar tudo pra você, vamos namorar, a gente seria igual marido e mulher, você nunca vai comer, só vai dar para o marido, porque a mulher tem que obedecer o marido e fazer o que ele quer.
Toda essa conversa me deixava com tesão, meu cuzinho piscava, era viado e nem precisaria me expor pra achar alguém pra me comer. O meu vizinho me queria pra me foder, ele era forte, bonito, o pau dele era lindo, retinho, grosso, grande, cabeçudo, muito quente e gozava demais. Agora era só esperar ele mandar, aprender a obedecer e não contrariar.
