Passei a frequentar diariamente a casa do vizinho. Todas as tardes, depois de fazer a lição e estudar, saía pra rua e logo ele me chamava pra entrar.
Na última casa do terreno era tranquilo e ninguém ia lá. Ele já começava a se aproveitar. Passava as mãos em mim no corpo todo, me abraçava e se esfregava com o pau duro. Encostado de costa na parede, me pegava pela frente e enfiava a língua na minha orelha e lambia meu pescoço, eu sentia o corpo todo arrepiado. Logo me beijava, mandava eu abrir a boca e sua língua procurava a minha, e tudo isso roçando a rola dele no meu pinto. Me virava de costas, encoxava e me despia inteiro, ficava de camiseta e me abaixava e mandava chupar. Nossa! Uma delícia saborear aquela pica, passar a língua em volta da cabeça.
Depois mais beijos, muita língua e começava acariciar meu cuzinho. Quando pegava a latinha de vaselina, já ficava ansioso pra ser enrabado.
Como o pau dele era cabeçudo, quando metia no meu cu abria de uma vez, demorava um pouco pra me acostumar, até meter mais e socar. E bem lubrificado, então, delirava sentindo aquela rola deslizar no meu anel. Ele empinava a minha bunda e dava estocadas, batia lá dentro.
Ele não aguentava muito tempo socando, tentava retardar a gozada, mas falava que meu cu era quente, apertava o seu pau e que não conseguia segurar, me puxava contudo pra traz, enterrava até nas bolas e, dando estocadas fortes, esporrava dentro de mim. Às vezes me limpava ali mesmo, outras, tinha que ir em casa. Aí ficávamos nas brincadeiras com os outros na rua.
Ele me comia todo dia desse jeito. Meu cu ficou do tamanho do pau dele e nem dava tempo de dar uma fechadinha. Ele arrumou um jeito e me comia de frente, levantando bem as minhas pernas, posição que entrava quase as bolas. Eu gozava sem por as mãos no pinto, e ele me beijava enquanto esporrava.
Com meu cu alargado, ele metia só com cuspe, nem doía igual antes. Já tinham se passado meses, tinha dia que eu nem queria, mas ele me forçava. E nessas ocasiões ele até me judiava, me fazia engasgar com o pau na garganta e me socava sem dó. Nossa! Eu tomava muito no cu e estava sempre esporrado. Ele era muito tarado.
Meio do ano, férias da escola, eu costumava ficar uns dias na casa dos meus avós numa cidade do interior. Não gostava tanto porque lá era muito parado, sem nada pra fazer, nem lugar pra ir, essas coisas. Minha mãe conversando com ele, comentou que eu ia viajar e propôs que ele fosse comigo, pois ele conhecia meus avós, quando moraram em São Paulo, e, ainda, poderia tomar conta de mim. Ele aceitou e no meio de julho fomos para a rodoviária. Eram só planos. Ambos estávamos adorando.
A casa dos meus avós era grande, tinha um comércio na frente, vários cômodos e um quarto de hóspedes, com uma cama de casal, onde minha avó mandou que nós dois ficássemos. À noite ainda fomos até a cidade, onde tudo fechava por volta das 9 horas. Como sempre dormiam cedo, nem demoramos e, ao voltar, tomamos banho e fomos nos deitar. O quarto dos meus avós era do outro lado da casa e logo adormeceram.
A noite inteira pela frente, logo os pijamas foram tirados e nus fomos nos deitar. Sem abajur, numa puta escuridão, começamos a nossa primeira noite na cama, a primeira das duas próximas semanas.
Logo a boca dele corria pelo meu corpo inteiro, desta vez senti aquela língua até no cuzinho. Foi um verdadeiro banho de língua. Me deliciei de boca naquela pica grossa. Ele mandou eu relaxar, me soltar pra ele. Disse que eu tinha que esquecer de tudo e virar uma mulher pra ele na cama. Era a nossa lua de mel. Ele sussurrava o tempo todo e me tratava só no feminino. Nem pensava em mais nada, deixava tudo, como também, nem me lembro por quanto tempo rolamos na cama. Lembro que a última coisa que ele fez foi meter no meu cu. Acho que ele já estava no ponto de gozar e, de bruços com a bundinha empinada, aquele cara me encheu de porra. Com o tesão de quem está esporrando, ele gemia e enterrava de roçar os pelos em mim, que bem vadia, eu empinava e abria a bundinha pra comer aquele cacete inteirinho.
Caímos no sono ali mesmo, pelados, o quarto cheirando foda. Ainda bem que acordamos ainda na madrugada para nos lavarmos, vestirmos os pijamas, arrumar a bagunça do quarto, deitarmos bem separados, destrancar a porta, porque minha avó viria nos chamar pela manhã.
Ele me fodeu por duas semanas inteiras. Tomei muito pau no cu. Nunca fui tão beijada, nunca chupei tanto pau. Voltei pra São Paulo uma menina.
Mais uns meses sendo fudido todos os dias, ele começou a trabalhar no centro da cidade.
Aí é mais conto gostoso.