Eu & Ela (Vida de Princesa)

Um conto erótico de vitoria di madrid
Categoria: Homossexual
Contém 3619 palavras
Data: 20/05/2019 00:47:38

Bem, gente, estou voltando para concluir essa minissérie lésbica na qual me envolvi. Sugiro que leiam “Eu & Ela” que é o primeiro; “Eu & Ela (Meus Momentos Íntimos)” que é a segunda parte e este agora que é a parte final. Bem, naquela madrugada em que estávamos rolando no chão aos beijos, a Wal implorou para fazer amor comigo, mas tudo o que permiti foi que ela me beijasse toda e mamasse nos meus peitinhos. É bem certo que fiquei bem molhada com aqueles carinhos, mas ainda assim eu preferia um homem. Fui carinhosa com ela também. Mas quando ela se masturbou enquanto mamava meus peitos eu senti um pouco de náuseas. Parecia que meu estômago estava revirando por dentro. Ela gemendo com a boca no meu peito, uma mão entre as pernas e com o outro braço me agarrando pela cintura com tanta força que parecia querer me quebrar ao meio.

Mas eu tentei ser bem carinhosa com ela. Beijei a cabeça dela e fiz carícias nos cabelos dela. Depois do prazer dela ficamos deitadas na cama. Eu de costas para ela e ela fazendo carícias pelo meu corpo inteiro. Adormecemos.

No dia seguinte, à noite, depois do expediente na padaria, a Eva ficou me esperando para me levar ao cursinho naquele carro lindo e maravilhoso. Eu fui em casa, tomei banho, me arrumei toda já enfrentando a cara feia da Wal totalmente enciumada. Nem falei com ela. Lá no carro a Eva já me recebeu com beijos, milk shake de ovo maltine e mais o carro para eu dirigir. Mas ela não perdia a chance de ficar me amassando enquanto eu dirigia. Me fazia carícia no rosto e pelo corpo. Me beijava o tempo inteiro e ficava sussurrando palavras lúbricas no meu ouvido. Quando chegamos no cursinho, ela perguntou:

- Você tem dinheiro para lanchar no intervalo?

- Não. Não precisa... eu...

Ela me deu cem reais!

- Pode gastar, gostosa. Eu venho pegar você. É só me ligar.

Outro beijo quente de língua. Enquanto fosse dentro do carro estava tudo bem. As minhas amigas não poderiam ver. Até então algumas pensavam que era um velho.

O decorrer do cursinho foi tudo maravilhoso. No intervalo lanchamos eu e minhas amigas e o que sobrou ainda deu para pagar um Uber para algumas. Afinal nós somos lindas e não ricas.

Aconteceu o que eu mais temia. Parece praga! O cursinho terminou mais cedo e eu vinha junto com as amigas, rindo quando avistei a Eva do lado de fora do carro, me esperando. Ela levantou a mão e me chamou:

- Vic... Eu estou aqui!

As minhas amigas perceberam e me alertaram:

- Vic, é contigo que aquela mulher tá falando.

- Quem?! – eu me fiz de desentendida. – Eu não conheço ela não.

- Vic – uma outra disse: - você chegou dirigindo esse carro, Vic. Ah, é esposa do velho? Vamos por outro lado.

Mas ela veio até nós. Parecia incrédula. Me segurou pelo braço. Paramos todas.

- Vitória?!! Sou eu...

- Desculpe... desculpe... eu não lhe conheço – eu disse, envergonhada.

- Entendi, Vitória – ela disse. – Foi seu pai que pediu para eu vir te buscar. Mas tudo bem... eu digo para ele que você foi com seu namorado.

As meninas todas ficaram sem jeito. Ela saiu. Eu queria correr para bem longe. Ao mesmo tempo queria correr para Eva e pedir desculpas; pedir que ela me compreendesse. Deu tudo errado. Ela entrou no carro e foi embora e eu fiquei totalmente desconcertada. Por que diabos ela não me ligara antes como havia prometido? Daí começou o show de indagações das minhas amigas. Queriam saber o que estava acontecendo entre mim e aquela mulher. E logo deduziram que ela estava me bancando. Deduziram que eu estava tendo um caso com uma senhora.

- NÃO! – eu quase gritei. – Eu não tenho nada com ela. Eu tenho meu namorado.

Me saí delas e fui embora pra casa de carona. Droga!

Quando cheguei em casa estavam a Wal e o meu namorado. Mas que inferno! Ele queria saber a todo custo se eu tinha “virado” sapatão. Depois de tanta frescura eu mandei ele ir embora. Não precisava mais voltar. E a Wal que tinha causado todo aquele inferno eu mandei ir dormir lá na sala. Deixei o garotinho na cama comigo, tranquei a porta do quarto e ela se virou pra lá o resto da noite. Fora do meu quarto que tem central de ar, lá na sala só tem um ventilador. Tenho certeza que ela sofreu bem com os mosquitos.

Eu fiquei esperando telefonemas da Eva e ela não me ligou. Não me ligou no dia seguinte inteiro. Não foi me levar no cursinho e nem me buscar. Passou uma semana e no domingo de noite eu fui ao shopping sozinha. Fui direto na loja dela. Ela me recebeu como se nada tivesse acontecido. Muito carinhosa. Ela era uma mulher muito bonita de rosto e de corpo. Super elegante.

- O que você veio fazer aqui na minha loja? – ela perguntou, sorrindo. – Estou sentindo falta das suas amigas. Acho que elas não sentem tanta vergonha de mim.

- Desculpa, Eva.

- Foi culpa minha. Eu tinha que ter telefonado antes. Às vezes eu penso que todas as pessoas são que nem eu. Eu não me importo com o que vão falar. Jamais teria vergonha de você.

- Vem comigo pra praça de alimentação. Vem.

Eu estava com muita vergonha do que eu tinha feito com ela. Nos sentamos numa mesa e eu pedi batata frita com refrigerante. Era o que meu dinheiro dava pra pagar.

- Mas você gosta de milk shake, Vic – observou ela. – Por que batata frita com refrigerante?

- Por nada.

- Gosta de sushi?

- Eva, eu não tenho dinheiro. É muito caro pra mim esse tipo de comida aqui no shopping. Era isso que você queria ouvir? Eva eu nunca lhe pedi nada.

- Calma, ninfeta. Eu não estou querendo humilhar você. É que você gosta de milk shake.

- Eu estou calma, Eva. Eu só queria pedir desculpas a você.

- Está desculpada, ninfetinha. Sabe? Bem que o meu marido disse que menina nova assim só dá problema. Eu vou parar com tudo isso, Vic. Já estou com 46 anos... daqui a pouco chego aos 50. Por mais dinheiro que eu tenha, eu não vou conseguir comprar um amor. Eu gosto de agradar as pessoas com presentes. Mas as pessoas só querem isso. Cancela esse pedido. Vamos comer sushi.

Ela pediu o cancelamento do pedido e fomos para um restaurante japonês no shopping mesmo. Enquanto esperávamos a comida, ela continuou:

- Assim, ninfeta, eu prefiro viver somente para o meu marido e os meus filhos.

- Desculpa, Eva. Eu estou me sentindo a pior das pessoas.

- Não fica assim, Vic. Eu forcei a barra o tempo todo. Eu também pensei que nunca mais me apaixonaria por uma mulher. Foram 10 anos sem uma presença feminina íntima. Aí vi você. Falando espanhol. Linda, maravilhosa como realmente é. O resto você já sabe. Acha que uma senhora como eu deveria ter vergonha na cara.

- Eu não disse isso. Agora eu entendo você. Seu coração. – Eu peguei as mãos dela entre as minhas. Estavam frias. – Não fica nervosa, Eva. Você não está diante de nenhuma celebridade.

- Como você sabe que estou nervosa? Pensei que estava convencendo você!

- Mas não está – eu disse, rindo, tentando deixar o clima bem a vontade. A deliciosa comida japonesa chegou. Ai, meu Deus, que delícia! – Você tá se esquecendo que sou mulher?

- Você gosta do que posso lhe proporcionar, Vic? – ela perguntou enquanto me olhava bem no fundo dos meus olhos. – A verdade. Não importa se vai me machucar.

- Gosto.

- Do dinheiro? Do carro? De você poder pagar as “coisas” para as suas amigas? Não precisa ter vergonha. Responda apenas.

Meus olhos se encheram de lágrimas. Mas não desviei o olhar.

- Sim.

- De mim? Da mulher? Nem um pouquinho?

Eu estava me controlando ao máximo. Tudo aquilo estava doendo demais. As lágrimas brotavam e rolavam pelo meu rosto. Ela limpou meu rosto.

- Preciso me acostumar, Eva. Me entenda. Eu gosto de homem. Preciso me acostumar com você.

- Vic, pelo amor de Deus... libera esse corpinho para o prazer... se você não gostar pronto... não vamos mais para lugar nenhum. Eu juro que nunca mais vou no seu cursinho ou lhe fazer vergonha. É só nós duas. Diga quanto você quer. Vic, nós somos mulheres... nós somos poderosas, lindas... Vic, nós estamos dominando o mundo. Nossos corpos são desejados. Nós temos prazer... nós damos prazer e recebemos... deixa seu corpo falar por si só. Faz amor comigo.

- Você me perdoou? – perguntei.

- Mas que perdão? Você não me fez nenhum mal. Vic, você é muito novinha ainda. 19 aninhos. Uma vida inteira pela frente. Deixa eu fazer parte da tua vida. Só um pouquinho. Deixa eu te seduzir... deixa eu te dar prazer... deixa eu me sentir mulher de novo com outra mulher. Olha, depois de você eu fiz amor com muito mais vontade com meu marido. Ele percebeu isso. Sabe por que? Porque a tua chama me fez revitalizar de novo. Teus beijos. Uma ninfeta.

Começamos a rir desordenadamente e algumas pessoas estavam olhando. Quem se importa com os outros? Começamos a comer.

- Eu quero champanhe, Eva.

Ela começou a rir.

- Que ninfeta louca! Champanhe com sushi??!!

- Sim.

- Que seja como você quer, minha gostosa. Champanhe, então.

Ela pediu champanhe. Foi a comida mais deliciosa que eu já tinha comido. Depois daquele jantar maravilhoso eu disse que queria ir embora e ela foi me deixar em casa. Lógico que eu dirigindo o Jeep. Lá chegando eu perguntei:

- Tá com medo de mim?

- Claro que não. Por que a pergunta?

- A viagem toda não me bolinou, não me beijou... tem certeza que ainda sou sua deusa?

- Pensei que... ah, deixa pra lá...

Ela me pegou com tanta força pelo braço que chegou a doer. E me beijou na boca. Aquele beijo de língua louco e molhado. Me agarrei com ela também com força e pela primeira vez correspondi ao beijo dela. Se era pra deixar meu corpo falar por mim... depois empurrei a cabeça dela para o meu peito e senti ela arrancando meu sutiã e logo o calor da boca dela sugando meu peito. Eu gemi bem gostoso e pedi para que ela não parasse. Ela mamou o quanto pode me deixando louca. Daí ela foi descendo pela minha barriga e eu abri as pernas e, quando ela afastou minha calcinha, nos assustamos com o toque do celular.

- Ai, meu Deus, o que foi isso???!!! – eu disse, ajeitando a calcinha e o sutiã.

- Ai, que susto, Vic!!! Droga. Acho que passamos dos limites.

Ela atendeu o celular. Era a funcionária chamando para ela ir fechar a loja. Ficamos nos olhando, em silêncio. Eu desci do carro e ela foi embora. Não prometemos nada uma a outra.

Na segunda-feira de noite ela foi me buscar em casa e me levou no cursinho. Minhas amigas estavam um “saco”. Faziam mil perguntas sobre nós duas; queriam saber se ela me chupava gostoso e se era melhor do que um homem.

- Ai, gente, me deixa... perguntem pra ela.

Quando terminou a aula, eu liguei para a Eva e pedi pra ela vir me buscar. E dessa vez eu tinha uma surpresa para a Eva. Ficamos todas lá fora esperando. Quando o carro chegou eu pedi para que a Eva descesse.

- Você não vai ficar com vergonha, Vic? – perguntou Eva.

- Não, nem um pouco. Eu quero ficar em paz comigo mesma.

Quando ela desceu eu a puxei pela mão e ficamos de frente para as meninas e mais outras pessoas. De surpresa, me abracei com a Eva e dei-lhe um longo e quente beijo de língua. Eu só ouvia as meninas dizerem:

- Meu Deus! A Vic é lésbica!!!!!

- Quem diria!!!!!

Depois do beijo longo eu, ainda segura no pescoço dela, apresentei:

- Amigas essa é a Eva. Eu sou namorada dela. Eva, essas são minhas amigas.

Eu precisava fazer aquilo para ficar em paz comigo mesma pelo fato de eu ter dito da última vez que não a conhecia. As meninas ficaram estarrecidas. Outras apoiaram. E assim ficaram divididas. Eu fui dirigindo o carro e deixei algumas amigas em suas casas. Quando fiquei a sós com Eva, ela perguntou:

- Você ficou louca, Vic?

- Pelo beijo? Claro que não. Eu só quis consertar o que eu fiz com você naquele dia. E quer saber? Você tem razão em dizer que não se importa com o que os outros falam. Eu sou maior de idade, trabalho e não devo nada a ninguém. Você ficou com vergonha? – perguntei, sorrindo.

- Eu?! Vergonha?! Nem um pouco! Eu adorei.

Nem fui para casa. Dirigi o carro e entrei em um motel.

- Podemos ir para um motel melhor, sua louca – disse ela, feliz. – Estou muito feliz com você.

- Está ótimo aqui – eu disse estacionando em frente ao quarto. Já tinha ido naquele motel várias vezes com homens. – Quero ser sua puta hoje. Você quer? Se não a gente vai embora agora.

- É tudo o que eu quero, Vic. – disse ela me fazendo carinho. – Vem ser a minha puta, vem. Minha puta de luxo!

Ficar com uma mulher nunca esteve nos meus planos, mas eu quis ficar com ela. Era como ela dizia pra eu deixar meu corpo falar por mim. E eu estava com muito tesão e curiosidade.

Lá dentro eu pedi para botarem uma música para “strip-tease”. E comecei a dançar. Pedi que ela ficasse vestida e ela obedeceu. E enquanto eu dançava e ia tirando cada pecinha de roupa, ela ficava louca. Mas o melhor das nossas brincadeiras era que ela implorava pra eu ir pra cama com ela. Ela ficava louquinha vendo eu acariciar meu corpo e olhar para ela sedutoramente. Tirei lentamente todas as peças de roupa e joguei-as sobre ela. Ela cheirava e passava pelo seu corpo.

- Ai, maravilhosa – ela dizia. – Vem pra cá, vem. Gostosa!

Fiquei de calcinha e sutiã e subi na cama engatinhando. Ainda continuei dançando. Agora de pé, na cama. Do nada ela pegou a bolsa e tirou uma nota de cinquenta reais. Colocou no meu sutiã. Liberei para ela um beijo na boca. Depois fui abrindo a blusa dela. Tirei-a.

- Eu posso tirar outra peça se você quiser – eu sussurrei. – Ela puxou a bolsa e tirou mais cinquenta e botou na minha calcinha. Liberei a minha barriguinha pra ela beijar e pegar, acariciar. Dancei mais um pouco. Cheguei mais perto do rosto dela. – Posso mostrar mais alguma coisa? – perguntei num sussurro sedutor. Isso eu sei fazer bem.

- Mostra a buceta. – Ela pegou uma nota de cem e botou na minha calcinha. Ganhou um delicioso beijo de ninfeta safada. Tirei a saia dela fora. Agora ela estava só de calcinha e sutiã. Ela tinha um corpo bem delineado e muito bonito. E meu joguinho continuou. Mas para agradar eu comecei a beijar a barriga dela e fui subindo e fui lambendo até chegar na boca dela. Ela estava mal se contendo.

Quando ela botou mais cem reais na minha calcinha eu deixei ela tirar meu sutiã e me abraçar. Passei os peitos na cara dela, mas não deixei ela mamar. Deixei ela dar umas palmadas na minha bunda. Depois fui mais além. Como ela estava com a bolsa cheia de dinheiro, botou mais cem reais na minha calcinha e pediu para ver meu cu. Virei de costas pra ela e vim de ré até encostar a bunda bem na cara dela. Ela desceu a minha calcinha e começou a chupar meu cu. Eu não consegui mais me conter. Ela me segurou e ficou lambendo o meu cuzinho, abrindo a minha bunda. Eu comecei a gemer loucamente.

Pra mim senti muita diferença da boca de uma mulher para a boca de um homem. A boca dela era mais macia e tinha um calor diferente. Ela batia na minha bunda e eu rebolava os quadris. Ela metia a língua no meu cu e também metia o dedo. Quando eu não conseguia mais me segurar, me virei, e me sentei com a buceta bem na boca dela. E ela começou a chupar gostoso. Eu rebolava pra frente e pra trás e para os lados e logo gritei pedindo pra ela não parar e pela primeira vez gozei na boca de uma mulher. E ela chupava meu grelo totalmente diferente de como os homens fazem. Ela me segurou e continuou chupando meu grelo que ainda estava inchadinho. Ela chupava ou mordiscava o grelo e fazia círculos com a língua em volta dele. Pra completar ela ainda metia o dedo no meu cu e ficava naquele entra e sai gostoso. Eu remexia os quadris em círculos bem na boca dela e gemia alto e dizia o que realmente estava sentindo de que a boca dela era muito gostosa.

Teve uma hora que eu esfreguei a bucetinha melecada por todo o rosto dela e ela enlouquecida pedia mais. Ela mesma esfregou o nariz dentro da minha xotinha e depois começou a chupar novamente com muito tesão. Antes que eu gozasse ela me pegou e mamou nos meus peitinhos, lambeu meu corpo todo... e chupava meu cu e dedava minha bucetinha; dedava meu cu; beijava minha boca e depois me fez gozar na boca dela de novo. E dessa vez eu gritei como uma puta. E foi uma gozada estonteante que eu nunca pensei que uma mulher pudesse fazer daquele jeito.

Mas ela precisava gozar. Então ela disse que queria gozar na minha bundinha. Como?! Então ela me deitou de barriga para baixo. Tirou a calcinha e o sutiã e deitou-se sobre mim. El ficou esfregando a buceta dela na minha bunda. Enquanto isso ia beijando e mordiscando a minha orelha. Metia a língua no meu ouvido e ia dizendo que eu era muito gostosa. Dizia que adorava uma ninfetinha puta que nem eu. No início eu sentia os pelos da buceta dela furando a minha bunda, mas depois deslizava maciamente e ela não parava os movimentos para os lados de modo que o grelo dela roçasse na parte carnuda da minha bunda. Enquanto ela mordia minha nuca e beijava meu pescoço, eu fazia movimentos com a bunda para ajudar e gemia para ela. Eu sabia que ela gostava dos meus gemidos. Eu pedia para ela gozar na minha bunda e ela pedia para eu não parar de remexer.

Depois ela meteu uma das mãos por baixo de mim e chegou na minha buceta. Ela começou a dedilhar bem no meu grelo e ela pedia para eu gozar com ela. E não demorou muito ela foi me controlando e me conduzindo para quando o prazer dela chegasse fosse junto com o meu. E ela conseguiu. Ela gozou esfregando a buceta na minha bunda e me fez gozar ao mesmo tempo que ela dedilhando com muita habilidade o meu grelo. Gritamos as duas. Éramos agora duas putas safadas entregues ao prazer louco!

Quando terminou aquele prazer louco que tomou conta dos nossos corpos, ela exclamou:

- AAAHHHHH, que delícia!!!!! Quantos anos fazia que eu não sentia prazer com uma mulher. Como é que você está?

Eu agora estava deitada de barriga pra cima e ela em cima de mim. Estava suada. Eu ajeitei os cabelos dela.

- Eu estou ótima.

- Está com vergonha de mim ou de você mesma?

- Não. – eu fiz um carinho na bunda dela. – Nem um pouco de vergonha. Senti muito prazer.

- Sei que não supera um homem já que você é totalmente hetero. Mas você me fez muito feliz. Pesei que você seria como as mulheres que já tive. Ficavam totalmente inertes na cama como uma boneca. Mas você retribuiu a altura. Linda! Princesa! Uma deusa mesmo.

- Obrigada, Eva.

- Posso gozar de novo com você – ela sussurrou bem no meu ouvido entre beijinhos carinhosos. – Estou com muita vontade.

- Sou sua puta. Estou super prontinha e molhadinha.

Depois de um longo beijos na boca e me manteve deitada na mesma posição. Ela arreganhou minhas pernas e se entrelaçou entre ela de modo que a sua buceta colou na minha. Ela começou a fazer movimentos lentos. Eu também não fiquei parada e comecei a retribuir. Ela acariciava e emassava meu peitos.

- AAAAi, Eva... isso é... é muito gostoso... continua... – pedi enquanto remexia os quadris junto com ela. E com o passar dos minutos ela foi remexendo mais e mais depressa. Mas ela era expert em controlar o meu prazer para coincidir com o dela. Por mais que eu remexesse ela me controlava a ponto de me deixar louca de desejos por ela. Cheguei ao ponto de implorar para que ela me deixasse gozar. Ela gostava que eu implorasse pelo meu gozo. A buceta dela deslizava suave na minha.

Só quando ela bem quis foi que gozamos juntas entre gritos sonoros de loucura. Pura loucura. Puro prazer. Agora ela estava um pouco cansada, ofegante. Eu via a felicidade no rosto dela.

- Seu eu morresse agora seria a mulher mais feliz do mundo – ofegou ela alisando a minha buceta. Me puxou para sobre ela e ficamos agarradas. – Você se entregou pra mim deliciosamente.

- Sou tua puta.

- Por quanto tempo? Só hoje?

- Não.

- Ai, que bom, ninfeta. Você revitaliza qualquer um. Amo uma ninfetinha.

- Topa fazer amor de novo?

- Estou pronta pra te dar o céu.

- Tá esperando o quê?

A coroa estava mesmo tarada pelo meu corpinho jovem e gostoso. E pelos meus carinhos. Saí dali com quase quinhentos reais. Todo o dinheiro que ela botara na minha calcinha era realmente pra mim. Ainda fizemos amor mais duas deliciosas vezes naquela mesma noite e só depois fomos embora.

Bem, Eva me dá uma vida de princesa. Muitas roupas e calçados. Paga meus cursos. Paga jantares maravilhosos. Eu só tenho que enfrentar a “zoeira” das amigas. E o ciúme da Wal.

vitoriapineda@outlook.com

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Comentários

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Incrivelmente delicioso, jeito de tesão...adorei...

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Incrível conto, simplesmente maravilhoso

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Muito boa ! Se mais para frente voltar a fazer um conto assim, seria legal falar sobre a Wal

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História maravilhosa!

Uma narrativa incrível.

Fiquei muito molhada rsrs...

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História bem conduzida,começou de forma inesperada,enfrentou percalços e terminou positivamente para todo mundo

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