Acordo nua mais uma vez, o corpo ainda dolorido e agora com uma certa ardência do bronzeado.
Me levanto com dificuldade, lembrando de tudo, da humilhação, vejo novamente um pacote em cima da cama.
Dessa vez no pacote vejo meias 7/8 brancas com um padrão de renda lindo, uma cinta liga também branca bem pequena, que adiciona apenas um detalhe, um top curtissimo branco tomara que caia que nem cobre toda a curva dos seios, a mesma saia curta e solta de ontem e aquela calcinha de corda muito apertada que tem um vibrador acoplado.
Me visto se eh que posso chamar essas peças de roupa, quando me olho no espelho eh difícil me reconhecer... Estou simplesmente deliciosa, as marquinhas em evidência, o contraste com as peças brancas, a buceta nua entre a cinta e as meias, coloco finalmente o acessório vibrador buscando prazer naquele contato, mas infelizmente está desligado.
desço as escadas e sem nem pensar eu já me ajoelho no fim do último degrau, acho que estou me acostumando com as regras do dono, ouço meu dono voltando da cozinha e conforme ele se aproxima o vibrador em mim liga sozinho e aumenta a velocidade, começo a gemer e quando ele encosta em mim já estou tremendo e gozando, ele pisa em minhas costas até que que eu termine de tremer e diz "BOA PUTA, TA APRENDENDO, NAO GOSTO DE CASTIGAR VOCÊ"
Ele me manda ir até a cozinha comer alguma coisa, vou engatinhando como uma.noa cadelinha por medo de ser punida e chegando lá eu encontro a mesma mulher de ontem, ela está usando um avental de empregada, um plug no cu e nada mais.
Ao me ver ela sorri e coloca no chão duas vasilhas pink com uma gravação em strass " Kdela K" uma delas tem água e outra está cheia de granola com uns pedaços de maçã e banana amassadas formando um grande bolo de meleca. " TA AI SUA RAÇÃO PUTA"
Eu sei que não adiantaria resistir, estou faminta e me abaixo pra comer deixando minha bunda arrebitada virada para ela. Meu dono vem até a cozinha, a vibração aumenta com a proximidade dele, e eu finalmente entendo como aquilo funciona, me fazendo pata de comer para gemer, ele me ignora completamente e começa a foder ela pela buceta debruçada na pia, ouço ela gemer, pedir mais e dizer que não vê a hora de sentir o leite escorrer só pra fazer a cadelinha chupar, depois de fazê-la gozar duas vezes ele se vira pra mim ainda fodendo ela até o talo e diz " A JULIA AGORA VEM AQUI LIMPAR A CASA 3X POR SEMANA, EMPREGADAS MANDAM NA CADELINHA ENTAO NAO DE TRABALHO PRA ELA QUANDO ELA VIER, SEJA OBEDIENTE E AGRADE ELA MUITO BEM OU ELA VAI ME CONTAR TUDO E VOCE VAI SOFRER AS CONSEQUÊNCIAS" Ele soca o pau nela até omtalo novamente, geme, goza e me puxa pelos cabelos enfiando minha cara naquela buceta encharcada e cheia de porra "LAMBE CADELINHA, LAMBE O LEITE DO SEU MACHO DESSA BUCETA, NAO VAI PARAR ATE ESTAR LIMPINHA"
Fico ali de 4 lambendo e sugando aquela mulher, sentindo o gosto dela e do meu macho misturados, ela rebola e goza mais uma vez melando toda a minha cara, quando termina ela simplesmente me empurra e continua limpando a cozinha.
Meu dono volta com a coleira na mão, a vibração volta junto com ele, me leva até o carro, e dessa vez eu já sei o que fazer, entro de 4 no banco de traz e ele prende minha guia no cinto de segurança.
No caminho ele me olha pelo retrovisor, eu estou rebolando e gozando de novo naquele vibrador e diz " ONTEM NÓS TREINAMOS A SUA BOCA PUTINHA, HOJE EH A VEZ DO SEU RABINHO"
Sinto um frio na espinha, será que ele vai me levar naquele bar sujo pra me comerem dessa vez? Mas para o meu alívio não sinto que estamos subindo o morro, ele pega uma estrada, ouço e vejo caminhões passarem por nós, me tranquilizo pensando no Insulfilm do carro mas parece que lendo meus pensamentos ele abre os dois vidros traseiros, perguntando ironicamente se eu quero ir com a cabeça pra fora.
Dessa vez cada caminhão que passa buzina, outros diminuem a velocidade e gritam obscenidades pra mim, estou com muito tesão e gozo mais uma vez.
O carro para, meu dono desce sem nem me olhar e dessa vez eu decido que serei obediente, esperarei o resto da vida ali se for necessário, passados uns 20 minutos ele volta, abre a porta e eu percebo que estamos em uma espécie de sítio.
Leio a placa "Escola agrícola Silverino Paz" sou puxada de 4 pela coleira pra traz do prédio que parece vazio até que vejo uma grande roda de garotos, posso contar uns 15, e um homem bem mais velho, corpulento junto com eles.