Minha segunda experiência homo, primeira como adulto
Não vou enrolar com apresentações, sugiro que leiam o conto anterior. Fato é que mudamos do interior do sul do Brasil para o sudeste, cresci, me formei, casei, tive filhos, nunca mais tive qualquer contato sexual com homem, aquela experiência ficou só na memória. Verdade que ao longo dos anos, de vez em quando batia uma vontade louca por sexo, acho que eram os hormônios explodindo, daí que algumas vezes brinquei no chuveiro enfiando alguma embalagem de xampu ou o cabo do rodo no meu buraquinho, sempre lubrificado com condicionador de cabelo, tudo isso acompanhado de uma punheta.
Acontece que naquele tempo, final dos anos 80 a gente não tinha internet, não havia essa facilidade de hoje para ver o que se quer, então acho que de alguma maneira tínhamos menos estímulos sexuais. Hoje você vê de tudo e quando menos espera é estimulado por fotos, vídeos e acaba querendo pra ontem, rsrsrsr.
Bom, desse jeito cheguei aos 40/41, casado há quase metade da vida, sexo com a patroa alternou ótimos e medianos momentos, brigamos algumas vezes por falta de sexo, ela era muito fechada em relação ao assunto, depois vieram os filhos, de modo que em alguns momentos esfriou muito, sexo anal era “anual”, gozar na boca nunca, enfim, aquilo foi me enchendo e pior, eu via filmes pornôs onde a mulherada chupava até o fim, agüentava aquelas toras no cu, rebolavam e pediam mais. Nessa onda de filmes e imagens comecei a lembrar daquela vez quando adolescente com o Junior, mas agora a visão era outra, eu apreciava cada detalhe daqueles cacetes grossos, duros, cheios de veias, melados, bolas grandes penduradas e fantasiava com isso, ficava imaginando mamar aqueles pintos, sentir o cheiro, me lambuzar com eles na boca, esfregar na bunda, sentir roçando meu cuzinho...ser fodido por um daqueles, saber como era a sensação que minha mulher tanto evitava.
Foi assim que fiz uma confissão num site chamado “euconfesso”, contei o meu desejo e deixei o mail. Comecei a receber algumas mensagens, algumas sem qualquer noção, gente maluca, uns que mal se dão a entender de tão mal que escrevem, não curto isso, estava procurando um cara como eu, minimamente educado, limpo, discreto, casado, com algum tempo livre e que tivesse os mesmos desejos. Depois de algumas mensagens descartadas acabei conversando com um cara que chamarei de Mino, Era um sujeito educado, boa conversa, uns seis ou sete anos mais novo que eu, casado, precisava tanto quanto de sigilo e discrição. Trocamos muitas mensagens, falamos sobre nossos desejos e no fim de algum tempo, talvez um mês ou dois, criamos coragem e marcamos de nos encontrar de verdade. O encontro foi no estacionamento de um mercado, constrangedor no início, nem eu nem ele sabíamos bem como agir, nos cumprimentamos, ele um cara mais baixo que eu, por volta de 1.70, uma barriguinha, cabelo bem curto, branco também. Entramos no carro dele e fomos para um motel. Entramos, eu escondido no bando de trás e finalmente chegamos na garagem. Nenhum de nós teve coragem para nada, entramos como dois desconhecidos, a tensão tava no ar. Já no quarto começamos a nos despir e quando estávamos só de cueca ele tirou a dele primeiro e vi de perto, pela primeira vez aquilo que tanto desejava, um pau adulto, não muito grande, pelos aparados, grosso e duro. Mino rapidamente passou por mim, pegou no meu pau por cima da cueca e disse que ia tomar uma ducha rápida. Aquilo deu uma quebrada no gelo, tirei minha cueca e fui também. A ducha era uma só, de modo que ele entrou e fiquei na porta. Olhava Mino debaixo do chuveiro, pelado, água escorrendo, ele lavando aquele cacete gostoso, imaginava que em momentos aquele pinto seria todo meu para fazer o que tivesse vontade. Mino olhava de volta, meu pau também duro, ele é grandinho, maior que o dele, grosso, nessa altura já elogiávamos sem pudor um a ferramenta do outro.
Ele saiu e entrei na ducha, quando passamos um pelo outro peguei no pau dele, que delícia pegar num caralho, aquela coisa dura, pulsando, as bolas, tesão demais. Rapidamente tomei a chuveirada e ele ali parado na porta se secando. Saí do chuveiro e ainda molhado ele se aproximou, pegou no meu pau e falou que iria fazer o que tava morrendo de vontade, ajoelhou e começou a me chupar. A excitação era muita com aquilo tudo acontecendo, eu não podia acreditar que estava com outro homem no motel, o cara tava me chupando e logo eu estaria chupando ele, pqp!
Não sei quanto tempo ele ficou ali, mas falei que eu também queria, aliás, tava doido pra “estrear” aquele caralho de macho na boca. Ele levantou e eu me abaixei, procurei aproveitar o máximo aquele momento único. Peguei, segurei com as mãos e senti o calor, a maciez de um pau de verdade, senti o cheiro, esfreguei a boca e o nariz nos pentelhos, a língua foi saindo pra fora, lambi as bolas, lambi o cacete todo, cheguei na cabeça, o danado pulsava, sentia isso na língua, abocanhei a cabeça, nossa, coisa boa que é a cabeça de um cacete...macia, saía aquele liquidozinho salgadinho, melado, engoli o que pude, fiz um vai e vem devagar, Mino só gemia. Depois de um tempo ele falou para irmos para a cama, fomos.
Na cama ele sugeriu um 69, ótima sugestão, fiquei por baixo já que sou mais pesado e ele veio por cima. Gente, que sensação maravilhosa ter aquele pau duro ali à minha disposição. Lambi muito, mamei demais, senti cada centímetro do cacetão dele entrando na minha boca, deixava enfiar tudo e lambia as bolas, eu conseguia controlar a entrada com as duas mãos nos quadris dele, de modo que podia tirar da boca quando queria, já que o Mino apenas fazia movimentos de foder minha boca. Enquanto mamava ficava pensando que em instantes aquele pinto grosso, melado, iria entrar dentro de mim, lá no fundo, as bolas que estavam na minha boca estariam batendo na minha bunda...tudo isso enquanto meu parceiro me chupava gostoso e brincava com os dedos no meu cuzinho. Ficamos assim por um bom tempo, não sei ao certo, o fato é que depois de algum tempo de muito prazer, tesão, tirei o pau dele da boca e pedi pra ele foder meu cuzinho com aquele pintão.
Saímos da posição e fiquei de quatro na beirada da cama, empinei bem a bunda, me senti a puta naquele momento. Mino passou KY no meu buraquinho que ele já tinha dedado bastante, posicionou o cacete, a meu pedido esfregou a cabecinha no rego, na bunda, esfregou o saco, pqp, que sensação deliciosa o pau todo esfregando na minha traseira. Fez assim até que encaixou a cabeça no meu anel,(sinto a sensação ainda) e foi forçando a entrada. Senti minhas pregas cedendo, meu cu semi-virgem estava sendo aberto por um caralho adulto, doeu, Mino foi paciente, parou pra eu me acostumar com aquela invasão, depois meteu mais um pouco, foi fazendo um vai e vem, mas eu não relaxava. Tentamos outra posição, fiquei deitado de bruços com as pernas entreabertas, ele colocou uma perna no meio das minhas, encaixou o pau na minha bunda e praticamente deitou em cima de mim, ma não meteu de uma vez, foi enfiando lentamente...que sensação maravilhosa aquele macho com o cacete cravado em mim, sobre as minhas costas, corpo colado no meu. Ele meteu um pouco daquele jeito e aí lembrei da minha primeira experiência (conto anterior). Saí debaixo dele, Mino se deitou de barriga pra cima e montei nele, acomodei o pau na minha entradinha e aquele pinto quente, macio e pulsante foi escorregando pra dentro do meu cuzinho, senti as bolas coladas na bunda. Ele foi ritmando as metidas, a coisa ficou gostosa, ao mesmo tempo que com uma mão segurava e apertava minha bunda, com a outra me punhetava. Gente, que coisa deliciosa ter um pau socando no cuzinho e ser masturbado ao mesmo tempo !! Cheguei a me perguntar o porquê da minha mulher regular tanto o sexo anal. Ele ficou ali me comendo gostoso e me punhetando por um tempo e anunciei que iria gozar. Mino disse que queria a gozada na boca, então quando fui gozar levei o corpo pra frente o mais que pude sem tirar a pica do cuzinho, ele ajudou, se curvou todo, e acabei despejando meu leite na boca dele. Após a gozada voltei o corpo para trás e senti novamente tudo dentro, a velocidade da metida aumentou e senti Mino enchendo meu cu de leite...ele se contorcia, senti o local todo esquentar...saí de cima dele com o pau já amolecendo e realizei mais uma fantasia, chupei o pau dele melado de porra...terminou de amolecer na minha boca, bom demais, só quem já fez é que sabe a delícia que é. Aqui é preciso explicar uma coisa, trepamos sem camisinha, foi um erro, não recomendo, mas uma ação calculada. O fato é que conversamos muito antes de criarmos coragem e acabamos nos conhecendo melhor. Ele só transava com a esposa dele e eu com a minha, não tínhamos nenhuma doença, então arriscamos, na verdade nem falamos sobre isso, mas hoje, pensando melhor, deveríamos ter usado.
Assim que parei de chupar o pinto dele deitei ao lado e ficamos um tempo nos recompondo, acho que cada um avaliando o que tinha acabado de acontecer. Depois de alguns minutos entabulamos uma conversa e logo estávamos nos chupando outra vez (acho que a chupada é a melhor parte). Dessa vez fizemos um 69 só que um ao lado do outro. Quando fiquei duro ele disse que queria ser enrabado, ficou de quatro, passei KY no cuzinho dele, tentamos, mas não entrava, meu pau é grosso, ele é bem apertadinho e isso aliado a minha pouca vontade de comer cu de macho...desistimos. Continuamos a nos chupar, gozei na boca dele, dessa vez ele mamou tudo, se lambuzou como queria porque na primeira vez eu tava com o corpo esticado pra frente e ele com o tronco arqueado, tudo para que o cacete continuasse dentro. Mino se deitou de barriga pra cima outra vez e mamei com muita calma, cada pentelho gostoso dele, cada pedacinho do saco, uma bola por vez, as duas, engoli o cacete e num vai e vem gostoso ele leitou na minha boca...sensação diferente, não engoli, mamava e deixava escorrer pelos cantos da boca como vi em alguns filmes e fantasiava fazer. Depois disso tomamos banho só com água para não ter cheiro e fomos embora. Tínhamos combinado fazer aquilo uma vez por mês, mas ao fato é que nem eu nem ele temos vontade de homem a toda hora, então também por incompatibilidade de horários voltamos a nos ver apenas uma ano depois disso, foi rápido, numa hora de almoço, ele me fodeu duas vezes, nos chupamos muito, detalhe, nunca rolou beijo entre nós. Nas duas vezes saí saciado, aquela sensação do caralho na boca e o cuzinho bem fodido...só quem já deu é que sabe como é. Esse meu amigo? Temos contato até hoje, mas não saímos mais, a agenda dele ficou bem apertada, mulher foi trabalhar na mesma empresa, ele só pode aos finais de semana e eu só posso durante o dia e na semana. Espero que tenham curtido, tenho somente mais duas histórias como essa pra contar.
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