Meu nome é Carlos, tenho 45 anos de idade, sou casado com Claudete e tenho um casal de filhos, Paulo e Glória. Sou aposentado por insalubridade e construí um bar na garagem de minha casa, que fica em um bairro da periferia. Depois que faturei a Judith, minha funcionária, (conto "safadinha no boteco), fiquei de olho na Glorinha; as duas tinham a mesma idade. Aconselhei-me com Judith e estou seguindo seus conselhos. Tornei-me um pai carinhoso, prestativo e amigo. Comecei a ajudar Glorinha em tudo. Fazer as lições, lavar a louça; e aos sábados fazer faxina na cozinha e lavar o banheiro. Eu era um camaradão em tanto. A noite, assistíamos a TV sentados juntos no mesmo sofá. Quando fazíamos faxina na cozinha, Glorinha vestia um shorts curtinho e amarrava a blusa no sutiã. Ficava com a barriguinha, o umbiguinho, em amostra e aquelas coxas roliças e bem torneadas fazendo suas nádegas se movimentarem em uma cadência só. Numa segunda-feira, morna, comumente sem freguesia; pedi para Glorinha descer, quando terminasse o trabalho na pia, para me ajudar no bar. Glorinha desceu, Judith já tinha ido para sua casa. Levei Glorinha para os fundos e começamos a fazer uma senhora limpeza no salão do bilhar e nos dois banheiros. Antes tinha arreado as portas-de-ferro do bar e trabalhamos bem e sossegados. A limpeza ficou um brinco e nos entusiasmou. Abraçamo-nos contentes e ficamos abraçados por uns dois minutos. Glorinha tinha encostado sua cabecinha em meu peito e estava um pouco ofegante. Levantei seu rosto com a ponta de meus dedos em seu queijo e fiquei a olhar seus belos olhos. Abaixei um pouco o meu rosto e lhe dei um gostoso beijo na boca. Ela correspondeu e fomos para o beijo de língua. Ao descer para o bar, Glorinha colocou uma saiazinha por cima de uma calcinha fio-dental. Levantei-a com meus braços abaixo de sua bunda e apliquei-lhe um chupão sob uma de suas orelhas; sentada, em meus braços cruzados sobre meu peito, ela acariciou-me os cabelos, deu uma bicota no meu nariz e meteu a língua entre meus lábios. Meu galho de jurubeba estava pulsando de tesão. Peguei Glorinha pelas mãos, atravessei a rua com tranquilidade, para não levantar suspeitas e fui bater na porta de Judith. Assim que a porta foi aberta, fui entrando e fui falando:
"Judith, vai tomar conta do bar prá mim...? Não aguento mais este tesouro de tesão...!"
Judith, antes de sair, sorriu! Fui com Glorinha para o único quarto da casa e nos jogamos na cama. Nos desvencilhamos das roupas. E nos atracamos em beijos. Aqueles seios de pêssegos, aquele pescoço liso e atraente, aquele colo, aquele ventre! Embaixo do Equador deparei-me com uma flora em formação, saboreei aqueles beiços vermelhos e carnudos, vibrei minha língua em seu clítoris. Virei-a debruço e mordisquei suas coxas, sua bunda, e separando suas nádegas meti a língua em seu precioso anel. Glorinha ficou exausta, suada, ofegante e só tinha tido orgasmo em minha língua. Com ela deitada de costa, ajoelhei-me frente ao seu rosto e apresentei a manjuba para ela chupar. Não conseguiu, ainda não sabia chupar um mandacaru. Fiquei de joelhos, com seu rosto entre minhas coxas, coloquei o bagre em sua boca aberta e fui tirando e colocando; entrando e saindo e me esporrei todo, naquela boquinha de anjo.