Saudações, prezados leitores! Conforme havia dito no último relato, caso houvesse alguma coisa digna de ser notificada, eu iria trazer ao conhecimento de vocês. E, sim, caro leitor, algumas coisas merecem ser anotadas neste site. Saliento que não se trata de uma questão fantasiosa. Algumas pessoas criticaram (e não há problema nisso) esperando um final surpreendente onde eu sairia por cima da carne seca. Como eu disse, o final foi sim surpreendente, mas infelizmente não a meu favor. E não poderia ser diferente, visto que eu nunca tive coragem de tomar as rédeas da situação e assumir o controle. Sempre foi muito difícil pra mim ter a iniciativa pra alguma coisa. Acho que é uma questão de perfil mesmo. Mas o fato de eu não ter essa qualidade, não tira a possibilidade de eu me dar bem nessa história toda. Acho que minha maior qualidade é ser paciente. E sabia que já havia esperado tempo suficiente pra tentar alguma coisa. Além disso, eu tinha todas as informações necessárias pra poder barganhar, caso fosse preciso. Enfim, irei colocar agora algumas informações fundamentais que me levaram a continuar esse relato.
Depois de todo o ocorrido naquele famigerado encontro do retiro (nem gosto de lembrar), Beto e mamãe se afastaram de uma maneira surpreendente. Ele havia terminado o ensino médio e fazia cursinho pré-vestibular pra tentar o curso de educação física. Eu estava estudando ainda pra concurso, mas não fazia mais cursinho, pq não havia necessidade. Já começava a ter bons resultados. Eu estudava o dia inteiro em casa. Não poderia ser melhor, pois, dessa vez, quem ficava o tempo todo com mamãe era eu. Pra melhorar, Beto arrumou uma namorada e estava firme com ela. Gosto de pensar que tudo voltou ao normal e as minhas chances estavam em evidência. Papai, apesar de muito ocupado, voltou a dar uma certa atenção à mamãe, o que deu uma revitalizada no casamento dos dois. Conforme no relato anterior, havia passado uns seis meses desde o último acontecimento. Nesse tempo, eu tentei de tudo para flagrar alguma coisa dos dois. Peguei o telefone de mamãe e nada. Até mesmo o de Beto não havia nenhum vestígio. Além disso, os dois raramente ficavam a sós pq a namorada de Beto (Beatriz) sempre estava com ele. Apenas duas coisas me intrigavam, mesmo que de uma forma bem mais leve. A primeira é que mamãe nunca foi com a cara da Bia, namorada de Beto. A garota era super gente boa e muito bonita também. Falando nisso, a namorada de Beto tinha um corpo top. Era toda durinha, com peitinhos empinados e uma bunda muito gostosa. Era bem empinadinha e cheia. Aquele garoto gostava de uma bunda. Ela era morena e tinha cabelos bem lisinhos, além de cochas grossas. A segunda coisa que me deixava com uma pulga atrás da orelha era que, vez ou outra, eu pegava Beto olhando para a bunda de mamãe. Toda vez que eu percebia isso, vinha na minha cabeça aquela fala em que Beto disse que sempre que olhasse para aquele monumento, ele ia se lembrar de como era bom comer aquele rabo. Fico pensando se isso ainda permeia a mente de Beto. E pior, fico pensando se mamãe se recorda desses momentos também. Apesar de tudo ter esfriado, eu jamais esqueci tudo que aconteceu. Mas agora eu iria pra cima. Obviamente de uma forma diferente. Não iria pelo lado da chantagem ou do vitimismo. Tentaria ver se conseguia ao menos aproveitar melhores momentos com mamãe, tendo mais liberdade com ela. Por isso, passo a relatar minha saga desde então.
Alguns meses depois do retiro, mamãe e Beto mudaram radicalmente alguns comportamentos. Além de Beto ter arrumado namorada, ele estava mais de boa comigo e só falava o essencial com mamãe. Nada de abraços ou carinhos. Aparentemente ele honrava o acordo feito com mamãe. Já minha genitora havia diminuído com as roupas provocantes. A maior mudança foi ter abandonado a academia em casa. Ela já não mais fazia exercícios la. Não sei se tinha a ver com o fato de evitar qualquer proximidade com meu irmão. Fato é que ficava difícil pra mim ver mamãe do jeito que eu sempre gostei. Como havia dito, eu passava o dia em casa estudando e tinha muito tempo com mamãe. Sabia que se quisesse proximidade eu tinha que tomar a iniciativa. Notei que, como mamãe não fazia mais exercícios em casa, talvez ela quisesse praticar de uma outra forma. Foi então que eu propus comprar duas bicicletas. Uma pra mim e outra pra ela. Disse que seria bom, pois andaríamos nos parques ou nas ruas mesmo. Além disso ela manteria a boa forma. Mamãe adorou a ideia. Fomos a uma loja e compramos as bikes. No outro dia cedo, já saímos para andar. Nesse dia, pude ver como mamãe continuava gostosa. Ela havia colocado um short lycra preto com uma blusa leve. Fomos ao parque da cidade andar. Era demais. Começamos a ficar bem mais ligados. Além disso, eu sempre deixava mamãe ir na frente com a desculpa que estava cansado. Na verdade, era só pra ver aquela bundona balançando no banco. Ainda continuava fenomenal. Só de pensar que eu poderia agarrar aquele rabo branco, meu pau já ficava duro. Certa vez estávamos andando de bike no parque da cidade. Paramos pra beber uma água. Vi que mamãe olhava fixo para um lugar. Quando olhei, pude deduzir o que se passava em sua cabeça. Era o estacionamento em que outrora ela ficava dentro do carro com Beto. Com certeza, as lembranças vieram a tona. Eu fiquei apreensivo, mas logo perguntei:
- O que foi mãe? Tá olhando pra onde?
- Não é nada filho. Só tava pensando em uma coisa aqui.
- Aconteceu alguma coisa? Lembrou de alguma coisa ruim? A senhora tá com uma cara estranha.
- Não é nada Gustavo. Uma coisa que passou rápido pela minha cabeça.
Eu sabia que ela estava lembrando de quando Beto ficava comendo ela por ai. Isso me deixava doido. Será que ela sentia saudade? Enfim... voltamos a andar quando de repente, mamãe sente câimbras. Rapidamente ela parou e desceu da bicicleta. Eu me assustei. Mamãe se deitou no chão e disse pra mim:
- Gustavo, puxa meu pé pra essa dor parar filho, por favor.
Eu mais do que de pressa desci da bike e comecei a empurrar o pé de mamãe, na tentativa da câimbra parar. Enquanto puxava o pé eu pude ver entre suas pernas. Mamãe estava com um short cinza. Eu conseguia ver o desenho de sua calcinha e bem no meio aquele pacote enorme. Não teve jeito. Meu pai ficou duro na hora. E dava pra ver que tava meio suadinho. Nossa eu quase gozei ali mesmo. Fiquei olhando fixamente, até que percebi que mamãe estava me olhando. Fiquei super sem graça pq acho que ela percebeu a direção do meu olhar. Mamãe disse:
- Acho que tá bom neh Guga! A dor já passou. Me ajuda a levantar.
Eu ajudei mamãe. Como ela tinha deitado no chão, sua roupa ficou toda suja. Ela reclamou.
- Nossa, olha como ficou minha roupa! Vou ter que deixar de molho.
Ela foi falando e ia batendo a mão pra tirar a poeira. Ela me perguntou:
- Ainda tá sujo Guga?
Ela falou isso virando o corpo e empinando a bunda. Caraca que rabo gostoso. Era grande e redondo, sem falar que era muitooo empinado. Foi a primeira vez que tomei iniciativa pra alguma coisa. Com a mão direita fui limpando a lateral da cocha de mamãe e cheguei a passar a mão na bunda dela. Que situação gostosa. Eu agi naturalmente. Como demonstrava segurança (pelo menos aparentemente), mamãe não disse absolutamente nada. Passei a mão ate na poupa da bunda dela. Obviamente sem erotismo, mas já era um contato. Mamãe me interrompeu dizendo:
- Tá bom neh, Guga! Agora só lavando mesmo. Acho que vou ter que comprar umas roupas novas.
Mamãe foi falando isso e montando na bicicleta. Fiz o mesmo. Seguíamos o caminho quando eu disse:
- A senhora tinha tanta roupa de academia. Onde elas estão?
- Eu doei, pq já tava enjoada daquelas roupas. Preciso de vestimentas novas.
- Eu posso ir com a senhora. Também estou precisando.
- Pode, sim! Amanhã a gente vai ao shopping, pode ser?
- Combinado.
Aquilo me deixou maluco, pois era uma oportunidade de ver em um só dia mamãe com várias roupas coladas. Quem sabe até ficar no provador com ela. Quando chegamos em casa, mamãe foi tomar banho. Logo em seguida eu fui. Obviamente eu queria pegar a calcinha dela que tava suada. Não teve jeito. Coloquei a calcinha na boca e cheirava enquanto batia uma punheta deliciosa. Percebi que a situação estava a meu favor e dessa forma ia tomando uma liberdade maior. Tanto é que eu gozei na calcinha de mamãe. Era uma peça branca, bem pequena como ela sempre usava. Eu só enrolei a calcinha toda melada e joguei no cesto de roupa suja. Tomei meu banho e sai todo satisfeito. Ia aguardar o outro dia, que estava prometendo.
No outro dia, eu estava empolgado. Sabia que o dia seria proveitoso. Estudei no meu quarto por toda a manhã. Perto da hora do almoço, mamãe bate a porta do meu quarto e diz:
- Gustavo, vem almoçar. Depois do almoço eu vou ao shopping. Você ainda vai querer ir comigo?
- Claro, mãe. Eu vou sim!
Fiquei todo empolgado, mas mantive a compostura. Depois do almoço eu tomei um banho e me arrumei. Estava esperando mamãe descer pra sairmos. Quando vi mamãe, quase tive um treco. Ela estava com uma saia laranja que ia ate a metade das cochas. Usava uma blusinha preta com alças. Estava com o cabelo escovado, o que deixava ele bem lisinho. Ela ainda usava óculos escuro. Eu estava com um short jeans. Meu pau tava duro que nem pedra. Tentei disfarçar como podia. Entramos no carro e fomos para o shopping. Eu não tirava o olho das cochas de mamãe. Uma certa hora ela me perguntou:
- Tá tudo bem Gustavo?
Eu me assustei mas respondi de pronto:
- Tudo mãe. Pq?
- Nada. Te achando meio “agitado”.
- Impressão sua.
Acho que ela percebeu que eu olhava suas pernas. Eu, que estava mais confiante, nem me importei. Afinal, ela que é a culpada de sair com aquelas pernas do lado de fora.
Chegando ao shopping, entramos em uma loja esportiva pra comprar as roupas esportivas. A loja estava cheia e mamãe tinha pressa, pois tinha que fazer outra coisa na igreja. Eu escolhi minhas peças e logo em seguida fui para o provador. Estava experimentando uma camiseta quando escuto minha mãe chamar:
- Gustavo, cadê vc?
- Oi, mãe! To aqui. O que foi?
Ela abriu a cortina e disse uma coisa que ia mudar meu dia.
- Olha só. Os provadores estão todos cheios. Mulher é muito enrolada pra experimentar roupa. Falei com o rapaz ali que você era meu filho e perguntei se tinha problema a gente dividir o provador. Você se importa? Ele falou que não tinha problema.
Minhas pernas tremeram. Eu ia ficar com minha mãe de calcinha e sutiã. Falei meu gago que não havia problema. Ela entrou e fechou a cortina. Devia ter umas sete peças de roupas com ela. Eu fiquei sem reação. Ela apenas me disse:
- Se você ficar com vergonha é so virar pro outro lado ta filho.
- OK, mãe.
Engoli seco, mas não me virei. Ela ficava de costa pra mim. Sem cerimonias, mamãe tira a blusinha e coloca uma camiseta esportiva. Ela se vira pra mim e pergunta:
- Essa ficou boa, filho?
Sem pestanejar eu disse:
- Ficou boa mãe. So que tem que colocar a parte de baixo pra ver se combina.
- Verdade. Pera ai.
Ela se virou novamente ficando de costas pra mim. Naturalmente ela puxou a saia pra baixo. Puta que pariu! Que bunda fantástica. Eu nunca tinha ficado tao perto daquele rabo. Mamãe usava uma calcinha nudes (da cor da pele). As laterais da calcinha eram de silicone transparente. E é claro: a calcinha era fio dental. Não teve jeito. Meu pau ficou que nem uma estaca. Eu tentava disfarçar pra ela não ver. Colocava um calção bem rápido. Obviamente eu a via trocando de roupa pelo reflexo do espelho, mas tentava aparentar naturalidade. Acho que eu suava frio. Teve uma hora em que ela disse:
- Gustavo, vou colocar a última peça de roupa e quero que você dê sua opinião ok?
- OK mãe!
Eu já tinha experimentado todas e já colocara minha roupa de casa. So esperava mamãe. Eu queria apreciar aquele momento. Ela vestia um shortinho preto muito colado. Quando tentou subir a peça, a sua bunda ficou espremida. Também, aquela bunda era enorme e mal cabia na roupa de ginástica. ela se virou pra mim e disse:
- E aí? Como ficou?
- Ficou perfeita, mãe! Pode levar que tá ótima.
Eu percebi que mamãe olhou pra minha cintura, arregalou os olhos e se virou pra vestir a roupa dela. Foi quando eu percebi que meu pau estava duro e não tinha nem como negar. Ela deve ter ficado sem graça. Mamãe só disse pra eu esperar que ia colocar a roupa dela. Apesar da situação, não fiquei sem graça. acho que eu estava ganhando confiança e não me importei tanto com aquela cena. Pelo contrário. Eu estava juntando as roupas e como o provador era pequeno, tive a ideia de passar a mao, mesmo que de leve, naquela bunda antes que mamãe colocasse a saia. De forma dissimulada, eu peguei tudo bem rápido e disse que ia sair do provador. Quando estava passando ao lado de mamãe, que estava de costa pra mim, eu pude passar as costas da minha mão direita bem firme no bundao de mamãe. Nossa!!! Que sensação gostosa. Ela não disse nada e eu fingi naturalidade. Sai do provador e tentei agir normalmente. Mamãe saiu do provador, pagamos pelas roupas e fomos embora. Eu estava muito feliz pq cada dia que passava eu pegava mais confiança. Não queria passar dos limites, mas também não ia ficar inerte. Eu queria evoluir naquela intimidade pra, quem sabe, alcançar meu objetivo.
No caminho, perguntei se mamãe iria andar de bike comigo a noite. Ela disse que talvez. Vi que, apesar do acontecido, ela agia normalmente. Fiquei apreensivo o resto do dia. Ao cair da noite, quando mamãe já estava em casa, ela passa por mim e diz:
- Já to indo pegar a bike. Você ta pronto?
- Mais do que depressa eu me aprontei e em 5 minutos já estava montado na bicicleta. Andamos dentro do nosso condomínio mesmo, que é bem grande. Depois de uma hora de pedaladas, paramos e sentamos no meio fio, embaixo de uma arvore. Mamãe fala comigo:
- E as namoradas Gustavo?
Eu fiquei meio surpreso com a pergunta, pq mamãe não era muito de questionar sobre essas coisas. Mas respondi:
- Ah, mãe, meio devagar. Eu to mais preocupado com os estudos agora.
- Tem meu apoio filho. Continua estudando. Você é mais queto. O Beto é mais danado nesse sentido. O que você acha da namorada dele?
- Ela é gente boa, mãe. Pelo menos com ela, Beto ficou bem melhor.
- Pois eu não vou com a cara daquela garota. Acho que aquilo não vai pra frente por muito tempo.
Eu achei estranho pq todo mundo gostava da Bia. Só mamãe que era implicada com ela. Fico pensando se tem a ver com o passado dos dois. Será que ela sentia muito ciúmes e por isso não ia com a cara dela? Eu iria ficar de olho nisso também. De repente mamãe muda de assunto:
- Eu adoro andar de bicicleta, mas só tem uma coisa ruim.
- O que mãe?
- Eu fico toda assada. Antes tava pior. Agora até que melhorou, mas ainda incomoda.
- Assada? Mas onde?
- Na minha bunda. To até passando creme pra ver se melhora.
Aquela conversa me deixou super excitado. Eu sem pensar disse:
- É pq sua bunda é enorme mãe. Ela mal cabe no banco kkkkkkk
- Pois é. Mas fazer o que neh?! É o preço que se paga por ter uma bundão.
Eu tentando não deixar a conversa esfriar pergunto:
- Qual lugar da bunda exatamente, mãe?
- Aqui o...
Mamãe levanta, fica de costas pra mim e pega na bunda, bem na poupa. Eu que estava sentado no meio fio quase desmaio. Pensei rapidamente como a rola de Beto entrou naquele cuzinho. Meu pau já babava. Mamãe me chamou pra ir embora. Eu levantei e novamente ela viu minha ereção. Montado já na bicicleta e pedalando mamãe me diz:
- Você precisa arrumar uma namorada. Qualquer coisa fica “agitado”.
Foi a primeira vez que mamãe tocou no assunto, mesmo que de forma discreta. Eu emendei.
- É complicado, mãe. To tentando!
A cada dia que passava eu via que minha intimidade com mamãe aumentava. O problema é que todo dia eu ficava secando aquele corpo e isso começou a virar uma obsessão. Acho que Beto se sentia assim. Eu não tirava aquele rabo da cabeça. Eu entrava no quarto e ficava horas me masturbando pra poder conseguir pensar em outra coisa. Sabia que era muito errado, mas àquela altura já não me importava. Acho que no fundo, sabendo que Beto estava fora da jogada, eu me sentia dono da situação, mesmo que caminhasse a passos curtos. Certo dia, mamãe disse que iria levar o carro pra poder fazer manutenção. Sem muita pretensão eu fui com ela. Era um dia de muito calor. Mamãe usava um vestidinho solto no corpo, mas que delineava muito bem suas curvas. O principal é que a bunda dela fazia um relevo no vestido. Não tinha como não olhar. Era demais eu me sentia muito privilegiado pq toda noite eu tinha uma punheta melhor graças àquelas roupas. Quando chegamos na concessionaria, ficamos uma meia hora na sala de espera enquanto o mecânico olhava o carro. Mamãe e eu conversávamos trivialidades, até que o rapaz que cuidava do carro chega e fala pra mamãe:
- Olha dona, o seu carro está com um problema no motor de partida e vai precisar ficar aqui hoje e amanha, pq a peça tem que vir de outra loja nossa.
Mamãe ficou muito brava, mas não tinha o que fazer. O carro estava todo desmontado. O carro da concessionaria que nos levaria pra casa estava na rua e ia demorar. Já se aproximava da hora do rush. Foi quando tive uma ideia maravilhosa. Eu disse a mamãe:
- Mãe, se a gente pedir um motorista de aplicativo, vamos pegar um engarrafamento danado. Pq a gente não vai de metrô, e da estação mais perto da nossa casa, a gente liga pro papai pra ele vir buscar a gente. A chance de chegarmos mais rápido é bem maior assim.
Mamãe gostou da ideia. Eu queria na verdade ter a chance de ficar perto dela pra poder tentar alguma coisa. Quem sabe até uma encoxada. Pedimos um motorista de aplicativo pra chegarmos a estação de metro mais próxima. Como a concessionaria ficava no centro do plano piloto, a estação mais próxima era a da rodoviária. Mamãe não estava acostumada a pegar esse tipo de condução. Quando chegamos ao terminal, a estação estava lotada de gente. Já era umas seis e meia da tarde e todo mundo saia aquela hora do trabalho. Vi muito macho olhando pra mamãe. Eles a comiam com os olhos. Acho que ela percebeu e me disse algo que eu adorei.
- Gustavo, segura a minha mao. Tenho medo de alguém tentar alguma coisa.
Eu que não estava mais dando uma de bobo, digo:
- Vou fazer melhor, mãe. Vou andar de mãos dadas com a senhora, mas sempre pela retaguarda. Aqui tem muito homem querendo dar uma de esperto.
- Ai filho, jura? Obrigado. Fica de olho então.
Eu ficaria de olho mesmo, mas naquela bunda enorme. Quando entramos no metro. Procurei ficar do outro lado da porta que dá acesso. Eu me posicionei atrás da minha mãe e disse a ela que ficaria ali. Ela disse ok. Depois de umas três paradas o metro já não cabia mais ninguém. Foi inevitável o corpo de mamãe chegar perto do meu. Na quarta parada o inevitável aconteceu: comecei a encostar meu pau naquela bunda. Foi muito melhor do que eu imaginava. E ainda faltavam algumas paradas para o desembarque. Meu pau que estava meia bomba antes de encostar agora já estava bem ereto. Não havia espaço nem pra se mexer. Eu olhei pra baixo e vi que meu pau estava bem no meio da bunda de mamãe. Vi que seu vestido estava enfiado entre as bandas da bunda dela. Que visão fenomenal. Nunca achei que conseguiria ir tao longe. Comecei a perceber o obvio: era impossível mamãe não estar sentindo meu pau. Ela não se mexia. Então não sabia o que poderia estar passando na cabeça dela. La pra sétima parada, numa estação onde entra muita gente, o vagão que já estava lotado, ficou mais cheio ainda. Nessa hora mamãe se moveu pra tras. Eu aproveitei e empurrei meu pau pra frente pressionando meu membro contra aquele monumento. O vestido dela ficou socado. Mamãe colocou a cabeça de lado como se quisesse me dizer alguma coisa. Eu me aproximei do seu rosto e ela disse:
- A gente pode até chegar mais rápido, mas vamos chegar bem amassados.
- Verdade mãe. Ta bem cheio neh?!
- Pois é... Tá tudo bem aí atrás?
- Tá sim, mãe. E aí com vc? (Perguntei apreensivo)
- Tudo bem. Já já a gente chega.
Eu sabia que ela sentia meu pau, mas preferiu não falar nada. Isso era positivo, pois se ela não aprovasse, com certeza teria dito alguma coisa. Faltava umas duas paradas pra descermos, tive uma ideia. Já que a oportunidade era única, eu resolvi aproveitar. Comecei a fazer movimentos pra frente e pra trás bem devagar. Era discreto, mas com certeza ela percebia. Que delícia. É como se eu fudesse aquele rabo. Enquanto isso mamãe não dizia nada. Já chegando na nossa parada e num gesto de ousadia, eu seguro com as duas mãos na cintura de mamãe e dou uma encoxada forte. Nessa hora eu não sei se por conta da lotação ou por vontade própria, mamãe empurrou o corpo pra tras e empinou a bunda. Caralho. Eu senti que ia gozar. Meu pau pulsava no meio daquela bunda. Fiquei com as pernas bambas, mas passados uns 10 segundos, ela se afastou. Mais uns 10 segundos eu gozava. Eu fui à lua e voltei. Quando descemos na nossa estação, mamãe comentou com um sorriso discreto no rosto.
- E eu preocupada com os caras que estavam me olhando, neh Gustavo.
Eu gelei, pois saquei que ela falava da encoxada. Quando ela desceu, vi mamãe tirando o vestido da bunda, que parecia estar sendo engolido pela enorme montanha. Mamãe puxou até a calcinha que devia estar socada. Aquilo me deixou maluco, ao mesmo tempo em que tive cautela pelo comentário. Entretanto, como mamãe continuou agindo normalmente comigo, percebi que estava tudo bem. Naquela noite, bati uma punheta maravilhosa. Tudo aquilo so me deu mais coragem pra continuar minhas investidas. Comecei a indagar: será que mamãe estava curtindo aqueles momentos? Será que eu estava imaginando coisa demais? Só o tempo e os próximos acontecimentos iriam me esclarecer tais dúvidas.
Quando estávamos na porta da estação, papai já esperava com o carro pra nos pegar. Eu tentava abaixar meu pau, mas ele não me obedecia. Quando entramos no carro papai disse:
- Alessandra, o metro essa hora é perigoso neh. Podia ter pedido uma viagem no aplicativo.
- Não se preocupa, querido. O Gustavo ficou o tempo todo comigo. Ninguém nem chegou perto de mim.
Mamãe conseguia disfarçar muito bem. Ela sabia que eu tinha encoxado com força. Mesmo assim, ela agiu naturalmente. Restava saber se ela continuaria agindo de tal forma.