A nova vida da kdela K - Parte 2

Um conto erótico de Kdela
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 844 palavras
Data: 20/05/2019 21:48:38

Meu namorado passa a guia pras mãos dela e sai se despedindo de mim apenas com um tapa na bunda, ela tem um tom autoritário, daqueles impossíveis de desobedecer e diz " Nua e com as pernas abertas puta" eu tiro aquelas duas pequenas faixas de pano que usava e abro bem as pernas, vejo que ela se aproxima trazendo um pote de cera, começa a me depilar ali mesmo, faixinha por faixinha pra causar muuuita dor, ela puxa a mesma área várias vezes até eu estar bem lisinha.

Vejo que agora ela vem em minha direção com um grande rolo de esparadrapo, agora eu entendi, meu namorado quer que eu tenha aquelas marquinhas beeem vulgares que se faz com esparadrapo, ela prega várias e várias tiras até que me manda levantar e eu vejo no espelho, a parte de baixo não cobre minha buceta toda, deixa dois dedos de virilha de cada lado a mostra, subindo em uma asadelta ate quase a altura do umbigo, a parte de cima eh uma microtriangulo em volta do bico, e tiras finíssimas em volta do pescoço e nas costas, assim ela puxa minha guia até os fundos da casa.

Quando chego vejo o "espaço de bronzeamento" na laje, como não subimos muito existem muitas casas morro a cima e percebo que tem também um bar, com uma vista privilegiada praquele espaço. Ela tira minha guia e diz bem meu ouvido " se tu se mencher um mm de como eu te deixar e estragar o meu trabalho eu vou te bater tanto que tu vai sair daqui de ambulância" a única coisa que consigo responder eh Sim Senhora, ela ri e me manda deitar em uma cadeira que tá ali no chão.

Ela chega perto de mim com uma vasilha e um pincel, e fica pincelando uma mistura viscosa de óleo no meu corpo, quando termina ela diz, "não se move" e sai, eu fico ali, devem ser umas 9 da manhã, o sol está ameno e acabo adormecendo, acordo com um puxão no cabelo e a ordem " Vira vadia" eu me viro e fico agora de bunda pra cima, sinto ela pincelar aquela meleca em mim e me deixar lá mais uma vez.

Sinto o sol começar a esquentar, o tempo passa e derrepente eu sinto um balde de água gelada ( sério, senti até as pedrinhas de gelo) ser jogado em mim, desperto assustada a pele estava quente, ela me ergue pelos cabelos e diz, de joelhos puta, eu me ajoelho, ela prende meu cabelo e agora entendo que ela quer que meu pescoço pegue sol, ela pincela mais daquela meleca e sai, eu ali de joelhos percebo agora que o bar já abriu e todos os homens viraram as suas cadeiras para a laje onde estou exposta.

Depois de mais um tempo ela volta e eu imploro pra ela tampar meu rosto, por que está ardendo e esse sol de meio dia não eh saudável, ela ri de mim e diz " Quer tampar o rosto vadia, perai que vou te ajudar' e sem nenhum preparo ou nada ela simplesmente monta em cima da minha cara, esfregando a buceta dela na minha boca, me puxando os cabelos e dizendo " me chupa agora cadelinha, me chupa que mina branca só serve pra isso, linguar bucetas pretas" eu sinto aquela buceta carnuda encharcada na minha cara, ela pressiona segurando minha boca e nariz com as coxas dizendo " So vai respirar quando a língua trabalhar" eu fico desesperada, sem ar, até que abro a boca e ela afrouxa um pouco deixando o ar passar, coloco a língua pra fora e agora ela começa a rebolar na minha cara, esfregando o mel dela em tudo, queixo, boca, nariz testa, ela fica ali rebolando até que eu sinto ela travar minha respiração nas coxas novamente, gemer, tremer e gozar.

Ela se levanta e diz "tá aí o seu protetor solar" eu fico ali, no sol com a cara melada e ouço uma salva de palmas, olho pro bar e vejo todos em pé, o tempo passa, ela volta me coloca de 4, força a minha cabeça pro chão, vira minha bunda pro bar e diz que agora preciso tomar sol entre as coxas, diz isso me arreganhando e pincelando ainda mais meleca em mim.

Adormeço e mais uma vez sou acordada com o balde de água gelada, ela me deita no chão me vira de lado, ergue meus braços e diz que não posso me mexer, pincela mais daquela meleca e só volta pra fazer o mesmo do outro lado. Olho para o sol, já devem ser 2 ou 3 horas da tarde e ela volta com a coleira na mão, coloca no meu pescoço e me faz voltar pra dentro de 4.

Lá dentro ela arranca os esparadrapos e até eu me espanto com a cor em baixo deles, era realmente como palmito, ela coloca um espelho na minha frente e eh como se eu ainda tivesse de biquíni, se não fosse os meus bicos rosados ninguém diria que estou nua.

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Comentários

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Cadela, voltou com vontade, vontade de servir, tesão em ser humilhada, abusada. Boa menina!

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Que honra bocage, adoro seus contos.

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