Gilda soltou um suspiro afetado e falou:
- Ai! Deu sede!
Ajoelhada entre as pernas do irmão, pegou do chão sua abandonada garrafinha de cerveja, mas estava quente. Tomou o resto da quarta cerpinha de Gil. O mano, sentado nu à sua frente, se punhetava lentamente e fingiu reclamar.
-Gilda, Ô! Essa é minha!
- Ih, seu chato! Toma antão!
Gilda abriu a última Cerpa do balde e deu pro irmão. Os dois riam, relaxados.
- Teve o que queria, Mana?
- Só metade.
- Égua! Não vai dormir, não?
Gil, bêbado, queria gozar e já achava que Gilda não daria conta, de tão forte que tinha visto ela gozar. Esperava ela ir pro quarto, pra ele se acabar na punheta, ali no sofá. Mas Gilda agarrou de novo o caralho do mano, rindo. Afastou a mão do irmão falando:
- Bebe tua cerveja, que tenho um trabalho pra fazer!
Gilda se aninhou de novo entre as pernas de Gil, mais próxima daquele cacete. Conquistara o irmão e tinha acabado de ter o maior gozo de sua vida. Estava linda, feliz, e a ansiedade diminuíra muito. Agora podia usar um pouco das técnicas que ouvira Lelio contar.
Esticou a pele do cacete pra baixou com as pontas dos dedos da duas mãos, e foi afastando os pentelhos da base do pau enquanto admirava. A rola brilhava com a mistura do suor de Gil e saliva de Gilda. Era lindo! Duro como aço por dentro, macio ao toque na pele, mais macio ainda na glande lilás, que agora a indiazinha começava a explorar com a pontinha da língua. Salgadinho! E à medida em que descia pra base do pau sentiu um salgadinho mais azedo.
Gilda beijou toda a extensão do caralho, ainda esticando. Logo ronronava como um gato esfregando o rosto lindo de índia pra cima e pra baixo na piroca. Gil olhava arregalado e gemia alto. Depois da segunda talagada na última cerpinha, que deixou só uns três dedos na garrafa, implorou que Gilda punhetasse:
- Mana... faz de novo! Não aguento mais!
- Quer me encher de porra, quer?... Gostoso!
Gilda riu pro irmão, segurando os pentelhos pra baixo com uma mão, e punhetando com a outra. Logo não se conteve e abocanhou toda a glande larga do pauzão, se deliciando com o veludo da cabeça. Fazia malabarismos com a língua ali, alternando com chupadas fortes, enquanto acelerava a punheta na base da pica.
A gemedeira de Gil foi crescendo e ele logo começou a gritar que ia gozar. Gilda, toda dedicada a arrancar porra daquela fonte, acelerou o ritmo ainda mais e gemia em concordância, de boca cheia: “U-hum! Uhum!”.
Agora Gilda sentiu. Lembraria disso pro resto da vida, e usou para depois detectar o gozo em muitos outros caralhos. Mais importante do que as contrações, do que os pinotes do pau, era conseguir sentir o fluxo da porra, subindo do saco, através do toque dos seus dedos na base da rola, e da pressão da boca. Naquela fração de segundos sentiu direitinho que o líquido mágico, tão desejado, subia por dentro da piroca, acompanhado de um rugido forte de Gil. E uma fração de segundos depois o primeiro jato encharcou sua boca sedenta. Gilda gemeu forte, de boca cheia, e começou a gozar de novo.
Foram uns oito ou nove jatos de porra na boca de Gilda, saudados por urros e gemidos dos dois irmãos. Gilda, de olhos arregalados, gemia e tentava engolir tudo, com o pau na boca, mas não conseguia. Era muita porra. Gil nada via, cabeça atirada pra trás, olhando pro teto. Muito de sua seiva escorreu por todo o lábio inferior de Gilda, enquanto os dois ainda gozavam. E que seiva!
Agora Gilda sabia que a porra de Lelio era ralinha. Porra de macho era assim, grossa, espessa, pegajosa, gosto forte, cheiro forte.
Era o momento mais feliz da vida de Gilda, ali, ajoelhada, cabelão preso em coque, encharcada de suor e suco vaginal, toda exposta e submissa, um mamilo pra fora, rola do irmão na boca, e se esforçando pra engolir muito esperma, enquanto outro tanto da porra escorria de seu queixo numa grossa e longa gota.
Passados os gemidos, Gilda foi largando o pau do irmão e se endireitou, ajoelhada. Na frente do irmão, começou a recuperar parte da porra que lhe escorria do queixo, devolvendo à boca e lambendo os dedos, com a cara mais safada do mundo. Gil não percebeu que a irmã tinha gozado de novo. Olhou pra ela com ternura profunda, vendo-a lambendo os dedos e depois os próprios beiços, e ela estava linda!
Durante boa parte do boquete, mais do que excitante Gil tinha achado o quadro de uma beleza enorme. Via como puro amor a forma com que Gilda abocanhava sua rola. Ele não sabia o que dizer, nem o que fazer. Só olhava a irmã embasbacado e, em meio à bebedeira, sentia que a amava mais do que a qualquer outro ser.
Foi Gilda quem quebrou o momento, depois de ter olhado o mano nos olhos e achado também linda a expressão do macho.
- Agora tu me deu meu presente de aniversário! Mas acho que tem um problema! – falou em tom bem sério.
- Que foi? – Perguntou Gil, meio alarmado de que a irmã tivesse se arrependido do boquete incestuoso.
- Acho que vou querer todo dia! – Respondeu ela, agarrando com força o pau de Gil, e logo soltando. Os dois riram alto.
Gilda viu as horas: dez e meia da noite. Exatamente a hora que calculara para acabar a putaria. Os pais deviam chegar daqui a mais de uma hora, ainda, mas o pragmatismo feminino dominou. Deixou Gil relaxando, meio esgotado, e se levantou, com um pouco de dificuldade porque tinha ficado muito tempo ajoelhada. Estava toda encharcada, por dentro e por fora. Ajeitou camiseta e shortinho o melhor que pode, recolheu as garrafas, colocou no balde, e mandou Gil levantar a bermuda.
Foi ao quintal, lavou as garrafinhas vazias de Cerpa no tanque, e escondeu no depósito dos fundos. A noite estava clara e os vizinhos ainda faziam muito barulho. Mas o cheiro de patchuli e das mangas do quintal parecia pra ela um perfume novo e especial, misturado ao cheiro de macho e de porra que sentia em si mesma. Voltou, viu que o irmão se vestira e dormia no sofá, e foi deitar. Tal como Lelio, nas primeiras esporradas de Gil, não quis se lavar pra não perder o cheiro.
Pela primeira vez, em semanas, Gilda não se masturbou para dormir. Dormiu com a satisfação de ter atacado o irmão como adolescente, mas ter saído da sala como mulher. Mesmo sem perder o cabaço.
Gil amanheceu com a maior ressaca de sua vida. Tanto alcoólica quanto moral. Além da cabeça doer como se fosse explodir, sentiu ter traído a si mesmo, aos pais, e à irmã. Sentou à mesa do café da manhã sentindo-se o pior dos seres humanos, e com um mau humor medonho. Pior ainda, seu estado de espírito contrastava com uma esfuziante Gilda, sobrando em sorrisos e brincadeiras, e iluminando a casa.
O quadro era tão visível que Dona Mara perguntou o que Gilda tinha feito a ele, de ruim, na noite anterior, e isso fez Gil morrer de vergonha e só resmungar. Já Gilda, sapeca e faceira, respondeu logo:
- Sei não, Mãe. Gil foi super gentil comigo! Fez até uma vitamina pra mim, de noite... não foi maninho?
Gil morria de vergonha, com a irmã falando assim do boquete, na frente da Mãe, e Gilda se divertia. Quando Dona Mara já saía pro quintal, Gilda falou alto pra Mãe escutar, e depois baixinho, só pro irmão:
- Vai ver, foi alguma coisa que ele comeu... ou alguma coisa que não comeu, né Maninho?
Gilda saiu rindo e rebolando sensualmente, e Gil bufou outro resmungo, pegou seu copo de suco e se trancou no quarto. Dormiu quase todo o dia, e no almoço comeu sozinho na cama.
Enquanto isso, naquele sábado Lelio estava super ansioso pela volta à capoeira, seu caminho para chegar em Paulete, e de Paulete voltar pro pau de Gil. À tarde ele e Gilda falaram bobagens por telefone, e pouco depois ele foi com a Mãe para o centro comunitário.
A conversa de Lelio com o mestre foi fácil. Lelio era disciplinado, ágil na capoeira, humilde e simpático. O Mestre o acolheu de volta, tranquilo. Apenas Lelio teve o cuidado de mentir, sem sua Mãe ouvir, dizendo que todas as terças sairia cedo, porque acompanhava a Mãe num tratamento médico. Assim deixava tudo combinado para sair junto com Paulete.
Da capoeira Lelio e Dona Verônica seguiram para a igreja, e lá encontram os pais de Gilda e Gil. Pouco antes, assim que Dona Mara terminou de se arrumar, em casa, Gilda se despediu amorosamente dela, e do pai, e foi correndo tomar banho. Gil dormia de novo, e só acordou quando o pai o despertou para se despedir.
Gilda tomou um banho demorado, nesse entardecer de sábado. Untou o corpo voluptuoso com um hidratante indicado por Lelio, deixou secar um pouco, e saiu do banheiro com uma toalha enrolada nos cabelos, e outra no corpo. Os pais já tinham saído, e ela não via a hora de voltar a cair de boca no caralho do irmão.
Foi direto pro sofá, onde Gil assistia TV, ainda acordando, e que assim que a viu Gil falou muito duro com ela, com a foto na mão:
- Espia, mocinha! Precisamos conversar!
Gilda se riu por dentro. Era a ressaca! Gil não era hipócrita pra agora fazer discurso moralista. Riu-se dele, e sentou ao lado, cruzando as pernas e exibindo as coxas, buceta quase aparecendo sob a toalha. Acariciou o ombro suado do irmão, e respondeu em tom de putaria:
- Tem certeza que quer perder tempo com conversa?
Gil tirou sua mão do ombro, e Gilda não gostou:
- É sério, Mana! Primeiro quero saber o que tá acontecendo com...
Gilda já meio impaciente:
- Tu num se alembra não? Eu gozei te chupando e depois, quando tu esporrou na...
Gil interrompeu quase gritando:
- Não é isso, porra! Quero saber o que é isso aqui!
Gil exibia com raiva a foto de Gilda e Leia, vestidas de puta, com Tereza no meio, vestida de homem.
Gilda entendeu de imediato. O irmão continuava seu! Era só uma crise de ciúme! Não tava claro se era ciúme dela, da bichinha Leia que ele comia, ou das duas. Mas era ciúme! Gilda se riu por dentro, mas precisava acalmar a fera.
- Mano, essas roupas, minha e de Lelio, nós compramos no Iguatemi tem menos de duas semanas.
- Mas pra que? Por que isso? Por que tu se vestiu assim? E ainda por cima tirou foto?
- Pra que que tu acha que fiz isso, seu bobão?
- Não sei! Minha irmãzinha me aparece com roupa de piranha, e...
- Pra tu, seu leso! Acorda! Fiz pra tu!
Gil quase emudeceu. Guaguejou:
- Prá-prá...
- Pra tu!
- Mas como, antão?
- Eu me produzi pra essa foto só pra te mostrar. Porque eu queria muito te pegar, e há muito tempo. Achei que se tu me visse assim...
Gilda falou aquilo pesando a mão na coxa do irmão, e olhando pra ele com desejo. Gil gostou, mas logo lembrou de seus outros medos.
- Mana... tá errado. Somos irmãos...
- E irmãos não podem casar e nem ter filhos. E eu nunca vou fazer isso com tu. Eu, heim?
- É isso. Tá na biblia. No...
- No Levítico. Também fiz primeira comunhão, esqueceu? E também tá no Levítico que sexo é so pra ter filho, e que tu não pode pegar os viadinhos que tu pega.
- É... bem...
Gilda chegou bem perto de Gil, como se fosse beijar. Isso o provocava. E voltou a apertar sua coxa:
- Antão a gente não brinca mais. Simples. Mas, pra que tu não seja um safado mentiroso, tu nunca mais vai comer boiolinha nenhum, e nem mulher. Só quando for pra ter filho. Combinado?
Na verdade Gil já tava convencido antes da conversa. Só queria uma saída honrosa. Gilda passou a mão de leve no pau dele, e continuou, agora toda manhosa:
- É só brincadeira. Quero aprender contigo, e não com alguém da rua... e sem risco... tá bom?
Gil se traía no prazer. Gemeu:
- Tá safo.
- Tu gostou de me ver de espartilho?
- Tu ficou um tesão... gostosa pra caralho... mas quem é esse boilinha?
Afastados os medos sobre a irmã, sobrava em Gil o medo de que o viadinho que aparecia no meio, na foto, tivesse se feito de macho pra pegar Lelio. Mas Gilda não entendeu de primeira.
- É Lelio! Axi credo! Tu não reconheceu? – Gilda respondeu escandalizada.
- Não é de Lelio. Esse no meio! De boina!
Gilda riu.
- Aaaah. É Teresa, seu leso. Tu sabe que ela é sapatona, né? Quis posar como se fosse nosso macho.
Gil não reconhecera, e nem sabia que Teresa era lésbica, mas fingiu já saber. Será que Teresa era risco pra Gilda? Era bom saber mais. Por sua vez, Gilda jamais iria contar que Teresa tinha enrabado Lelio.
- Égua! Sem os óculos dela, não reconheci. Mas tinha mais alguém. Quem tirou a foto?
Gilda se divertia com o ciúme do irmão. Dava vontade de inventar histórias pra deixar ele ainda mais enciumado. Mas queria que ele se acalmasse. Queria muito mamar seu caralho de novo! Continuou acariciando a rola de Gil, de leve.
- Samira, que é namorada de Teresa. Ela que tirou a foto, nessas máquinas que imprimem na hora. Foi na casa dela.
Gil se aliviou. Teresa parecia ser o macho dali das quatro, mas namorava Samira. Então não tinha nenhuma piroca ameaçando suas duas fêmeas. Porra! Devia ter sido uma tarde de putaria e tanto. Se ele estivesse lá...
- É isso que vocês ficam fazendo nesse tal grupo de estudos, antão, né?... Ai papai, que acreditei.
Gil já falava com ar sacana, e a irmã aproveitou a mudança de clima na hora. Rindo pro mano, de pertinho, começou a acariciar mais forte o pau do irmão, sob a bermuda fina. Mesmo mole a pica era gostosamente grossa. Mas agora ganhava volume rápido.
- Não, maninho. Foi só esse dia. Mas a gente conversa muito, sabe?
Gilda queria falar de Lelio e excitar o irmão, colm a imagem da bichinha. Queria o mano como amante, sim, mas ao mesmo tempo queria que ele aprofundasse a relação com o viadinho. Seria bom pros três, e Gil e Lelio mereciam.
- Conversam, né? E tu acha que eles não vão sair mostrando essa foto? Tu confia?
Gilda, sempre acariciando o caralho do irmão, começava a encharcar a buceta.
- Mano, espia. Entre nós quatro a gente confia coisas. Mas sobre nós dois... – e foi até a orelha de Gil e deu uma lambida sensual, sentindo na mão a reação do pau dele – só nós dois mesmo. Ninguém mais pode saber! Nem Lelio, viu?
- Égua! E pra que a gente contaria pra Lelio?... Mas... e ele? O que que ele já falou pra vocês?
Gilda tinha vontade de dizer que Lelio contara tudo, em detalhes. Mas ficou com medo do irmão não gostar do viadinho ter entregado o jogo. Agora já agarrava e masturbava lentamente a rola do irmão, sob o nylon.
- Ué. Tudo que ele quer... Por que tu acha que ele se vestiu assim, que nem eu?
- Não sei. Ia mesmo te perguntar.
- Tu não sabe, né?... Hummm... tá, que tu não sabe!
- Fala!
- Tu quer é ouvir, né? Tá bom. Lelio queria se vestir de piranha, igual a mim, pelo mesmo motivo que eu... Só que nem ele, nem ninguém, sabe que o meu motivo é o mesmo dele, que é esse aqui, ó!
Gilda apertou forte e gostoso a piroca grossa de Gil, já toda dura e ainda sob a bermuda de nylon.
- Uii, Mana!
- Doeu?
- Tá empentelhado! Arranha! Peraí.
- Peraí nada! Deixa que eu arrumo.
Gilda, mesmo sentada ao lado, foi tirando com força a bermuda do irmão. O cheiro de pentelhos mijados, suados, e cheios de porra seca, invadiu seu nariz, fazendo-a gemer. O pau crescera rápido e, sem poder se ajeitar, com Gilda segurando, tinha enrolado a glande em um monte de pentelhos.
- Tadinho do bicho! Todo preso nos pentelhos! Deixa eu soltar.
Delicadamente Gilda foi arregaçando o prepúcio e descolando os pentelhos da glande, e brincou:
– Pentelho é pentelho mesmo, né? Por isso que tem esse nome.
Gil gemeu gostoso, e Gilda perguntou:
- Melhorou?
- Muito... mas fala de Lelio, fala.
Gilda sentia na mão que o piru do irmão endurecia mais, quando Lelio era assunto.
- Já queres, né?
- Tô só curioso.
Gilda agora, com as duas mãos, catava com cuidado e carinho os pentelhos soltos que ficaram grudados no pau, e os tirava um a um. O cheiro da piroca suada e mijada de Gil a excitava demais. Sentia a buceta encharcada, sem calcinha, a ponto de também sentir seu suco escorrer. Morria de vontade de voltar a cair de boca naquela rola, mas queria demorar.
E queria que o irmão gozasse pensando nela e em Lelio. Falou, apertando forte a pica de Gil, pela base:
- Lelio tá doidinho pra ter isso aqui no cuzinho... e eu também tô...